Chico Xavier - sobre Disciplina

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Meu coração anda aprendendo sobre reciclagem e desenvolvimento sustentável, mas continua com déficit de atenção.

Quando o ego assume controle sobre nós, inevitavelmente acontece uma coisa. O nosso coração começa a controlar a nossa cabeça.

Só porque você sabe uma coisa sobre uma pessoa não significa que saiba tudo sobre ela.

Por isso não conto sobre nós. As pessoas não entenderiam. Alguns diriam que deveríamos voltar. Outros diriam que nunca deveríamos ter nos separados. Mal sabem eles que apesar de nos amarmos, nunca fomos namorados. Nunca pertencemos um ao outro. Eu disse que as pessoas não entenderiam.

⁠Você acha que viu ela nua por que ela tirou a roupa dela? Me fala sobre os sonhos dela. Me fala o que machuca ela. Pelo que ela é apaixonada e o que faz ela chorar? Me fala sobre a infância dela. Melhor ainda, me conta alguma história dela que você não tá.

Você viu a pele dela e tocou o corpo dela. Mas só sabe sobre ela o mesmo que sabe sobre um livro que achou, mas que nunca abriu pra ler.

Você é a única pessoa no mundo que sabe a verdade sobre sua vida, portanto, tudo que falam a seu respeito é problema deles e não seu!

Um fato sobre a vida: muitos vão te criticar, vão fingir que te amam e depois vão te abandonar.

Um fato sobre mim: Me apego muito fácil as pessoas, pouco as conheço já acho que são as melhores do mundo e meus amigos de infância. E isso nem sempre termina bem.
O bom é que conheço pessoas que fazem bem, e as que não fazem empresto minha essência para que levem algo benéfico dentro de si.

⁠O Olhar que Toca a Alma

Não é apenas sobre ver, é sobre sentir. Sobre enxergar além do óbvio, dar voz ao que se esconde nos detalhes, iluminar aqueles que passam despercebidos. Minha arte não é só um registro, é um grito silencioso, um chamado à percepção, um convite à sensibilidade.

Minha paixão sempre foi essa: capturar o que os olhos distraídos deixam escapar. A força de um pescador ao lançar a rede, a marisqueira que madruga para sustentar sua casa, as crianças correndo entre ruas e histórias que ninguém escreve. Meu olhar se volta para eles, para os que fazem o dia acontecer, para os que moldam a identidade do meu povo com mãos firmes e corações cheios de esperança.

Agora, mais do que nunca, minha busca se intensifica. Meu compromisso é trazer à luz o que parece invisível, tornar grandioso o que muitos ignoram. Porque Indiaroba pulsa, vive, respira cultura, memória e luta. Cada imagem que faço, cada palavra que escrevo, é uma forma de eternizar sua essência, de revelar a alma que habita nesse chão.

Sigo nessa jornada, com a câmera na mão e o coração aberto, pronta para dar voz ao que precisa ser dito, para que nenhum olhar se perca e nenhuma história seja esquecida.
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Sobre sua primeira vez com Summer:
"-Eu era o Nemo e só queria voltar pra casa."

Não é sobre amar seu corpo. É sobre entender que você é mais que ele

É difícil falar sobre a importância de um herói imaginário. Mas heróis são importantes; Heróis revelam algo sobre nós. Livros de história revelam quem costumávamos ser, documentários revelam quem somos agora; Mas heróis revelam que queremos ser. E muitos de nossos heróis me deprimem. Mas quando eles fizeram este herói em particular, eles não lhe deram uma arma, eles lhe deram uma chave de fenda para consertar coisas. Eles não lhe deram um tanque ou um navio de guerra, ou um caça x-wing, eles lhe deram uma caixa de onde você pode pedir por ajuda. E eles não lhe deram um superpoder ou orelhas pontudas, ou um raio de calor, eles lhe deram um coração extra. Eles lhe deram dois corações! Isso é algo extraordinário. Nuca haverá um momento em que não precisaremos de um herói como o Doutor.

(...) gosto de refletir sobre a vida e eu sou isso: Um reflexo de tudo aquilo que a vida depositou em mim. Mas de tudo mesmo, seja bom ou ruim, porque sou de uma humanidade superlativa. E não gosto de gente que agride a sua humanidade, separando as sensações e os desejos, daquilo que dizem os outros, ser bom ou ruim para a sua existência. Não há nada mais insosso do que viver com a alma fora do corpo. Com o corpo seco e a alma desbotada, esperando a oportunidade do reencontro…

Sobre o trabalho

Utopia, uma constante evolução humana. No trabalho é preciso valorizar o tempo que se gasta com ele na busca do reconhecimento não pelos lucros gerados mas pela satisfação humana; não vejo um trabalho valer a pena se não emocionar por sua grandeza e contribuição para a vida das pessoas... Acredito que quando for reconhecido é porque fiz algo que ensinou muita gente a viver melhor e não porque dei lucros a quem financia bombas e armas...

Afinal, os outros só têm poder sobre nossa vontade se nós o outorgarmos.

Todo dia eu recebo uma tapa na cara da corrupção, mas nada se compara a dor que sinto sobre tanta impunidade.

Sobre o vitimismo: alguns preferem continuar assim, pois sempre haverá alguém para culpar.

A ideia é que cada indivíduo possa refletir sobre suas atitudes e buscar sempre o caminho do bem e da perfeição, a sociedade vai caminhar naturalmente para o progresso... (Filosofia Maçônica)

O Casal Assassino

No fundo de seus olhos eu vejo, uma triste e sombria história.
Sobre um simples casal,que um dia teria sua glória.
Meu assassino perfeito, um idiota maluco,
junto com as almas que nunca ficarão de luto.
Meu psicopata, um homem de sorte,
juntando o nosso amor sempre seremos mais forte.
Eu e você. Juntos somos perfeitos.
Somos assassinos, e temos nossos direitos.
A faca vai entrar, naqueles que nos humilhar.
Então tome cuidado você ai, pode se machucar.
Mas calma ! Ei ! Não se desespere !
Porque nessa história toda,
é você que se fere.

Dia desses tive um sonho sobre nosso futuro. Eu acordava e saia na ponta dos pés até o banheiro tentando não te acordar, e você resmungaria rindo de mim que até quieta fazia o barulho de um míssil. Você respeitaria todos os dias em silêncio o meu humor negro ao acordar cedo, e eu faria torradas com muito requeijão, suas preferidas. Eu ajeitaria sua roupa minutos antes de você sair, e sempre arrumaria seu cabelo - apesar de já estar arrumado - apenas para te manter por perto mais tempo. Jantaríamos fora toda sexta à noite, toda a semana em algum lugar diferente. Experimentaríamos desde comida tailandesa, até o x-bacon do trailer que tem na praça. Você me abraçaria apertado dizendo que sou péssima para escolher restaurantes, e eu te chamaria de implicante. Brigaríamos ao menos três vezes na semana, pelas coisas mais bobas - ciúmes, amigos e porque nunca tenho o que vestir, mesmo com um guarda-roupa cheio. Te deixaria desesperado com meus textos cheios de indiretas, mas você nunca perguntaria abertamente se foi para você, por puro orgulho e medo de ser verdade. Faríamos as pazes todo fim de tarde, seja com um beijo, seja com uma mensagem que mandarei dizendo que estou com saudade, porque cada minuto longe de você demora uma década. Assistiríamos ao jogo todo domingo e quarta à noite, e você riria das minhas crises histéricas xingando o juíz, daria um beijo na minha testa e diria “calma, é só um jogo, você vai sobreviver”, mesmo sabendo que de nada adiantaria e que meu humor de toda a semana estariam naqueles noventa minutos. Iríamos em churrasco de amigos, e implicaríamos um com o outro em cada piada sem graça que fizerem, e mesmo assim, todos perceberão que eu sou metade de você, e você metade de mim. Iríamos ao cinema ver a adaptação daquele livro que você detesta, mas eu adoro, e dormiria abraçado comigo durante o filme, enquanto eu choro desesperada porque o mocinho foi para a guerra. Quando você tivesse nervoso, eu te abraçaria e ficaríamos deitados no sofá fingindo que prestamos atenção na televisão, até você se acalmar. Iríamos para a serra em todas as férias, e ficaríamos sentados em frente à uma lareira tomando alguma bebida quente e sussurrando o quanto nos amamos e nos queremos e nos seremos. Todas as noites dormiríamos abraçados, diríamos o quantos nos amamos, e adormeceríamos sabendo que um era a metade perdida do corpo do outro que jamais se separariam novamente. Ao acordar, não enxerguei um sonho, mas sim uma promessa.