Chega de Mentiras
"A vida é uma grande academia,mas nessa academia a gente não chega nunca a se diplomar...quanto mais se aprene na experiência de cada dia,mais se observa que se tem ainda muito o que aprender"
Chega de máscaras! Porque não mostrar quem somos na real? Só temos a ganhar, teremos uma única indentidade. Ninguém poderá alegar nada de nós.
A partida.
E o que fazer,
Quando chega a hora da partida
Dói muito na despedida
E o que dizer
Quando no lugar do “OI”
Você queria dizer
Eu amo você
Nem que fosse de brincadeira ,
Como reagi , quando você o vê parti ?
Nunca pensei em amar assim
Que sofreria de uma dor sem fim
E que ela permanecesse em mim.
Hoje pela ultima vez eu o vi
Uma lagrima eu senti
Em meus olhos , querer rolar
Eu quis , mais não pude chorar
Mas muitas lágrimas choraram as escondidas
Por eu estar deprimida
Já não me reconheço
Tento mais não esqueço
Desse mundo quero fugir
Ou que outro amor venha a surgi
Tenho medo , guardo em segredo
A lembrança mais besta
Mais pra mim
a mais valiosa.
o beijo no rosto
que pra todos
Seria mais que normal
O beijo fatal
Que me dominou geral
Na hora de me despedir
Se me lembro , choro
Se tento esquecer , aumenta o meu doer
Então me diz o que fazer
Para ter você.
Eu daria minha vida , por uma pessoa que não me quer
Por que se um dia , ele chegar a morrer
Eu morro também
Então , eu prefiro ir na frente
Do que vê sua partida novamente
E saber que jamais ira voltar
E me arrepender , de não dizer
Que eu vivia a te amar
E agora vou parar de escrever
Para não mais chorar
Vou parar de ouvir músicas
Para não me torturar
Ao menos tentar ,
Eu preciso desabafar
E dizer que te amo !
Tudo está tão bem, tranquilo e na mais plena serenidade que chega a beirar o tédio tamanha calmaria. Porém os males que me perseguem ( meus temores, eternos pessimistas ) me fazem crer que tamanha calmaria só pode ser uma nuvem de maus presságios. O pior mau que pode afetar um covarde é criar o mito, convencendo-se do mesmo, de que a covardia é um meio de proteger-se dos assombros que poderão possivelmente e, hão de vir.
Estás tanto em minha vida
que chega a pensar a esmo:
quando estou longe de ti,
estou longe de mim mesmo.
Um dia, sentei vendo todos os meus netos brincando num parque... E meu neto chega em mim e diz: vô! Por que não conseguimos seguir algumas coisas que tanto queremos? Na vida, tudo é tão difícil assim?
Nesse momento, peguei uma rosa branca, e comecei a contar uma historia sobre a minha vida...
Depende do que queremos ser, onde queremos ir. Mais não busque explicações em outros rostos, outras frases e palavras, está tudo dentro de você. E ninguém nem nada pode mudar isso.
Percebi que naquele momento, todos meus netos se reuniram em volta de mim. E continuei a me expressar de uma forma, que eles me entendessem.
Eu nasci pobre meus netos, eu não tinha nada de onde vim, vim de baixo sim! Mas a vida me ensinou a jamais desistir. Tive motivos sim, mas não atendi.
Comecei a perceber, que existiam pessoas que pela frente nos beijavam e diziam palavras lindas, e por trás no abaixavam, e diziam mentiras sobre nossa pessoa, mais dessas pessoas a inveja minha, jamais existiu.
Pois quem fala mal de mim por nada ter feito, apenas se reflete em um próprio espelho.
Superei as maldades do ser humano, e entendi uma coisa, vamos ter surpresas na vida, vai cair uma tempestade em uma linda tarde de sol forte.
Mais precisamos ter o nosso quadra-chuva para não nos molhar, mais se estamos nela, não tem problema. Pois vai secar.
E fui lutando, por tudo o que tanto almejei, se Deus assim quiser, assim vai ser.
Fui em frente, estudei e tive meu primeiro trabalho, foi difícil, pois não era do “nível” dos outros alunos. Era sim descriminado, mais isso me abalava. Por cinco anos fui e aprendi a não ligar, a palavra dita é o bumerangue que sempre volta. E não vai acertar a mim, e a sim os olhos de quem disse.
Então, eu guardei todo meu dinheiro do trabalho, e comprei as melhores roupas, fui guardando e pagando um curso, eu juro por tudo que nunca me esforcei tanto!
Deu vontade, de viver mais. Pra um dia poder contar para vocês meus netos, o que aconteceu.
Sabe, eu um garoto de 17 anos do interior, não era bem visto por algumas pessoas, e pessoas que não sabem de suas origens. Diziam que iriam ter 5 filhos e ter tudo o que queriam, me deixavam mal com coisas que eu realmente acreditava. Mais conquistei o que lutei para ter, mas tinha medo, medo de acontecer novamente tudo, eu tinha medo de falar o que pensava, eu tinha medo de me olharem torto, tive frente a frente com a morte o dia, que um ônibus me atropelou na volta do curso. Foi estranho, senti que minha vida teria acabado.
Mais não, eu refleti todos os 40 dias que fiquei lá, me recuperando.
Talvez quem sabe, foi lá que encontrei o meu pior inimigo. Aquele que me barrava muitas vezes. Saindo de lá, fui em busca de respostas, e entendi que as respostas somos nós. Não tinha mais medo de quem me falava mal, fui tentando conquistar.
Aprendi a dar valor pra mim, conheci uma garota, que me fez entender muitas coisas que não entendia, me deu um sentido a vida. E com ela fiquei 3 anos de minha vida. Acabamos, por traição. Minha vida realmente estava perdida. Eu estudei, fiz curso, e depois de um acidente minha vida muda totalmente. 4 anos depois me vejo novamente, sentado nesse ponto esperando o mesmo ônibus.
E foi nele, que refleti o meu pior inimigo. Sim, eu sou o meu pior inimigo, temos duas escolhas dentro de nós, nos barrar ou prosseguir. Ser um lobo ou uma águia. Ter um coração puro ou mal.
É, talvez entendi, eu precisei voltar ao mesmo ponto que mudou a minha vida, para entender quem estava me atrasando. Não foi quem pensava, não era que me maltratava, e sim meu medo de tentar, de não precisar de promessas.
Muitas vezes, não precisamos de fato voltar fisicamente, mais sim em pensamento. Refletindo um dia, entendendo o brilho do sol apagando para lua brilhar.
Não ter medo, das pessoas. Mais sim o que temos dentro de nós.
Hoje, sou um vencedor por que eu lutei por tudo que almejei. Pelo que quis.
Posso ver todos vocês em volta de mim, não desisti quando minha casa caiu, quando tive forças para lutar contra a morte, sim. Eu a vi, e ela não usa uma capa branca.
Passei na faculdade, e comecei a trabalhar, e ensinar pessoas menos favorecidas a ter o que queriam, ensinar a quem tem tudo uma leve dica de vida. Sobre os ventos e palavras ditas.
Estava em meu carro. Em meus 39 anos já casado e com 2 filhos. E vi ao lado. Um casal com 5 filhos ao lado. Gritando e desesperados, não sabiam como acalmar as crianças, usavam uma roupa velha, e rasgada. Eu parei e fiquei observado. Agora, me diz quem era eles?
Bom, o tempo vai passar, e só vai depender se você vencer o seu maior inimigo se vocês vão ser um vencedor ou um derrotado.
A musica do Charlie Brown Junior diz uma coisa que reflito hoje. “Mudei minha historia e foi melhor pra mim, nem sempre o que a vida me pede é aquilo que a vida me dá”
Mudei a minha historia, e hoje estou aqui. ( aplausos dos netos no fim ) e ele diz: Muito obrigado. E pede um abraço de todos!
Três dias depois, um neto corre e diz - Vô!!! Eu venci meu medo! Eu consegui vô! Eu não tenho mais medo de dizer o que penso, eu aprendi a fazer tantas coisas, vô muito obrigado! Eu te amo! –
Naquele momento, fiquei estático. Paralisado. Imóvel. Sem reação mesmo!
No mesmo dia, de noite dei uma palestra para uma empresa grande, e no fim recebi aplausos. E uma única pessoa me vaiou. E disse em voz firme “Não preciso do seus aplausos, a vida já me deu o maior aplauso de minha vida!”
Não disse no momento, mais foi o meu próprio aplauso. Em cima da casa olhando meus netos brincando, me aplaudi.
Você pode ter vários motivos para desistir, mais manter a cabeça no lugar e sobreviver a tudo o que dizem, é o primeiro passo. O que vem adiante, é encontrar o que tanto te barra, o que tanto não deixa você seguir em frente, e muitas vezes não é ele, ou ela. Mais sim eu mesmo. Você mesmo!
Liberte seus medos, sinta a brisa. Feche sua mão e descarregue em você, não no rosto e ouvido de um inocente.
Só por uma noite eu queria dizer. Eu posso te fazer chorar, mais eu jamais vou abandonar. Lado a lado com quem nos apóia.
Vou subir o mais alto possível, mais não vou esquecer de manter minha base, pois vou saber quando cair, onde me apoiar.
A vida é um mistério, e basta você desvendar o enigma que está em você. Sou um enigma, sou a louca pessoa que faz você pensa. Mais me diz. Quantas vezes eu fiz sorrir, chorar, ensinar a pesca em um rio escuro com apenas suas mãos.
Meus netos. Agradeço a todos.
PS: você pode ler este texto de muitas formas, seja um desafio na escola, uma superação na vida, mais você vai sempre encontrar seu inimigo em você mesmo.
DGR.
Que bom chegar a casa
emergindo da fria noite
e da ausente e asfixiante multidão!
que bom chegar a casa
na madrugada, com um grão na asa,
roupa e sapatos voando pelos cantos
e sem ninguém
Nem pra nos ralhar!
é sempre bom chegar a casa
Mesmo sem casa,
quando queremos aprender
a beber a vida até à última gota...
Viver
É a arte de todas as artes!
930128
A inteligência individual chega primeiro, à frente da massa, que segue sem questionar. Por isso, buscar a verdade é se aventurar a ousar. Digo isso com razão, a massa segue, em sua marcha, na contramão.
Quem anseia pela aceitação da multidão, nesse caminho, encontrará desilusão, pois a verdade vem com seu próprio ritmo nesse compasso, e a massa a entenderá com atraso.
A solidão não brota da ausência de rostos, mas das opiniões que são como desgostos, da posse de ideias inadmissíveis e raras. Não existe a falta de companhia, mas sim de ouvidos que aceitam ideais que desafiam a norma vazia, ideias que detém àqueles que ousam de normas discordar, e na busca do saber, ousam se arriscar. Aqueles que ousam pensar de forma inaudível, encontram-se sozinhos. Buscar a verdade é aceitar ser sozinho. O conhecimento eleva o homem, é verdade, mas também o isola, sem dó nem piedade.
Eu mergulho, sozinho, é o meu caminho. Aceitar a solidão, o preço, eu escolho sem remorsos.
A aceitação da massa, a popularidade efêmera, para mim, não tem valor, nem atrativo algum, pois aquele que busca o conhecimento sincero, sabe que a verdade é rara, exige dedicação.
Quem olha lá fora, sonha e se perde, mas quem olha pra dentro, a alma se aquece. Numa jornada onde o conhecimento se oferece, aos que têm a coragem de ser quem merece.
Mergulho na minha mente, no silêncio do pensamento, encontro o que realmente é urgente, sinto-me verdadeiramente vivo, sinto que é minha maior herança. A luz da compreensão tem sua liberdade, a verdadeira redenção.
"Quem chega mais longe não é o que corre, mas o que persevera nos seus objetivos: luta, acredita, tem paciência, porque sabe que o pódio lhe espera"
"A pessoa volúvel (aquela que muda constantemente), não chega a lugar nenhum, aliás, alguns chegam até a PENITENCIÁRIA. Por isso, se prometer a você ou aos outros que vai fazer, faça"
É muito mais fácil falar a verdade do que inventar uma mentira; chega um momento em que ela se torna insustentável.
Chega de confiar em pessoas que só buscam te machucar, que deixam você na pior justamente quando mais precisa. É hora de reavaliar quem realmente merece seu amor e confiança, pois só assim poderá encontrar pessoas verdadeiras que estarão ao seu lado em todos os momentos.
A noite chega acariciando a nossa alma com brisas suaves em louvor ao Criador.
Acima de nós, infinitos olhos que brilham atentos à nossa existência.
Enquanto uma lua ressurge timidamente por trás das pequenas nuvens que caminham conduzidas pelo vento...
Chega um ponto da vida, que a gente perde o medo de envelhecer, na verdade nesse tempo a vontade é ficar velho cada vez mais...
Hoje eu não tenho mesmo nada como se nada fosse meu, até o azar que eu tenho chega a ter mais sorte do que eu! Estou na casa dos 20 anos falta-me pouco para os 30 anos, não festejo os meus aniversários não me vejo a festejar menos um ano da minha vida, não tenho casa própria nem um carro, não tenho um meio de transporte nem um trabalho.
E hoje eu sou um homem falido vivendo uma crise existencial na casa dos 20 anos, sabes de algo? Está tudo bem!
A morte é algo tão trivial que já devíamos está acostumado, não sabemos o dia e a hora de sua chegada e não costumamos pensar para não entristecer o nosso coração.
Somos gratos por cada momentos que vivemos ao seu lado, mas se é a vontade de Deus, devemos aceitar e saber que agora a sua alma vive livre igual um passarinho.
Vivemos sob a sombra de uma vida que nunca chega a começar, perseguindo um ainda não que se desloca infinitamente. A sensação de estar atrasado não é fruto da escassez de tempo, mas da impossibilidade de habitar o presente, sequestrado pelo fantasma das possibilidades não realizadas. A gente vive com a impressão de que está sempre correndo atrás de algo que sequer começou direito. Um atraso crônico para uma vida que nunca nos foi entregue por completo, apenas esboçada, nunca habitada. O sujeito contemporâneo não sofre por falta de liberdade, mas por seu excesso, uma liberdade que se transformou em obrigação de otimizar, experimentar, abraçar infinitos eus potenciais. O problema não é a quantidade de opções, mas a crença de que precisamos experimentar todas elas para ser felizes. Essa exigência nos fragmenta. Cada possibilidade que se abre exige um eu que se adapte, que performe, que justifique. Estamos esgotados não pela escassez, mas pela abundância. A ilusão da autonomia absoluta esconde uma verdade mais cruel: escolher não é sobre ganhar, mas sobre perder. Cada decisão é um luto pelas vidas alternativas que não serão vividas. Escolher não é decidir o que se quer, é aceitar o que se vai deixar para trás. É reconhecer que cada caminho traçado é um adeus silencioso às paisagens não percorridas. Mas estamos nos tornando incapazes de dizer esse adeus. Temos medo de fechar portas. Só que quem vive tentando manter tudo aberto, não entra de verdade em lugar nenhum. A multiplicidade de opções não nos liberta; nos paralisa. O menu infinito não amplia a existência, mas a esvazia. Por trás do fetiche pela experimentação total, há um pavor mudo ao compromisso, à irreversibilidade da escolha. Tem algo em nós que desejaria não decidir, como se a não-escolha nos protegesse da dor do arrependimento. Mas isso vai nos matando aos poucos, com uma overdose silenciosa de tudo. Porque, no fim, o excesso não nutre; entorpece. O neoliberalismo nos vendeu a ficção de que podemos (e devemos) ter tudo, mas a realidade é que a felicidade só emerge quando aceitamos os limites, quando nos permitimos ser finitos. Essa sociedade produz não vencedores, mas perdedores glorificados, indivíduos que interpretam a hesitação como sabedoria e a acumulação de possibilidades como libertação. Mas estamos criando, na verdade, uma geração de perdedores, de pessoas para quem a vida é uma porta fechada. Não por falta de chaves, mas por excesso de entradas possíveis. A overdose de opções é um sintoma da miséria espiritual de nossa época. O arroz com feijão do cotidiano, o ordinário, o repetitivo, nos apavora porque exige entrega, exige que paremos de correr atrás do próximo estímulo. Feche o outro cardápio. É só outra versão do mesmo prato, apresentado com verniz gourmet. No fundo, é a vida pedindo presença. Mas estamos ausentes, de nós, dos outros, do mundo. Quem insiste em manter todas as portas abertas condena-se a ser eterno espectador de si mesmo, um turista da própria existência. Uma vida cheia de possibilidades, mas sem entrega, acaba rasa. A verdadeira liberdade não está em ter infinitos caminhos, mas em caminhar por um deles, e pagar o preço. No fim, quem vence não é quem tem mais opções, mas quem consegue escolher... e bancar essa escolha.
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