Cego
mas não tinha nada acontecido, se tivesse acontecido então eu não se mereço isso se tem que ser fazer tem que se fazer com a propria pessoa que merece isso, não com a vida inocente
Se cria vergonha na sua cara, se toma um decumento. Se cria vergonha na sua cara, e vai se procurar trabalhar.
Se tem que se fazer, tem que se fazer com a própria pessoa que se merece.
Eu não se penso em fazer maldade com ninguém.
Largar mão de ser besta,se procurar de ser homi,criar vergonha cara,se tomar decumento, trabaiar.
É uai
Eu estou, mas não sabia que tinha criança atrás. E por certos motivos de que, se não tivesse neguin pulando o muro atrás de mim, me desenrugando tudo a minha pele.
Cego
Estou cego a todas as músicas,
Não ouvi mais o cantar da musa.
A dúvida cobriu a minha vida
Como o peito que me cobre a blusa.
Já a mim nenhuma cena soa
Nem o céu se me desabotoa.
A dúvida cobriu a minha vida
Como a língua cobre de saliva
Cada dente que sai da gengiva.
A dúvida cobriu a minha vida
Como o sangue cobre a carne crua,
Como a pele cobre a carne viva,
Como a roupa cobre a pele nua.
Estou cego a todas as músicas.
E se eu canto é como um som que sua.
O pior cego não é aquele que não vê,e sim aquele que finge não enxergar,o pior surdo o que finge não ouvir,o pior mudo,o que não admite,e a pior mentira é enganar à si próprio.
Estou sendo insensível? Eu posso ser bem cego quando o assunto é o sentimento das outras pessoas.
Quem disse que o amor era cego
Se foi através de um acaso olhar
Que conheci quem eu mais queria conhecer!
“Amores recordam-se e olhares nunca se esquecem!”
E este é daqueles que jamais me sairá da memória.
Para sempre ficou guardado o nosso primeiro olhar
Que, no mínimo penetrante e profundo,
Uniu e abraçou dois simples corações.
Ficaram também registados cada um dos teus sorrisos,
Quando apaixonadamente me olhavas…,
Mas ficaram por registar as minhas palavras
Que por estúpida timidez
O meu eterno silêncio preferiu calar.
Porém só espero que este silêncio não mais perdure,
Para que saia deste coração um entalado “Eu amo-te”,
E abrir espaço para uma nova pasta: a dos beijos!
Que a memória espera, ansiosa,
Por encher até transbordar!