Charles Chaplin Amor Proprio

Cerca de 248110 frases e pensamentos: Charles Chaplin Amor Proprio

O homem razoável se adapta ao mundo; o irascível tenta adaptar o mundo a si próprio. Assim, o progresso depende do homem irascível.

Confia apenas em ti; o teu melhor amigo e parente és tu próprio.

Quem tem confiança em si próprio comanda os outros.

E cada homem é um livro onde o próprio Deus escreve.

Egoísta é um sujeito mais interessado em si próprio do que em mim.

O homem vale tanto quanto o valor que dá a si próprio.

Quem seja a causa de alguém se tornar poderoso, desgraça-se a si próprio: pois esse poder é produzido por si quer através de engenho quer de força; e ambos são suspeitos para aquele que subiu à posição de poder.

Aos dezesseis anos, o adolescente sabe o que é sofrer porque ele próprio já experimentou o sofrimento, mas ele não percebe ainda que outros seres também sofrem.

O cúmulo do orgulho é desprezar-se a si próprio.

O destino não vem do exterior para o homem, ele emerge do próprio homem.

As viagens dão uma grande abertura à mente: saímos do círculo de preconceitos do próprio país e não nos sentimos dispostos a assumir aqueles dos estrangeiros.

Se eu não tenho sobre mim próprio o direito de matar, quem o concedeu à sociedade?

Aquele que conhece a arte de viver consigo próprio ignora o aborrecimento.

A principal tarefa na vida de um homem é a de dar nascimento a si próprio.

Salvo se formos cretinos, morremos sempre na incerteza do nosso próprio valor e do da nossa obra.

Ser inteligente é ser desconfiado, mesmo em relação a si próprio.

A mente não deve ser modificada pelo tempo e pelo lugar. / A mente é o seu próprio lugar, e dentro de si / Pode fazer um inferno do céu, do céu um inferno.

O homem é um ser que se criou a si próprio ao criar uma linguagem. Pela palavra, o homem é uma metáfora de si próprio.

O mundo recompensa com mais frequência as aparências do mérito do que o próprio mérito.

Nunca cometi um erro na minha vida, pelo menos um que eu próprio, mais tarde, não pudesse explicar.

Rudyard Kipling
KIPLING, R., Under the Deodars, 1888