Cecilia Meireles Criancas
Escrever sem compromisso, deixar o tempo correr sem importar com isso. Qual rebento de água da fonte, límpida e plena a saciar o sedento, que busca pelo caminho um alento.
As palavras e os fatos nem sempre estão de acordo com a realidade. Os ditos nem sempre estão de acordo com os ocorridos. Os fatos são muitos, a verdade é uma só, mas pseudo verdades invadem os ouvidos.
A verdade à ver idade
A vaidade vai a idade
O veredito é ver passar o tempo
E tão somente resta, saudade.
Humanos, seres limitados e cheios de imperfeições que volta e meia se sente o portador do sinete da perfeição, como se fosse plenamente capaz de aferir seus semelhantes com uma autoridade a qual não possui. E julga emitindo um juízo que por vezes cabe perfeitamente contra ele próprio.
Quando vires uma pessoa que faz tratamento psiquiátrico sorrindo ou postando momentos de descontração, não a julgue. Porque tudo isso não passa de um subterfúgio, um escape da sua realidade a qual não se deva desejar a ninguém. A percepção não é um espelho da realidade. E a realidade não passa de uma ilusão. Quem entenderá a dor da alma de alguém, se não tem o mínimo de amor no coração?
Sorrir faz bem, amar também.
Mas o choro vem e dele não escapa ninguém. Aproveitar os momentos para sorrir, suportar os momentos de chorar, e jamais esquecer que todos, indistintamente, um dia haveremos de partir.
Vida e morte digladiam numa constante, E nasce e morre a todo instante. Vidas lutam pelo porvir, vidas sucumbem e tem que partir.
O sábio diz que de nada somos donos, mas tão somente mordomos. Se fôssemos donos levaríamos quando da nossa despedida desse plano material. Verdadeiramente nada temos neste mundo, nem este mero corpo mortal.
Ensinar a criança no caminho é caminhar junto rumo a algum destino. Caminho de vida ou caminho de morte, qual tem sido a tua sorte?
Ser ou ter eis a ação, em dado momento da vida, dura é a decisão. Ser melhor do que tem sido, ter humildade e amor no coração.
Muitos ganham a vida escrevendo coisas banais. Sigo não ganhando nada, mas procurando escrever coisas legais.
Vivemos em constante aprendizado, aprendendo quando erramos, ou com os erros dos outros enfim bem observado.
Errar é humano, permanecer no erro, humanidade. Quem diz não errar várias vezes, age com desonestidade.
Escrever para externar a latente atividade do pensar. Necessidade do ser em ressoar as ondas cerebrais em códigos grafais.
Muitos escolhem o comodismo do isentão, ficar neutro e não emitir opinião contrária ao senso comum dos financiadores das ideologias pautadas pelos manipuladores de opinião.
Enfim está chegando o natal!
Na tal da hipocrisia.
Na tal da glutonaria.
Na tal da bebedice.
E nada de natal do salvador, sua mensagem de vida, paz e verdadeiro amor.
Oh linda bandeira brasileira, alçai-a às alturas o nacional pavilhão.
Ordem e decência no Congresso, em respeito ao povo desta nação.
Que siga tremulando aos ventos, e acelerando os corações.
Es a mais bela bandeira, dentre todos os pavilhões.
Tens a boa semente, lance ao solo e terás a mais bela flor.
Tens o bom sentimento, a todo momento espalhe amor.
Somos aferidos constantemente pela balança da eternidade, e o Eterno criador tem em suas mãos o fiel da balança. Cada um sabe de si, quando certo ou errado tem procedido no viver. Precisamos errar no varejo, porque errar no atacado é complicado assim viver. E muitos na sua altivez, ignoram fazer juízo de si, estufam o peito e com tantos defeitos, ignoram o porvir.
Mas o fim vem, sobre todos sim, e se eu me portar errado, ai de mim.
Misericórdia senhor, Eterno Pai celestial, Altíssimo criador.
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