Chico Xavier - sobre Disciplina
Eu choro por você é por tudo que eu pensava sobre nós dois. eu só queria sentir amor de novo, apostei tudo na gente mais uma vez, é infelizmente não vai dar mais certo, talvez eu sim nasci pra você mais você não nasceu pra mim :( .
A loucura é só um abismo, no qual eu caminho sobre uma corda bamba, com uma leve vontade de não me equilibrar.
arde escrever
sobre as suas lágrimas
que você não sabe
chorar
sobre o jeito
que elas caem dos seus olhos
e te inundam por dentro.
sobre o jeito que elas te marcam
o gosto salgado de mar
e ondas de soluços
sobre como suas lágrimas são
pequenos nós que carregam
uma grande avalanche de sentimentos
dor, tristeza, saudades do que nunca teve
que caem, tecendo fios para que outras
possam também descer.
arde escrever sobre suas lágrimas
porque dói
e choro.
Uma sonho, foi o pedido de um garoto solitário; sentado em cima de alguns tijolos, sobre a sombra de uma grande árvore; que parecia uma tenda redonda que envolvia todo aquele lugar; olhando para um céu estrelado e com uma grande lua, que a cada nova palavra dita ao vento, se aproximava cada vez mais para o escutar.
Era como se ela compreendesse cada sentimento expressado em suas palavras, como se o vento soubesse o momento certo de levar consigo as palavras que não o faziam bem e as estrelas atravessassem os céus dizendo em um grito rápido e silencioso:
CHEGOU A HORA DE PEDIRES O TEU SONHO.
Ele cria nas histórias antigas, que as estrelas tinham o poder de realizar desejos; assim como a lâmpada mágica; que após esfregada nos dava a chance de pedir três pedidos, mas que por varias tentivas em diversas lâmpadas o fez desistir de procurar e se contentar com apenas um, que as estrelas poderiam oferecer.
Todas as noites ele passava horas olhando as estrelas e subia nos tijolos que estavam sobre a grande tenda redonda, para se aproximar e assim conversar mais perto com a lua.
As fases que a lua tinha o deixava muito confuso. Pois em seus pensamentos a proporção de tamanho dela, era o grau de alegria ou tristeza que ela se encontrava e quando não aparecia era porque não queria mostrar as suas lágrimas, por não poder falar nada e nem segurar em suas mãos para brincar na grande tenda redonda.
A amizade era conquistada a cada novo surgimento dela. E conforme a lua crescia, da mesma forma crescia a amizade. Ele não se importava com o seu silêncio, pois o importante para ele era o seu brilho.
Não faltava brincadeiras para eles, esconde-esconde, ela atrás das nuvens e ele nas árvores e sempre os dois se encontravam. Eles se conheciam. Descobrir desenhos nas estrelas.
_Olha lá lua; um leão! Ali, olha! Minha mãe falou que é as três Marias, você as conhece, já que moram próximos? como elas são?
A pior hora, era a despedida quando ecutava lá de dentro da casa: _Tá na hora de dormir menino, vem para dentro de casa.
A lua o levava até a porta com seu brilho e o desejava um boa noite. E acalmando seu coração, mostrava que estaria durante toda noite com ele sobre o telhado de sua casa o vigiando para que ele possa ter uma noite de sono maravilhosa.
E a cada dia ele planejava e pensava no pedido que faria as estrelas.
A criança crescia e conforme o crescimento progredia a amizade com a lua diminuía.
Ele sentava nos tijolos que estava sobre a grande tenda redonda, que já não era mais grande e nem tenda, ela se tornara para ele uma simples sombra de uma árvore; para conversar, não mais com a lua; mas com amigos ou com alguém que ele tivesse gostando através de um celular.
A lua brilhava, crescia, se escondia e de todas as formas tentava chamar sua atenção e de nada adiantava. Mas mesmo assim, todas as noites lá estava ela, o desejando boa noite, mesmo ele não percebendo e o protegendo sobre o telhado, garantindo uma noite maravilhosa para seu sono.
Aquele sonho que planejava e esperava o momento certo para o pedir as estrelas, fora esquecido junto com a amizade que havia com a lua.
Distante estava ela daquela amizade imaginária, mas que através de trocas de olhares e grandes conversas sem respostas audíveis, era percebido o quão um era importante para o outro.
Em silêncio sereno e calmo de todas as noites era possível ouvir os sons de suas gargalhadas, de quando falava dos acontecimentos diários.
Hoje a criança cresceu e olha para esta mesma lua, e relembra o quanto ela era feliz quando vivia no Jardim da inocência, de quando ela era apenas feliz e não conhecia as dores, a rejeição, traição, trabalho, choro, quedas que não ferem apenas o corpo, como também a alma, aflições, lutas...
Isso tudo o fez crescer rapidamente. O fez conhecer a realidade de um mundo onde o amor vem sendo cada vez mais esquecido e a imaginação de um mundo perfeito e onde todos vivem feliz é apenas balela.
E esta criança sou eu, Rony Fonseca, um menino que cresceu fisicamente e intelectualmente, mas que ainda acredita em um mundo melhor. Um mundo onde o amor é capaz de mudar tudo e crer que Deus, o dono do universo, está fazendo renascer como um lindo jardim a paz, o amor alegria sobre esta terra que em ruínas se encontra; após a grande guerra individualista que ainda persiste em acontecer.
E depois de viver 23 anos,11 meses e 18 dias cheguei a conclusão do que quero pedir as estrelas. E olhando para a lua com meus olhos cheios de lágrimas reatei aquela amizade, pedindo perdão por ter me distanciando e a convidei para que juntos podessemos fazer o tão sonhado pedido as estrelas.
E juntos com o sorriso no rosto e lágrimas nos olhos gritamos :
-AMOR! SIM AMOR! EU QUERO QUE TODOS CONHEÇAM O AMOR, ESTRELAS!
"Ando meio desligado. Voando sobre as nuvens de mim mesmo. Sei lá.
A vida me cumprimenta, finjo que não é comigo e continuo andando. Devo ter me perdido um pouco no labirinto do acaso, entregue a própria sorte, que também não vai muito com
a minha cara.
E ali está ela, toda feita de primeiras impressões e vontades subentendidas.
Pergunto-me o que se esconde por trás dos olhos cor de terra, além das possíveis dores desnecessárias. Ela parece feliz. É inadequado pensar em nós, pois a palavra “nós” não
cabe mais dentro do que nos tornamos.
Ela ainda tem aquela expressão serena de alma súbita, que pulsava em suas veias enquanto dizia o
meu nome. Sabe das minhas idas e vindas, sabe o que eu penso antes mesmo de eu pensar. E está ali, do outro lado da rua, talvez desligada também, se perdendo em alguma rota de si mesma.
Quero chamá-la, convidá-la para o café sem leite e sem açúcar que sei que ela gosta. Aquele que ela deixa esfriar propositalmente, não porque esquece, mas por gostar do toque
frio da bebida. Então reflito sobre os nossos danos em meio aos anos de guerra e paz. Ela não é digna de que eu entre em sua vida e aprenda a gostar das coisas que ela adora, pois tudo o que ela toca parece virar pedra. Isso também vale para o coração. Então,
faz eu me sentir culpado, sem meio-termo, talvez um pouco paranoico e estupidamente emotivo, por todas as brigas que eu recuei pelo medo de perdê-la.
Sei lá.
Ainda a encaro. Tento não me apaixonar pela mecha que cai discretamente em seu rosto. Aliás, se apaixonar vai ser sempre a melhor/pior coisa que se pode tragicamente – ou
não – acontecer com alguém. Apaixonar-se pela avalanche de dúvidas, pelo penhasco de confusões, onde sutilmente estamos caindo.
Ela sabe tão bem o que quer e eu sei disso pela linha reta e firme que se forma em sua testa. Eu fui o seu erro. Ela competiu entre os meus sonhos e os meus medos. Decidiu
ser só uma escolha em meio a milhares de escolhas. Só um pedaço do amor honesto que, no momento, me faz perder um pouco a pose, quase me desmascarando.
E ainda estamos caindo.
Em velocidades atrativamente parecidas, até porque sempre achei que a maioria das pessoas passa pelo luto de um jeito igual. E a nossa tristeza meio que combina, mesmo que
em sua mais bela e formosa superficialidade.
Ela não está pronta para ouvir a minha voz. Torço para que não encontre alguém melhor que eu. Penso que sou egoísta. O amor tem lá o seu egoísmo. O amor não pede a nossa opinião,
tampouco os sentimentos que habitam em nós. Mas, se encontrá-lo, que seja alguém decente, que finque os pés no chão quando os temporais de indecisões que a aflige despencarem do seu peito.
Ela caminha um pouco em meio ao friozinho de outono. Ouço os seus passos curtos, como se estivesse caminhando no corredor de nossa antiga casa. Não sei se é obra do acaso,
ou apenas uma extensa peça de teatro cheia de atos e clímax, aquela que certamente fracassei como vilão. Eu amava uma garota e uma vida e sinto que perdi o controle de ambas.
Sei lá. É que tudo parece descomplicado quando as promessas eram só piadas sem graça contadas na varanda, em plena sexta à noite. Nunca fui bom com piadas. Devo ter levado
tudo a sério. As frases soltas ainda fazem sentido, assim como as músicas, os livros e os karmas.
Sinto a enorme vontade de perguntá-la: “você sabe o que está perdendo?”. E entre a infinidade de respostas matematicamente possíveis, ela soltaria o sorriso contido que sempre
deixa no ar quando não quer magoar ninguém. O silêncio também é uma resposta, talvez a mais expressiva delas. O silêncio é a sua marca registrada, o seu charme sempre foi o mistério. E eu admiro os dois, mesmo que me dilacerem mutuamente.
Ainda voo sobre as nuvens de mim mesmo.
Ela ainda está de pé, pensando em nada, servindo de paisagem para os meus devaneios.
Eu sou o estranho do outro lado da estrada.
Eu a fito propositalmente de um jeito que encabularia qualquer ser humano desse planeta, até mesmo os não-praticantes. Por que mesmo estamos desistindo? Por que eu me considero
tão inocente no instante em que sinto o amor afundar em mim? O que ela tem que faz com que o tempo seja só uma palavra tosca do dicionário? Sei lá.
Subitamente, o seu olhar me encontra. Paro de respirar, minhas lembranças fazem uma pausa, meus nervos estremecem. Ela chega a franzir a testa, desatinando em minha direção
uma expressão perdida, como quem explica que o lugar dela não era ali.
Não era aqui. Ela já chegou ao final do penhasco, ajeitou o cabelo, relaxou os ombros e foi viver a sua vida.
Não sei quais são as regras do cemitério de amores. A gente se esbarra? A gente se cumprimenta? Conta como que tá a vida? Fala do divórcio dos pais, da queda da bolsa, da
paz mundial? Eu te dou um beijo no rosto ou te abraço? Aceno de longe com a mão ou, indiferente, inclino levemente a minha cabeça em uma saudação seca?
Esperei pelo sorriso contido seguido das frases soltas. Desejei em meu íntimo um convite inesperado para contar as estrelas, enquanto a gente se envergonha no escuro da noite.
Ela - com a delicadeza de uma nuvem -, encontrou a sua rota, talvez nunca perdida, e seguiu em frente. Seguiu para a vida que não teremos, com amigos que não vou conhecer.
Sempre achei que ela tomava decisões certas, quem sabe partir foi uma delas.
Eu ainda era o estranho. O estranho que não aprende nunca.
Ela nem precisou me tocar e, em um segundo, eu já havia virado pedra."
"As bênção de Deus são derramadas sobre os filhos da obediência cujas ações são legítimas. Mas, Deus jamais abençoará aquilo que Ele mesmo já chamou de maldição, fazendo isto Ele estaria invalidando a sua palavra... e Deus não mente e nem se contradiz".
Hoje me peguei refletindo sobre a dimensão que o mundo possui. Tantas coisas que Deus fez. Tantas coisas que o homem construiu. Tanta coisa acontecendo ao mesmo tempo. Tudo e todos tentando conviver em harmonia, o que nem sempre é possível. Neste turbilhão, nessa confusão, nesse barulho enorme do mundo, também circulam milhões de notícias, sentimentos e energias boas e ruins. Com isso, é necessário demais termos a sabedoria para filtrar, absorver e saber que emitimos vários sentimentos, emoções e energias também. Saiba que todo sentimento bom, quando absorvido, se transforma dentro de nossa alma, vira energia positiva e luz do bem. Da mesma forma, os ruins também se transformam, fazem mal, é melhor deixe passar, se desvie, nas os colha, nunca os cultive. Somente deixe florir o que seja bom. De fora pra dentro receba de presente o amor do universo, a energia positiva do mundo, as bênçãos de Deus e tenha reciprocidade para tudo que for bondade. Aprenda a ser escudo para tudo que for ruim. Seremos sempre receptores e emissores. O mundo é enorme, somos insignificantes para a maioria, mas somos mais que importantes para quem gosta de nós, tenha certeza de que você nunca estará sozinho e é com essa troca de vibrações que seremos completos e repletos daquilo que é necessário para se ter felicidade. Emane vida, seja sempre o melhor que puder ser, queira sempre o melhor que quiser ter, emita sempre aquilo que de melhor queira receber!
#IrresistívelPoesia
Não existe sobre o universo uma poesia mais bela e pura
do quê a que lhe foi implantada sobre
o teu caráter durante o processo da tua formação
Á esta foi evidenciada a mais nobre tecnologia da perfeição
Este princípio foi cravado pelas mãos de Deus sobre a tua alma
com o mais alto potencial de amor
Irresistível poesia é a modelação do caráter que nunca abriu mão desse imensurável valor
Porque não me envergonho dos pingos de tinta sobre mim. Pois é o dom que Deus me deu, para sustentar minha família.
Vivemos tempos estranhos, onde a consciência nao pesa pelo pecado e tão pouco sabe sobre o que é certo, onde quem tem valor é palhaço e deturpar valores é normalizado, onde pessoas nao dão o seu melhor e vive do "to tentando", onde tudo é teste e nada e convicção, onde ter fé é bobagem e ser capitalista desequilibradamente é mania, onde param no termo "é difícil" e acredita que impossivel acontece. As vezes eu me pergunto se tudo isso e loucura, ou se o louco sou eu.
Grande rede
Adoro estar informado pelo Facebook
Ter conhecimento sobre tudo e todos
Atualizar a linha do tempo feito louco
Adicionar até mesmo desconhecidos
Converso o dia inteiro no WhatsApp
Chego a cansar de tanto que eu falo
Faço parte dos mais variados grupos
Vibra o aparelho e eu vou no embalo
No Instagram, exibo a minha alegria
Baita sorriso, praia e comida chique
Aqui a crise ainda não foi percebida
Me segurem, porque estou no pique
Viajo o mundo todo pelo Street View
Conheci Amsterdã, Londres e Berna
Como é bom ser um cidadão global
E isso que eu nem mexi uma perna
Sou membro efetivo da grande rede
A desconexão agora não é cogitada
Pertenço ao terreno com vida virtual
Me atrai qualquer telinha iluminada.
Sei que prometi não falar mais sobre nós, porque isso me traria lembranças que não estou disposta a reviver, mas você sabe, pois vivia repetindo o quanto eu era teimosa, resolvi não cumprir a minha promessa, só por hoje ou por todas as vezes que você me vier a cabeça. Sinto sua falta e embora eu saiba que já deveria ter me conformado, a saudade impregna, tortura e corrói, é difícil me lembrar que todas as suas promessas de que iria fazer dar certo eram falsas e que todas as vezes que dissestes que me amava era somente para conseguir o que queria, talvez tu quissesse que ainda existisse um "nós", mas querer não é o suficiente, só dizer que ama também não. O amor precisa ser demonstrado, amor que não resiste ao tempo não é amor. O que tu tinha para me oferecer era menos que eu merecia, embora eu tenha por muito tempo ignorado isso. Hoje eu tento seguir e acreditar que de alguma forma esse rompimento tenha algum propósito. Hoje eu senti tua falta, mas foi sentindo que cheguei a conclusão que tu é vazio e eu só sei transbordar.
Nosso caminho pode nos levar a muitos lugares, e, para aprender sobre eles, é preciso ser como a água e nos adaptarmos ao curso dos acontecimentos. Como o mundo nunca se adaptará a nós, devemos ser flexíveis como o bambu, que balança com o vento mas não se quebra.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp