Chega de Mentiras
"Eu sou reflexo de sua atitude, sou sua sombra, a luminosidade e a escuridão e a profundidade de sua ação!"
Felicidade ao teu lado.
Muitos teóricos buscam ininterruptamente esmiuçar a felicidade, porém, dizer a si mesmo - sou feliz! seria facilmente constatado como utópico.
Não existe uma vida que seja 100% feliz, o que existe, são momentos felizes.
E quando estou ao seu lado posso dizer - sou feliz! No momento que saio da sua presença, a felicidade não se encontra mais.
Porque um instante de vida feliz é um instante de felicidade, que você torce para não acabar tão rápido. Um instante de vida feliz é um instante que você agarra, que você lamente que tenha acado, que você articula para repetir o mais rápido possível.
E o que eu posso desejar, é que seja o seu caso ao meu lado, que quando pensarmos que existirá um fim, por que só podemos lamentar o que em um momento tenha sido bom pra nós.
E que se a vida foi e está sendo boa quando estamos juntos, significa que a felicidade tão perseguida está instaurada em cada momento, e esses momentos devem serem lutados conservados e para que não ecoam pelas mãos.
Os afetos lembram mais um instrumento de corada, por exemplo uma harpa, do que um instrumento de sopro uma corneta, em uma harpa a corda vibra por muito mais tempo do que o dedilhar que lhe deu causa, na corneta o som sai rigorosamente ao mesmo tempo do sopro que lhe deu causa.
Os afetos são assim, como harpa, vibram muito mais tempo, e que nossos momentos sejam como o dedilhar e que nossa harpa não pare de vibrar, para que quando você me encontrar venha vibrando de calor e alegria, porque minha corda por você não parará de vibrar tão cedo.
"Não consideramos ter o direito de julgar os ricos. Não é uma luta de classes o que desejamos, mas um encontro entre as classes, encontro no qual o rico salva o pobre e o pobre salva o rico."
A liberdade é algo bom, mas pense;
Passarinho voa livre, e existe sempre uma águia a caçar
Se queres a liberdade, terás que ter alguém, e saber que sempre vai haver a águia a te esperar.
Não perca mais tempo, pois sempre depois de uma forte chuva, há sempre um nascer do sol e de noite, a lua vai brilhar,
Jesus, foi um carpinteiro, então pense:
é preciso sempre, criar suas pontes, para cruzar o rio, e uma ponte para o abismo, ele criou mais o mataram, e está vivo em nós até hoje,
Então, crie suas estradas de terra, para ultrapassar um forte riacho, crie uma ponte !,
Mais nunca, se feche uma porta por medo, ou alguém disse que não vale a pena, vá até ela, se sofrer, a vida continua, mais você irá olhar para trás e dizer,
Eu tentei !, Eu não desisti !, Fui até o fim ...
SEM AVISO PRÉVIO
No inicio foi incerto confuso
Não imaginava o quanto seria o impacto da minha dor,
Com sua partida.
Nossas almas estão ligadas
e uma despedida agora poderá fragmentar-las
É difícil dizer adeus,
enquanto minha vontade é ficar e te esperar.
Um grande vazio se instalou dentro de mim...
Não quero este adeus que me invade a alma.
Foi um momento importuno e ágora!
Peço-te que atenue a minha falta.
É tua culpa!
Inteiramente tua culpa
que me fizer-te amá-lo tanto assim.
E agora! se despedi sem aviso prévio?
Volta! Volta para mim.
A arca de Noé
Sete em cores, de repente
O arco-íris se desata
Na água límpida e contente
Do ribeirinho da mata.
O sol, ao véu transparente
Da chuva de ouro e de prata
Resplandece resplendente
No céu, no chão, na cascata.
E abre-se a porta da Arca
De par em par: surgem francas
A alegria e as barbas brancas
Do prudente patriarca
Noé, o inventor da uva
E que, por justo e temente
Jeová, clementemente
Salvou da praga da chuva.
Tão verde se alteia a serra
Pelas planuras vizinhas
Que diz Noé: "Boa terra
Para plantar minhas vinhas!"
E sai levando a família
A ver; enquanto, em bonança
Colorida maravilha
Brilha o arco da aliança.
Ora vai, na porta aberta
De repente, vacilante
Surge lenta, longa e incerta
Uma tromba de elefante.
E logo após, no buraco
De uma janela, aparece
Uma cara de macaco
Que espia e desaparece.
Enquanto, entre as altas vigas
Das janelinhas do sótão
Duas girafas amigas
De fora as cabeças botam.
Grita uma arara, e se escuta
De dentro um miado e um zurro
Late um cachorro em disputa
Com um gato, escouceia um burro.
A Arca desconjuntada
Parece que vai ruir
Aos pulos da bicharada
Toda querendo sair.
Vai! Não vai! Quem vai primeiro?
As aves, por mais espertas
Saem voando ligeiro
Pelas janelas abertas.
Enquanto, em grande atropelo
Junto à porta de saída
Lutam os bichos de pêlo
Pela terra prometida.
"Os bosques são todos meus!"
Ruge soberbo o leão
"Também sou filho de Deus!"
Um protesta; e o tigre – "Não!"
Afinal, e não sem custo
Em longa fila, aos casais
Uns com raiva, outros com susto
Vão saindo os animais.
Os maiores vêm à frente
Trazendo a cabeça erguida
E os fracos, humildemente
Vêm atrás, como na vida.
Conduzidos por Noé
Ei-los em terra benquista
Que passam, passam até
Onde a vista não avista.
Na serra o arco-íris se esvai...
E... desde que houve essa história
Quando o véu da noite cai
Na terra, e os astros em glória
Enchem o céu de seus caprichos
É doce ouvir na calada
A fala mansa dos bichos
Na terra repovoada.
EGO POÉTICO.
Enquanto todos dormem,
O poeta está acordado,
Faz os seus versos,
As suas canções,
Seu andar ritmado.
Como quem deixou o seu barco,
No mar ancorado,
Como quem já se encontrou,
O sonho de ter amado,
Como quem já se esqueceu,
Do seu passado assustado.
Como alguém que resgatou do mar,
Os que estavam afogados,
Como alguém que abrigou,
Aos que estavam desabrigados,
Como alguém que sarou as feridas,
Dos que sangravam machucados,
Como alguém que voltou para casa,
Depois de ter ficado ilhado,
Como alguém que já amou,
E por muito já foi amado.
(Extraído do livro:Noções do silêncio.
"...AS VEZES QUEREMOS MAIS DO QUE PODEMOS TER...SEM PENSAR QUE, TEMOS TUDO O Q MERECEMOS RECEBER...!
...nem esmoreças, renova em ti o espírito interior, recorre a Deus que só pode sustentar-te, humilha-te em sua presença, vigia e ora para que não entres em tentação; torna a repetir-te, vigia e ora continuamente, está firme na fé, combate com ânimo e sê forte".
(Imitação de Cristo, cap. IX,livro 2)
Mais,Ef.6,10-20; Sl 10,12,90,38,62,7-9; Ef 4,23; Mt14,38; Lc21,36 e 1 Cor16,13)
Montanhas e prédios
Um homem com problemas procura um velho sábio no cume de uma montanha e, depois de dias de busca, o encontra!
Quando se aproxima cansado e quase sem respiração, o velho sábio o convida a sentar-se.
Ele aceita e se senta ao lado do sábio e começa a contar seus problemas, e fala de todas as posses que tem na vida e que está muito triste porque suas empresas estão com problemas financeiros. Depois de falar o que sente ao sábio, lhe faz uma pergunta primordial:
Como você consegue viver em uma montanha sem tecnologia, dinheiro ou mesmo qualquer bem material?
A resposta vem acompanhada de um sorriso!
Eu em minha montanha nunca me esqueci do que é importante, é assim que consigo! Vocês, em seu mundo de tecnologia e dinheiro, se esqueceram, se esqueceram que toda sua tecnologia e seu dinheiro foram criados por vocês no intuito de lhes deixar mais felizes, mas, ao contrário do intuito, lhes deixa mais infelizes, porque não perceberam que o verdadeiro objetivo de tudo isso é a felicidade infinita em seus espíritos, a felicidade não vem da realização de seus desejos mas sim de não haver desejos!
Depois disso o homem entendeu que não tinha problemas por não conseguir tudo o que queria, e sim por pensar que a felicidade estava em conquistar coisas materiais!
“Nosso amor não passa de um espelho pelo qual nos admiramos, instrumento que usamos para encontrar no outro motivos para nós mesmos...”.
Nos olhos de meu anjo...
Nos olhos de meu anjo
Vejo aonde não posso chegar
Aonde os sonhos jamais me levarão
Onde o coração jamais baterá
Onde a brisa leve nunca tocará meu rosto
O cheiro do tempo
Mesmo que próximo
Jamais chegarei...
Nos olhos de meu anjo...
Vejo o que jamais serei, o que levarei pela eternidade
A lembrança de seu sorriso
O bater de seu coração, perto ou longe de nós dois... No nosso amor...
Nos olhos de meu anjo.
Eu poderia controlar minha vida
Eu poderia até controlar o mundo
Mais concerteza jamais poderia controlar o meu coração quando ele pulsa por você
Nem todo silencio é valido Nem toda dor é sanada
Nem tudo que o coração fala é ouvido Nem toda paixão é vivida
Nem todo amor é esquecido.
A conversa
A última das criaturas regojiza o pão que nem o diabo quis.
Chora, pra ver ser se Deus tem pena,
mas hoje não tem ninguém em casa.
A conversa entre o desespero e o silêncio segue,
até se romper no lado mais fraco.
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