Cecilia Meireles Poemas Balada do Soldado Batista

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Lá se vai um dia.
Lá se vão as semanas.
Lá se vão os meses.
Agora lá se vai o ano.
Lá se vai uma pessoa querida.
Agora já vem chegando a morte dizendo "Ei, espero que você tenha vivido bem, agora vamos"


Inserida por DrDavid

No início vai ser assim "Vão rir e zombar de você", continue firme, pois no final "Vão dizer que a referência é você"⁠

Qual é o "Projeto Aprovar" da sua vida?
🦉

Inserida por DrDavid

Invista em melhorar, todo dia, 1 ou 2 páginas de conhecimento.

Qual é o "PROJETO APROVAR" da sua vida?

🦉

Inserida por DrDavid

Teve um dia que orei pedindo a Deus para "mostrar tudo"⁠ e não me deixar enganado.
Foi triste, decepcionante, desesperador, mas foi libertador.
Hoje sou livre.

Inserida por DrDavid

Como é lindo seu olhar, cada detalhe dos seus cabelos, até a sua preocupação com os atrasos da vida.
Sei que não posso ter seu coração, mas que pretensão a minha.
Deus já te reservou para alguém especial.
Então fique com o BILHETE.⁠

Inserida por DrDavid

⁠Eu sei das tempestades que passei.
Eu sei quem me colocou na tempestade.
Eu sei que me abandonou na tempestade.
Eu sei quem, todo dia, mesmo sem obrigação alguma "cuidou" de mim na tempestade.
Todos serão sempre lembrados.

Inserida por DrDavid

Se eu chorei? Sim.
Se eu sofri? Sim.
Se eu fiquei muito mal? Sim.
Se eu perdi a fé?⁠ Nem por um segundo.
"eu sei que o meu Redentor vive, e que por fim se levantará sobre a terra"

Inserida por DrDavid

⁠⁠O inverno é apenas uma estação, logo chegará a primavera.
O deserto não é infinito, breve você chegará aos mananciais.
Toda provação tem um fim.

Inserida por DrDavid

Viva coração,
Faz o que tu sabe de melhor.
Hei de aceitar, como sempre aceitei as tuas variações, pois a inerência que nos une nos faz parceiros.
Coração vivo, nem sempre, somos reflexo um do outro.

Inserida por DarlanBatista

⁠Leve amor

Dançar a Dança da Vida
Com você
Repousar e ser feliz
Do seu lado
Oh, eterno namorado
Contigo escolho viver
Dia após dia
Numa espiral de alegria
Num constante crescer
Cada novo amanhecer
Repleto de vida, sonhos, encanto
Embalados por quem tanto
Escolhe SER
E o seu melhor entregar
A cada instante reafirmar
O compromisso de viver
Um grande amor
Superar qualquer dor
Repousar e ser feliz
Com quem a ti chega e diz
Sente o meu calor
Aquieta em meus braços
Rende-se ao meu olhar
Do mais puro amor
Contempla o meu riso
Que é incansável pra ti
Contigo sou mais feliz
A ti eu escolho amar

⁠Você Yin e eu Yang.
Teu silêncio é brisa que me acalma,
Minha palavra é fogo que te chama.
Tua sombra toca minha luz,
Meu dia se deita no teu amanhecer.
Teu olhar é lua, sereno e profundo,
Meu toque é sol, ardente e fiel.
Somos contraste que dança no mundo,
Dois corpos, um laço, um céu.
Quando sorri, tudo equilibra,
Quando me toca, tudo repousa.
No teu Yin encontrei meu eixo,
No meu Yang tu fizeste morada.
E assim seguimos,
Não por sermos iguais,
Mas por sermos complementos
Um do outro,
Na arte de nos amar.

Inserida por agarmanjr

⁠Quem és tu?, que em pensamentos perdidos,eu vós a encontro,
Perdido em teus olhos, sem rumo, sem retorno
Afogo-me na onda do teu olhar suave,
Tua mão que desejo, em minha pele, a ser gravada,

Sou tua sombra, em sussurros a pulsar,
Corpos no escuro, juntos no vibrar do amor.

Na noite escura, lê vejo dançar,
E em cada passo, meu coração a acalentar.

Lembranças de beijos, ecoam em mim,
Em teu abraço, perdido esse sentimento parece não ter fim
Quem és tu? Onde estás? Em que lugar?
No mistério da noite, teu nome a ecoar em minha mente e mim a murmurar,

Quem és tú?, que meu pensamento vira um melodia, cada vez que. Imagino sinto saudades de teu abraço apertado e carinhoso,

Quem és tu?, que cerca meu coração em luz, essa luz que uma vez fostes escuridão profunda,

Perdido em pensamento, porque vós me fazer-tez sentir mais forte, uma imagem sua me dar forças e me faz superar minha escuridão profunda,

QUEM ÉS TU?

Inserida por alvaro_marques_batisa

⁠Numa dança de emoções eu me vejo
Entre o querer e o temer, eu me vejo preso,

Em teus olhos, olhos como um farol, tua voz que e ecoa como um canto
Que me guiam num caminho que não vejo

Queima a chama do meu coração
Nesse jogo onde a paixão e um leão

Tentação que me consome, que me seduz
Entre a razão e a loucura, me conduz
Não há disfarce que resista ao teu olhar
És o fogo que me incendeia, sem cessar

Quero apostar toda a força do meu amor
Neste duelo onde o desejo é senhar com nosso futuro

Vou até o fim, mesmo que me machuque
Pois contigo, cada dor se reduz a um a uma pequena fração do que realmente foi

Queimando, sem cessar
Até que reste apenas o calor do nosso amor.

Inserida por alvaro_marques_batisa

⁠Eu sou

Eu sou o sussurro que paira antes do grito,
o silêncio que dança nas frestas do tempo.
Eu sou a lâmina sem fio que corta o que não se pode tocar,
o olhar que não se dobra, mesmo diante da luz.

Eu sou o passo que não ecoa,
mas faz tremer o chão.
Sou a sede que não se sacia,
o caminhar sem destino,
a fome sem nome.

Sou a palavra que se nega a ser dita,
o desejo que não cabe em desejo.
Sou o rastro invisível deixado em corações que jamais saberão meu nome.

Eu sou o erro e o acerto,
o meio sem bordas,
o abraço que aperta sem tocar.
Sou quem molda a si mesmo a cada respirar,
sem roteiro,
sem permissão,
sem plateia.

Eu sou aquele que dança com as sombras,
não por medo da luz,
mas por amar a textura do escuro.
Aquele que colhe o que não plantou,
e semeia em terrenos onde ninguém ousa pisar.

Eu sou a chama que não arde,
o frio que não gela,
o toque que não acaricia...
mas marca,
finca,
mora.

Sou o que nunca se cansa,
mas finge cansaço só para sentir o gosto do repouso que nunca vem.
Sou o viajante sem mapa,
o traço sem desenho,
o verbo sem tempo.

Eu sou.
E por ser, não peço licença.
Apenas respiro...
E no meu respirar,
o mundo aprende a conter o fôlego.

Inserida por alvaro_marques_batisa

⁠Poema Inacabado

Sou feito de silêncios que gritam
no espaço entre um olhar e o abismo.
Trago nos olhos o cansaço de quem já viu demais,
e nos lábios o orgulho de quem não disse tudo.

Minha pele carrega mapas não desenhados,
minhas cicatrizes são estradas sem fim.
Meu rosto é um livro sem ponto final,
onde cada traço é verso que nunca se fecha.

Há fogo no meu cabelo,
mas ele queima devagar,
como quem prefere incendiar o mundo
em segredo.

Minha barba rala,
meu sorriso ausente,
são palavras que preferi calar
para que o eco fosse mais profundo
do que o som.

Sou o inacabado,
o imperfeito,
o em construção
e talvez seja nesse caos de ser
que eu encontre a beleza
que o mundo tanto tenta apagar.

Inserida por alvaro_marques_batisa

⁠A Trindade do Eu

No centro onde o nada é proibido,
Ergue-se o trono do ser incontido.
Ali reina aquele do meio, verbo e sentença,
A mão que molda, o olhar que dispensa.

Na sombra à direita, o silêncio respira,
Frio como aço, sussurro que delira.
É a mente que nunca vacila,
Que lê o caos, destrincha e destila.

Olhos de cálculo, voz sem paixão,
Diz: “Aqui há padrão, aqui há razão.”
Nenhum suspiro escapa despercebido,
O que está à direita vê o invisível escondido.

Mas à esquerda... ah, à esquerda há fogo,
Labaredas que dançam, desejo sem rogo.
É o faminto, o ardente querer,
Que ama, que odeia, que vive pra ter.

Risos quebrados, pupilas em chamas,
Quer tudo, devora, acende mil tramas.
Se o que está à direita mede, o da esquerda quer possuir,
Transforma em fascínio até o que é porvir.

E então, no meio, aquele se ergue,
O Juiz, o Criador, aquele que segue.
Recebe dos lados o dado, o desejo,
E cria o caminho, o mundo, o ensejo.

Não ama, não teme, não sofre, não chora,
Ele escolhe quem vive, quem some, quem mora.
O da direita aponta, o da esquerda quer incendiar,
Mas é o do meio quem decide... quem faz colapsar.

Três em um. Um em três.

O da direita, o da esquerda, e o do meio a comandar,
A dança do Eu, o fluxo a pulsar.

Aqueles se ajoelham, imploram, suplicam...
Mas só o do meio… decide quem fica.

Inserida por alvaro_marques_batisa

Desenhar do amor

⁠Suave é o teu amor de tão perceptível
que se torna cativante cheio de ternura.
É Tão grande o teu amor que é infalível
e a palavra a esse amor se resume por doçura!

Suspeito é o meu coração, pois palpita
quando te ver e logo conecta a alma
e pensando bem, você é uma arte realista
feita pelas mãos de Deus o maior artista.

Alessandra, o teu rosto e o desenhar do seu olhar,
das belezas notadas em ti, é arte sem imperfeição.
Nas lembranças está tua formosura a me recordar,
entre as belezas desse mundo a tua é inspiração.

Inserida por Ronibatista26

“Existe algo muito interessante sobre a hipnose que poucas pessoas sabem. Na essência, a hipnose nada mais é do que um processo para ativar a fé.

Mas, se isso fosse explicado dessa forma, muitas pessoas simplesmente não acreditariam — porque o ser humano, no geral, é incrédulo diante daquilo que não entende.

A diferença é que, na hipnose, existe um passo a passo, um método estruturado que permite acessar os recursos mais profundos da mente. Coisa que, por exemplo, nas religiões, te pedem pra ter — ‘Tenha fé, acredite’ —, mas não te ensinam como gerar essa fé de forma prática.

Por isso, a hipnose se tornou tão poderosa. É como se fosse uma tecnologia mental que te mostra, de forma clara e organizada, como acessar o que parecia inalcançável dentro de você.

Inserida por LADU

⁠A Teia Invisível

Em uma pequena cidade cercada por montanhas, vivia Ana, uma jovem que sempre prezou pela independência. Desde cedo, aprendeu a confiar apenas em si mesma, acreditando que depender de alguém seria sinal de fraqueza. Construía sua rotina com disciplina, evitava pedir ajuda e mantinha as pessoas à distância, como se pudesse controlar tudo ao seu redor.

Certo inverno, uma tempestade inesperada atingiu a cidade. As estradas ficaram bloqueadas, a energia caiu e o frio apertou com força. Ana, sozinha em sua casa no topo da colina, percebeu que sua reserva de alimentos estava quase no fim. Tentou sair para buscar suprimentos, mas uma queda a deixou com a perna machucada, impossibilitada de andar.

Imobilizada, Ana sentiu pela primeira vez o peso da solidão e da vulnerabilidade. O orgulho que a acompanhava parecia pequeno diante da necessidade urgente de ajuda. Foi então que ouviu batidas na porta. Era João, seu vizinho, que havia notado a tempestade e decidiu verificar se todos estavam bem.

Sem hesitar, João entrou, cuidou da ferida de Ana, trouxe comida e companhia. Nos dias que se seguiram, ele ajudou a limpar a neve, a consertar o aquecedor e a reacender a esperança na jovem que tanto temia depender dos outros.

Ana entendeu que a força verdadeira não está em ser invulnerável, mas em reconhecer que, às vezes, a vida nos entrelaça em uma teia invisível de apoio e confiança. Depender de alguém não diminui a nossa coragem; pelo contrário, revela a coragem de aceitar que juntos somos mais fortes.

E assim, entre montanhas e tempestades, Ana aprendeu que a verdadeira independência nasce do equilíbrio entre o cuidar de si e o permitir-se ser cuidado.

Inserida por jbrogerio

⁠O Saleiro Espertinho

Ana era uma garota espevitada, cheia de energia e com um talento especial para pregar peças no namorado João — ou melhor, no Príncipe, como gostava de chamá-lo quando queria ser carinhosa (ou um pouco travessa).

Numa manhã ensolarada, Ana se aproveitou para trocar tudo de lugar no armário dos temperos. O açafrão foi para o lugar do orégano, o cominho para o do sal, a pimenta para o do açúcar — uma verdadeira confusão aromática.

Depois de terminar, saiu rindo baixinho, ansiosa para ver a reação do Príncipe. Mas, curiosa, voltou ao armário no dia seguinte para conferir se ele tinha colocado tudo de volta no lugar. Para sua surpresa, o armário estava como ele sempre deixou! O Príncipe percebeu a bagunça, mas parecia não ter gostado do “novo arranjo”.

Ana não se deu por vencida. No dia seguinte, voltou ao armário e decidiu fazer uma mudança mais sutil: mexeu apenas no saleiro. Só ele. Colocou o saleiro no lugar do açúcar, deixando o resto do armário intacto.

Quando o Príncipe entrou na cozinha para preparar o almoço, abriu o armário, pegou o saleiro e... parou. Olhou para o saleiro, olhou para o açúcar, coçou a cabeça e sorriu.

— Ana, você mexeu no saleiro de novo, né? — perguntou ele, já sabendo a resposta.

Ana, sentada na mesa com um sorriso de quem acabou de ganhar uma partida, respondeu:

— Só para você não esquecer que a cozinha é minha área de diversão!

O Príncipe riu e disse:

— Tá bom, você venceu essa. Mas cuidado, porque amanhã eu vou revidar!

E assim, entre saleiros trocados e risadas, Ana e seu Príncipe transformaram a cozinha numa verdadeira arena de brincadeiras, onde o amor e a diversão eram os temperos principais

Inserida por jbrogerio

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