Casamento Mar de Rosas
HALLOWEEN
Na minha vassoura de palha
No meu sádico sorriso
Voarei bem além do mar
O feitiço de bruxa vai me apoiar...
Ainda que se limite a me receber
Até criança quero assombrar
Bem do alto posso enxergar
Aqueles que vou enfeitiçar...
Juro ser uma bruxinha faceira
Não sou bruxa de escuridão
Nem moro com morcego
Prefiro uma cama gostosa
E ficar no meu sossego...
Mas uma pequena maldade
Essa sim eu vou fazer
Umas aranhas formosas
E uma bruxinha dengosa...
Abóboras com cara enfezada
Uma velinha acesa
Faz do cenário da noite
A magia da feiticeira...
E assim vou ser bruxinha
Na floresta vou morar
Uma casinha gostosa
Para a lua me encantar...
Nada de caldeirão fervendo
Nem fumaça de chaminé
Quero ser poderosa sentar na janela
Com cheirinho de canela
Sou bruxinha donzela...
Enviado por Irá Rodrigues em 27/10/2012
Direitos autorais...
Código do texto: T3955168
Classificação de conteúdo: moderado
Cansado, estou... Das ponderações imprecisas, que ineficientes são sobre o vasto mar do conhecimento alheio em que sou largado, à mercê do desconhecido; Tais sendo irrelevantes ao meu futuro, em que, mesmo que Incólume seja, serei sempre atormentado pela angústia da incerteza, que em consolidado tempo se perde.
A vida é mar que varia,
Ora calma, ora a bramar.
Mas quem navega com alegria
Sempre encontra um novo lugar.
Cada palavra traz o som do mar para o poema o vruuuuh do vento canta nos lábios, o sol invade o vocabulário e o calor da imaginação chama ao banho
nas ondas das palavras quebrando
agente na praia que não deixa marca
de bronze, mas marca o imaginário...
O barco no rebento do mar a corda fisga segurando o sol aquarela a te a pintura horizontal no céu baunilha na zona de rebentação da minha mente a área onde as ondas se quebram ate a praia formando espuma e borbulhas brumas...
A tarde se derrama lenta, derrete o âmbar do sol no azul,
como se o horizonte respirasse poesia,
como se cada sopro de vento
fosse um sussurro antigo do oceano.
O mar canta seus segredos nas costas das ondas,
e o céu, cor de damasco e silêncio,
inclina-se sobre mim como um abraço.
Gaivotas riscavam os céus nas altura em arabescos livres,
e a luz em lâminas suaves deslizava nas águas como dedos tímidos procurando tocar a alma templo aberto, onde o sol repousa sem pressa, onde o mar conversa com o céu
numa língua que só a sensibilidade entende.
Eu ancorado nesse instante, sinto o mundo suspenso entre duas respirações a do vento que passa e a tua lembrança que fica. E quando o sol se inclina um pouco mais e o mar acende brilhos dourados refletindo na água pedaços de luz que escapam entre as ondas e correm até meus olhos.
O céu, já quase vinho-pêssego, derrete horizontes em linhas suaves, e cada nuvem parece costurada por mãos invisíveis da calma...
O barco balança lento, obediente, e sua sombra se estica na superfície como se também desejasse tocar o fim da tarde.
A água murmura mansa e profunda um idioma líquido que embala o pensamento.
E tudo entra num silêncio perfeito, não o silêncio do vazio,
mas aquele carregado de sentidos, de memórias que o mar devolve em marolas brandas, de saudades que o vento leva, mas não leva.
No encontro entre céu e água, a luz se transforma em promessa:
promessa de paz, de poesia, de eternidade breve, aquela eternidade que só existe quando o coração se abre em silêncio
e aceita ser mareado por dentro.
Aos poucos a cor se desfaz, sobra um azul profundo escorrendo pelos cantos do mundo, e a noite nasce como se despontasse
das próprias ondas.
Eu sigo ali, entre o murmúrio do mar e o último brilho do dia,
sabendo que cada tarde assim é um pedacinho de milagre
que a alma coleciona em segredo.
Tudo vira cor, sombra, desejo, no suave encontro entre mar e infinito, onde cada onda leva algo e devolve mais encanto ainda.
Maresias
Mar de aventuras
Abraça a reciprocidade de atos
Entregue da singularidade
Intensidade dos gestos
Simplicidade do demonstrar.
As águas que correm para o mar, o doce de Vênus se encontra com o sal de Yemanjá.
A lua dança com o sol, num eterno abraço de luz e sombra.
Mar de Maresias
Dos nossos atos
Somos ecos de turbilhões de sensações
Mostra teu jeito singular
Intensidade cativante
Sabe envolver a ponto de faltar o ar.
Aquele que fixou os limites do mar e a este deu portas e barreiras, é o mesmo que controla o coração do homem.
Caravelas
(Marcia Sofia & Clovis Ribeiro)
Seu cabelo ao vento vai de encontro ao mar
Sonhos e mistérios vão se revelar
Caravelas que vão, caravelas que vem
Destinos que o tempo irá de apagar
A travessia é longa e há monstros no mar
Não tens outra saída a não ser navegar
Caras velhas que vão, caras novas que vem
A vida como o vento é incerta neste mar
Agarrado ao mastro vê o sol se apagar
E o mar escuro põe o céu a brilhar
(Refrão Ê Alah Ê Alah)
Canta uma canção para encorajar
(Ê Alah... a a a)
Que esta noite és um filho do mar
Portas tão distantes esperam para ancorar
O seu olhar é triste, mas não podes voltar
Pisa neste mar, navega neste chão
Fronteiras que o tempo há de apagar
Terra e mar.
Despretensiosamente
Para castro
Uma pedra no caminho
Para mim
Um mar de pedras
Vinte e dois milhões cento e doze mil e vinte e cinco delas
Claras e sob o sol
Também sob o branco azul e vermelho
Entre a oitava e a nona
Daquela quase não manhã
Do quase não dia
Não queria
Pois pretendia recrear
O vento da Fé me levou
Onde a garota leva o nome
Despretensiosamente
Dona da minha mente
A deixei onde o Canella reinava
Voltei para o bairro Santo
Com Fé garrafa e Saudade...
Arthur Jesus, 03 de Dezembro de 2025
Me chame para sentar na beira do mar,
Andar na orla,
Tomar uma água de coco,
Assistir uma peça,
Ir ao cinema,
Pra uma resenha,
Para não fazer nada, apenas estar, sorrir e jogar conversa fora.
Me convide para jantar,
Para ir a uma exposição,
Um show antigo,
Para estar contigo…
Mas não chame minha militância ou ativismo que tanto esgota e cansa…
Não chame a ativista e militante o tempo todo, sem espaços, sem folgas, sem datas e sem hora…
Por que estou distante?
Além de seguir protocolos de segurança eu escolhi tirar as vendas e perceber que eu Rogeria, ainda existo, para além dos sacos de cimento que carreguei nas costas: se deu certo nós fizemos, quando deu errado, Rogeria fez!
O amor próprio é algo indispensável para nossa saúde e para enxergar para além dos sorrisos que nos oferecem em troca do que temos a oferecer!
AO MEU FILHO
Ele é
O meu Ar
O meu céu
O meu chão
O meu mar ...
Meu filho é mais que tudo em minha vida
É minha Alegria
É minha Calma
É minha Pele
É meu Sangue
É minha Áurea
É minha Alma
Meu filho é minha Razão de estar aqui
Com Ele ganho forças
Renovo minha esperança
Volto novamente a ser Criança
Ganho Asas ...
Meu filho é o maior Tesouro que Deus me deu
É o meu Dia mais bonito
É a Paz que preciso ter
É o meu Amor além do infinito
Ele foi
É
E sempre será a minha mais
linda Poesia !
Te Amo Minha Vida !
Com Você ao meu lado sou
Felicidade Plena !
Amei-te
como quem olha para desertos e vê canteiros
como quem mergulha num mar frio e vê infinitos
como quem toca em espinhos e vê encantos
como quem voa em vazios e toca em plumas...
Sai de mim .
Tentei gritar , romper , fugir ,fingir não ver ...
Mas os teus ensejos e trejeitos faziam do meu
peito um cordel de brinquedos.
Desalentos ...
Amei-te
como quem esquece dos seus templos
como quem adormece os seus desejos
como quem fere a honra sem calma
como quem rasga com estupidez sua alma ...
Como quem carrega nos ombros o peso da utopia .
Agonia ...
Amei-te
e não quis mais amar-te
Findou-se o tempo
Calaram-se as canções
Morreram-se as flores
Emudeceram-se os versos
Sobrou o silêncio.
Re-nasceu a lucidez .
Calmaria ...
Não trago amor em festa, trago um respeito sereno — é pouco para quem deseja mar, mas é o que tenho.
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