Chegou ao fim
Gratidão...Se você faz algo esperando algo em troca não faça, pois aquela pessoa que chegou na sua casa de santo sem recurso, sem auto estima e você estendeu a mão e Movimentou seu Orixá, Caboclo e Exu e hoje esta pessoa não reconhece seu trabalho, tudo isso faz parte quem tem um terreiro, mas o importante e cumprir sua missão no qual você foi escolhido, pois os filhos saiam da casa de santo mas nunca diz como chegou lá.
SEM DEMORA
E então chegou a hora
De aflorar tantos defeitos
Noutros tempos eram glórias
Crucificando o sujeito
Que logo ali sem demora
Ressuscita o seu jeito
Sem deixar mais ir embora!
QUE(M) (H)ORA?
E então chegou a hora
Hora de ir embora
E nem chegou a aurora
Medo que esconde a mora
Ofusca a luz de outrora
Fé que o passo vigora
Busca o mundo lá fora
Sempre há chance no agora!
ABANDONO
E então chegou o medo
Abandonando a ti
Acabando o sossego
Tentando se iludir
Mentindo pra si mesmo
É hora de rugir
Buscando novo enredo!
CATIVEIRO
Aquela flor nunca chegou
E nem se sabe o paradeiro
Perfumada jamais flagrou
Algum retorno ao forasteiro
Que com ardor lhe enviou
Ficando a esmo em cativeiro.
Paulo de Tarso chegou atrasado, quando viu o Messias já tinha chego e partido, e ele esperava a volta dele, sendo que veio o general Tito Flávio vespasiano destruir o templo e o judaísmo no ano 70 d.C., as Igrejas são seitas híbridas do judaísmo, uma criação humana fajuta.
Chegou à hora
Enfim, chegou à hora...
A hora de planejar,
Organizar,
Estruturar,
Compensar,
E melhor viver...
A hora é agora.
De voltar aos compromissos,
Um dia assumidos,
Mas esquecidos,
Por problemas que vieram...
Mas se eu nada fizer,
Tudo volta às mesmas,
Os mesmos discursos,
Que eu não sou ninguém,
Que sou um resto do nada,
Jogado na estrada,
Ou num canto qualquer...
Falarão!
Que estou sem amor,
E ninguém para abraçar...
Que os amigos se foram,
E não tenho mais o que falar...
Falarão também!
Que sou um pouco de tudo,
Um sozinho no mundo,
Feito um moribundo,
E que não tenho fé...
Mas eu sou da fé,
E nada poderá fazer,
Eu retroceder...
As tribulações!
Não vão me consumir...
Nem as paixões,
Poderão me afastar,
Do amor de Jesus.
Enfim, chegou à hora...
A hora de poder dizer!
Que eu sou muito feliz,
E tenho tudo...
Tenho o amor de Jesus.
Jesus nasceu no natal
O natal chegou bem rápido
Aquecendo todos os corações
Em transe os amigos queridos
Com vontade choram de emoção
É natal, estamos em festa
Amigos se encontram nas ruas
Visitam as casas abertas
Abraços e pedidos de desculpas
Todos bebem sem parar
De casa em casa sem cessar
A alegria está no ar
É noite de se alegrar
Viva o natal, Viva Jesus.
O que? Jesus...
O que Jesus tem haver com o natal
Não é dia de beber e trocar presentes
Santa ignorância, Jesus nasceu no natal!
A ele toda honra, toda glória e poder
Pois ele é o dono da festa, ele é o tal!
E quanto a você, vai orar e agradecer...
Se você chegou até aqui há um desejo constante em você para a mudança e escreva Eu aprimoro minha versão.
O Preço da Liberdade
Ela chegou como o vento que despenteia os cabelos e desarma certezas. Trouxe consigo o perfume do desconhecido e o peso da ausência. No instante em que a liberdade tocou minha pele, compreendi que não era um presente, mas uma travessia.
A liberdade pediu-me tudo, meus medos, meus desejos, minha história. Com mãos delicadas, ela despiu minha identidade, arrancando cada fio de apego que me vestia. No espelho, vi uma estranha, alguém sem nome, sem passado, apenas um sopro vagando entre o céu e a terra.
E no vazio, a verdade sussurrou: somente aquele que se desfaz de si encontra o infinito. A liberdade, tão gratuita, exigia o preço da entrega absoluta. O amor e a saudade, antes refúgios, tornaram-se rastros de um tempo que já não me pertencia.
Mas então, ao perder tudo, ganhei o universo. Tornei-me o pássaro sem gaiola, o mar sem margens, a chama que arde sem se consumir. A liberdade não me deu novas amarras; apenas me ensinou que nunca precisei delas.
E assim, sem nome e sem destino, dancei com o vento e abracei o vazio como quem reencontra o lar.
UM PONTO
Quando chegou ao ponto final chorei.
Chorei não porque a história havia acabado.
Mas porque na minha agonia, acreditei
Que o presente é eterno, e nele fui enterrado.
Tornei-me mais um na convenção dos desgraçados,
sem sentido, razão , sonhos, projetos ou motivação
Um corpo anônimo nas ruas, e o inferno na imaginação
A tortura na alma que aconteceu no meu passado
Permanece hoje’inda. Meu destino está selado por esse mal
Como a vida vale pouco, tudo isso, toda essa dor por um simples
ponto final(.)
UM VALE DE LAGRIMAS
Enfim a lama chegou ao mar
Levando tristezas e dor por onde passou
De Mariana das Minas Gerais
A Baixo Guandu, Colatina e Linhares no Espírito Santo
Foi tirando a vida das águas do Rio
Causando desespero e decepção
Transformando as águas em lama
Desaguando no mar e tirando um encanto natural
Da praia de Regência com azul anil
Em águas do mar e do rio em uma extensão amarelada
Das montanhas das minas até o desaguar do rio no mar
Uma mistura de água doce e salgada com barro e lagrimas
A lamentar a morte do rio que antes era fonte de vida
Uma grande mancha barrenta a mostrar a ganância e ambição dos homens que em nome do progresso e do capitalismo selvagem, agridem a natureza e destroem um grande ecossistema que levará décadas para se recompor.
A primavera chegou com o desabrochar das flores fazendo renascer a esperança com luzes cores e alegria.
Se a sua mulher chegou em casa de seja lá de onde, e você está usando o notebook, não seja negligente, nunca deixe de dizer que a ama, nunca deixe de abraçar e beija-la, faça-a jamais conseguir esquecer o quão ela é importante pra você...
Pois onde ela estava, alguém olhou pra ela, talvez até teve a audácia de paquera-la; se ela chamar-te para mostrar algo, vá, e coloque-se inteiramente, de verdade, de coração no momento da questão; exerça a posse de sua posição!
A noite chegou meu amor, mas você não quis se pôr, então vamos dançar, enquanto a Solzinha estiver diante dos meus olhos, não estarei sozinho...
O dia raiou
Mas a noite logo chegou
Uma lágrima rolou, e disse:
Mas já?
O tempo é o mesmo
Ei leitor, “ainda” dar tempo:
Você está sendo justo com você mesmo?
Um amor...
Um amor que chegou como ventania de outono, nada espalhou mas juntou tudo dentro de mim, até as cinzas das antigas ilusões, este amor as soprou e no palco do meu coração as fez dançar.
Um amor que chegou em noite de primavera em um estender de mão, derrubou as portas da minha desabitada morada, dobradiças e fechaduras em ferrugem tiniram ao chão. Quem ousaria entrar neste coração em ruínas?
Coração adormecido despertou, viu entrar pelas portas e janelas o clarão de um luar sem reserva, estrelas de prata se davam em bandeja a outro céu. Era você, era o amor.
Hoje o coração arredio baila, vendo as ruínas levantadas, as veses chora sem consolo vendo o amor em ventania ensaiando suas asas para voar.
FIQUE! Mas por favor, só fique se ficar por inteiro.
Enoque chegou ao céu.
Depois de passar trinta dias
deitado em leito de sacrifício,
disseram (eu ouvi): “não,
ele não vai conseguir,
mesmo que a gente tente de tudo
a vida dele já está no fim
não adianta persistir, insistir, perdurar”.
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Então o sol foi e a lua chegou anunciando a noite.
Que chegue serena e assim siga até à hora de ir… esta e todas as outras.
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Tc.09062024/99
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