Cego
Quando olhares para uma mulher com os olhos de um cego, então enxergarás a verdadeira essência dela.
O amor verdadeiro não é cego. Ele enxerga todos os defeitos, entra em conflito com a razão e a emoção. E mesmo não aceitando, ele nunca desiste, acredita no impossível, no inabalável. O amor verdadeiro é quando você escolhe, descobre, conhece, e mesmo com toda a bagagem pesada ainda faria a mesma escolha novamente. A melhor sensação do mundo é sermos verdadeiros com quem se ama, e mesmo diante do olhar de desaprovação do outro diante dos nossos erros, você sente que independente do que for, você nunca estará sozinho, você nunca será abandonado. O amor não precisa aceitar tudo, nem ser perfeito como nos contos de fadas, basta ser realista, simples, sincero, de forma que sintamos a liberdade de mostrar o pior que podemos ser, sem temer o inimaginável. O verdadeiro amor perdoa, ouve, compreende, talvez nem seja apenas amor, mas além dele, o amor maduro.
O amor que sabe que está longe de ser um conto de fadas, mas que está disposto a caminhar lado a lado, apoiando os planos um do outro. Dividindo sonhos.
Às vezes eu finjo ser cego, e sem que você perceba, eu vou dando corda para que você não suporte o peso da consciência para o resto da vida.
Dizem que o amor é cego, mas discordo; ao contrário, ele é luz e nos mostra beleza e virtudes onde outros não veem.
Um cego não reconheceria a necessidade de um guia se não estivesse constantemente em choque com muitos obstáculos
estou cego em meio a tantas pessoas, espero que você me veja, segure a minha mão, e me tire desse mundo de ingratidão.
Certa vez se encontrou um homem numa rua deserta.
Ele se sentia só e machucado.
Estava cego de um olho e passava muita fome.
Aquele homem aparentava ter uns 70 anos, mas sua idade real era 41.
Ele caminhava pelas ruas sem parar.
Já havia perdido a noção do dia e da noite.
Já esquecera o cheiro da flor, a comida da mãe, o conselho do pai e o abraço do irmão.
Estava triste.
Durante anos ele procurava por alguém que o ouvisse e desse atenção.
Deixara um amor, um bem querer perdido na estrada.
Desejava morrer, como se a morte fosse vida.
Desistira da vida porque a vida já era morte.
Certo dia, como num sonho, alguém estendera a mão.
E esse alguém o pegou pela mão e o conduziu pra dentro de um carro.
Do carro, entrou num foguete, e viajara para o espaço sideral.
Pousara em um outro planeta, bem parecido com a Terra.
Porem muito mais abundante em flores, frutos e animais.
A moça que o colocara no foguete o pegara pela mão.
Se aproximaram de um rio azul.
Ela pegou um pouco de agua e tocara em seus olhos.
Pronto! Não estava mais cego!
A alegria havia dominado aquele homem.
Naquele rio ele tomara um banho e se vestiu com roupas limpas!.
Depois do banho a moça sorridente e acolhedora o conduzira a uma roda e o colocara no centro dela.
Lá Homens, mulheres e crianças sorrindo haviam dito:
- Fale!
- Fale tudo o que quiser!.
O homem passou 10 dias e 10 noites falando sem parar.
Depois chorou como uma criança e emudeceu.
Aqueles seres se aproximaram do homem e o abraçaram.
O amor é cego, a paixão é míope, e o ciúme, além da miopia, tem hipermetropia, astigmatismo e nunca dispensa os binóculos!
Más línguas ainda dizem que ele tem olhos verdes...
O povo é tão cego quanto à sua confiança em políticos ou nas orações dirigidas à imagens de mortos para atender ao seu pedido.
Cego é aquele que vê a sua religião pelos olhos do coração e, não, pela história autêntica da Bíblia.
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