Cecilia Meireles Despedida Amigo
Você precisa ter calma. A persistência é o que nos dá frutos. A pressa é o que pode arrancar esses frutos antes mesmo de semea-los.
A tal pessoa é a maior inimiga dela mesmo. Todo mal que ela propõe aos outros, retornará com direito a reajustes.
Ainda que ela exija das aparências, das performances de "Estou feliz e muito bem", mais a vida da pessoa e sua felicidade, tá uma merda.
Pois é fato que o dinheiro compra ilusões, mas não cura a alma do sonhador.
Quem cura alma é apenas o Deus de amor. Apenas.
Ser feliz é tentar botar em prática, tudo aquilo que se pensa em baixo do chuveiro e procurar realizar diariamente, tudo aquilo que se imagina com a cabeça no travesseiro.
Agora as máscaras vendam a boca, abafam os sorrisos, as falas...Mas os olhos estão sendo obrigados a nos comunicarem muito mais sobre o mundo, sobre quem realmente somos quando algumas luzes se apagam.
(Durante o isolamento mundial de 2020)
Acho que ciúme é uma doença dos tempos líquidos. Dessa tal modernidade que mesmo deixando as correntes, os chicotes e os tais "senhores" no passado...ainda sim modernizaram as prisões e as ferramentas a serem usadas. Inclusive afetivas. Ciúme é um produto da insegurança de alguém, da falta de confiança em um relacionamento, da falta de valorização também. É uma espécie de poeira que gera a possessividade e autoritarismo sobre o emocional do outro. A pessoa fica num estado de cegueira sem limites. E quando acorda...vê que perdeu alguém especial por causa disso.
As vezes os parceiros(as) que promovem essa doença nos próprios companheiros.
Tem que ser algo que precisa acabar ou no mínimo aprender a controlar...pq é o principal motivo das pessoas estarem sendo cada vez mais descartáveis. Relacionamentos estão ficando apenas na cama. Há cada vez menos profundidade nas pessoas por conta disso.
As vezes tudo o que eu queria era um aconchego nosso
Aquele sem ócio, só com brilhos do teu olhar
Que me apega, que me aperta, que me cega
Mas um dia eu te tenha quem sabe eu
Te lembro que a vida é feita de transtornos imediatos
De sopros falsos
Que nos levam ao sul
E se lembra: a gente ia pro norte
Pra que eu ter um par de asas
Se eu posso voar com os pés no chão
Eu te digo outra vez que tudo o que eu queria era um aconchego nosso.
respirei e respirei
E mais fundo respirei
Quanto mais respirei
más respirei
E respirei
Mais vida tive
e mais respirei
amei respirar
E ainda morto, renasci. Sem ver o mundo, me transmuto a ser as possibilidades que existem em mim. Não dependo da aprovação de ninguém pra ser feliz, esse meu eu dependente já morreu, o que sobram são e não foram o que hoje eu sou.E ainda morto, renasci. Sem ver o mundo, me transmuto a ser as possibilidades que existem em mim. Não dependo da aprovação de ninguém pra ser feliz, esse meu eu dependente já morreu, o que sobram são e não foram o que hoje eu sou.
Foram tantas leis que nos violetaram,
E foram variadas amostras de amor e homofobia que nos esvaziaram os olhos da alma naqueles dias.
Ainda assim ficaram profusas transgressões na ausência de liberdade, que se consumiam nos próprios desamores.
Entre tanto, além de abandonarmos as figurações que em nome dos Deuses nos aflingiam, não restava outra opção se não mergulhar para além dos eixos da nossa consciência.
❤️Eu prefiro quando as pessoas me inspiram coisas boas ou emanam energias saudáveis e preferem a profundidade.
Eu não consigo me adaptar demais na rasura desses tempos. Eu gosto de respirar a poesia que está ao redor das personas. Observar a beleza delas em silêncio, admirar a intensidade, entender as curvas das falas, das lágrimas, dos sorrisos de cada uma.
Eu sou um tipo diferente de descolada (rs).
Não consigo agradar os permanentes.
Uma árvore que deixa livre a imortalidade do fruto.
Só quem exercita antecedendo os ciclos sob o halo de uma valentia e de tal experiência deslumbrante, sabe o valor que é ter coragem desde cedo. Apesar dos instantes nublados, da estação das chuvas, eis o tempo, Verde em seu airoso triunfo.
Como pássaros encantados, alguns corações voam tão alto em sua busca por liberdade que esquecem o fio que os une à terra firme. Assim, desligados de seus próprios ninhos, acabam perdendo não apenas o calor do lar, mas também a preciosidade das plumas que os mantêm aquecidos. É uma triste ironia que, ao cederem aos caprichos do ego, acabem por perder aqueles que mais prezavam, simplesmente porque não souberam nutrir a chama do verdadeiro afeto.
Aqui jazz uma alma que sobreviveu
Aos aplausos vazios e às palmas sem som,
Nadando em mares de promessas sem cais,
Rindo da vida que jura ser séria demais.
Aqui descansa, enfim, no seu leito,
Entre flores que nunca soube cultivar,
Sobreviveu aos sábios e seus conselhos,
Mas não ao relógio que a fazia correr sem parar.
Ironicamente venceu o mundo,
Só para ser derrotada pela rotina,
E agora jaz, com um sorriso mudo,
A alma que sobreviveu, cansada e fina.
Seu epitáfio? Um suspiro, um deboche,
Porque a vida, afinal, era só um esboço.
"Aqui jaz uma alma que sobreviveu de ilusões"
A violência das palavras pode causar danos profundos e duradouros em uma pessoa. Assim como um golpe físico, as palavras podem ferir a alma, deixando cicatrizes emocionais que podem perdurar por toda a vida. Elas podem minar a autoestima e a confiança, causar dor e sofrimento, e até mesmo desencadear problemas de saúde mental, como ansiedade, depressão e trauma psicológico.
Além disso, a violência das palavras pode criar barreiras na comunicação e nos relacionamentos interpessoais. Ela pode criar um ambiente tóxico, onde o respeito e a empatia são substituídos por hostilidade e desconfiança. Isso pode levar a um ciclo de violência verbal, onde as pessoas se machucam mutuamente em um ciclo de dor e ressentimento.
É importante, portanto, cultivar a gentileza e a empatia em nossas comunicações, escolhendo com cuidado as palavras que usamos e o tom que empregamos. Lembre-se de que as palavras têm poder e podem deixar uma marca indelével na vida de alguém. Use esse poder com responsabilidade e sabedoria, buscando sempre construir, em vez de destruir, nos seus relacionamentos e na sua comunicação com o mundo.
Tornei-me admiradora de ti @muropequeno... eu que vivo falando de muros, dos tipos e rasuras, das fugas e das covardias...me deparo com um muro pequeno, cheio de pedrinhas, arranhões, mas que vem me revelando uma profundidade de arranha-céus. Que queda! Essa, te ver mostrar tua essência, tão forte no amar. Eu tento sair das minhas paredes, mas o "lá fora" sempre foi o que me convenceu a sair do casulo. Por vezes me sinto sufocada, precisando com uma certa urgência de muros pequenos. ❤️
Os limites, às vezes, nascem do sal das feridas,
como cercas invisíveis no terreno da alma,
moldados por dores que não pedem licença
e plantam espinhos no chão da calma.
São costuras frágeis no tecido da coragem,
um eco das noites em que o silêncio gritou,
como rios que se recusam a transbordar,
assombrados pelas margens que o tempo deixou.
Mas quem disse que a dor só constrói prisões?
Ela é pedra, sim, mas pedra de afiar.
É na carne cortada que a luz se infiltra,
é do sangue que nasce a cor do mar.
Os limites não são muros, mas pontos de tensão,
cordas que vibram entre o ser e o ceder.
Eles cantam a música da reconstrução,
e convidam a dançar quem ousa entender.
Pois talvez as dores sejam mapas em relevo,
ensinando as mãos a sentir sem ver.
E os limites, por fim, não sejam barreiras,
mas portais que aprendemos a transcender.
Prefiro a alma intacta, pura e renascente. Porque não há nada nesta vida que ensina mais que o amor. Antes das feridas cicatrizarem, o remédio as fazem doer, o amor antes de libertar, também machuca. O pássaro depois de ser solto, ama tanto suas asas, seus espaços, que ele só quer viver pra morrer sobre as cortinas do céu. Dizem que os abraços curam... então, quando alguém te ferir, abrace-a, e se não der, abrace a si mesmo. Vamos agir e esperar menos das pessoas, do mundo. Porque o nosso interior é o que rege a vida do lado de fora.
As fugas só desumanizam os sentimentos de quem te acompanha. Então fique até ter coragem para permanecer e dividir as levezas, preencher os espaços para que o eco não dissipe ímpar as coisas não compreendidas. Deixe a tinta daquelas ausências insistentes escorrem sob os pés enquanto bailamos.
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