Charles Chaplin Amor Proprio
"Não procure felicidade dentro de outro ser humano e sim dentro do seu próprio coração. Muitas vezes ela está tão perto que não conseguimos enxergá-la, pois o essencial é invisível aos olhos".
Eu sou o meu próprio inimigo,
quando não tenho forças para resolver um problema,
quando não consigo arrancar o que me faz sofrer.
Entregue-se mais a Deus que a si próprio.
Partilhe a verdade. Não a feche consigo.
Tenha o espírito largo e não mesquinho.
Vá para o meio dos homens. Não fuja deles.
Progrida. Não pare.
Procure servir e não ser servido.
Seja amável. Não fira.
Proponha as ideias, não as imponha.
É melhor ser otimista que pessimista.
Anime, não deprima.
Vá mais para dar que para trazer.
Seja audaz e não tímido.
Reconheça os seus erros, não negue.
Seja humilde e não emproado.
Inspire confiança, não desânimo.
Discorde sem ser desagradável.
Procure ver os dois pontos de vista, não apenas o seu.
Seja paciente, não impetuoso.
Seja um realizador e não um enganador.
Não fuja ao sofrimento. Sirva-se dele.
Começe pelo começo.
O medo de sofrer dói muito mais do que o próprio sofrimento.
Nota: Trecho adaptado do livro "O Alquimista", de Paulo Coelho. Link
Medo, dúvida ou ilusão?
Muitos adiam a felicidade,
Obedecendo ao próprio orgulho,
Não por falta de humildade,
Mas por medo do futuro.
Muitos amam em segredo,
Cruzam-se e, fingem nem se conhecer,
Quando sentem na verdade um desejo,
De dizer “amo você”!
Muitos preferem disfarçar,
Com silêncio e pensamento,
É bem mais fácil do que falar,
E deixar fluir o sentimento.
Muitos escolhem sonhar,
Tentam contradizer a razão,
Vivem tristes a chorar,
E se entregam a solidão.
Muitos deixam a vida passar,
E com ela a realidade,
Esquecem a lógica de amar,
E vivem apenas de saudade.
Muitos evitam aquele olhar,
Mas se observam com paixão,
Discretos, sem deixar notar,
O amor guardado no coração.
"Você é a fonte de tudo o que existe à sua volta; você é o criador de seu próprio mundo.
Você é amado, quando se torna o próprio Amor."
Uma civilização que dispõe o próprio planeta que a sustenta e os seres que o habitam, como bens descartáveis, não escapa da conclusão de que vê a si mesma como lixo.
As escolhas mais difíceis da vida, são as que te forçam a questionar o seu próprio código moral, minha escolha me trouxe aqui, no caminho daqueles que uma vez chamei de irmãos, podem me chamar de traidor, rebelde ou renegado, no final não importa como serei lembrado na história, me importa apenas que segui minha própria crença.
O egoísta costuma viver em torno do próprio umbigo, quando cai, tonto pelo próprio egoísmo, sempre há alguém diferente dele para confortá-lo.
O inesperado é que o próprio sujeito confesse sua verdade e a confesse sem sabê-lo.
É próprio da vaidade o dar valor a muitas coisas que o não têm, e quase tudo que a vaidade estima é vão.
O Descontentamento Consigo PróprioO caso é o mesmo em todos os vícios: quer seja o daqueles que são atormentados pela indolência e pelo tédio, sujeitos a contantes mudanças de humor, quer o daqueles a quem agrada sempre mais aquilo que deixaram para trás, ou dos que desistem e caem na indolência. Acrescenta ainda aqueles que em nada diferem de alguém com um sono difícil, que se vira e revira à procura da posição certa, até que adormece de tão cansado que fica: mudando constantemente de forma de vida, permanecem naquela «novidade» até descobrirem não o ódio à mudança, mas a preguiça da velhice em relação à novidade. Acrescenta ainda os que nunca mudam, não por constância, mas por inércia, e vivem não como desejam, mas como sempre viveram. As características dos vícios são, pois, inumeráveis, mas o seu efeito apenas um: o descontentamento consigo próprio.
Este descontentamento tem a sua origem num desequilíbrio da alma e nas aspirações tímidas ou menos felizes, quando não ousamos tanto quanto desejávamos ou não conseguimos aquilo que pretendíamos, e ficamos apenas à espera. É a inevitável condição dos indecisos, estarem sempre instáveis, sempre inquietos. Tentam por todas as vias atingir aquilo que desejam, entregam-se e sujeitam-se a práticas desonestas e árduas, e, quando o seu trabalho não é recompensado, tortura-os uma vergonha fútil, arrependendo-se não de ter desejado coisas más, mas sim de as terem desejado em vão. Eles ficam então com os remorsos de terem assumido essa conduta e com medo de voltarem a incorrer nela, a sua alma é assaltada por uma agitação para a qual não encontram saída, porque não conseguem controlar nem obedecer aos seus desejos, na hesitação de uma vida que pouco se desenvolve, a alma paralisada entre os desejos abandonados.
Tudo isto se torna ainda mais grave quando, com a repulsa do sofrimento passado, se refugiam no ócio ou nos estudos solitários, que uma alma educada para os assuntos públicos não consegue suportar, desejosa de agir, inquieta por natureza e incapaz de encontrar estímulos por si mesma. Por isso, sem a distracção que as próprias ocupações representam para os que nelas andam, não suportam a casa, a solidão, as paredes; com angústia, vêem-se entregues a eles mesmos.
Séneca, in 'Da Tranquilidade da Alma'Tema(s): Contentamento
Que jeito mais cansativo de viver: Ter o valor próprio dependendo constantemente da afirmação e aprovação dos outros!
“Não se preocupe em ter o brilho da lua...
Você já tem seu próprio valor...
Deus te deu o dom da vida
Aproveite este presente e brilhe...
Não queira agradar a todos
Isso será quase impossível...
Mas trate as pessoas com amor
e procure falar a verdade
Você pode não agradar a todos
Mas terá o amor de muitos
Principalmente dos amigos sinceros.”
Mire Alto. Preste atenção. Conserte o que puder consertar. Não seja arrogante como o próprio conhecimento. Empenhe-se em ser humilde, porque o orgulho totalitário se manifesta na intolerância, opressão, tortura e morte. Torna-se consciente da própria insuficiência – de sua covardia, malevolência, ressentimento e ódio. Considere a parte sanguinária do próprio espírito antes de ousar acusar o outro e de tentar consertar a estrutura do mundo. Talvez a falha não esteja no mundo. Talvez a falha esteja em você.
Eu quero me manter no papel de mulher independente, que dirige seu próprio carro, cuida da sua casa própria e não esquece da vaidade e de si mesma.
A maior tragédia social é o nosso próprio descaso,
Damos poder aos incompetentes,
E ouvidos aos idiotas...
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