Cartas se te Fiz algo eu te Peco Perdao
Esse é um desabafo
Eu amadureci cedo demais, e consigo lidar e conversar melhor com adultos do que com pessoas da minha idade (tenho 17 anos). O fato dos adultos já terem maturidade e saberem mais sobre as coisas sempre foi algo que gostei, nessa minha última viagem, percebi que fiquei mais tempo conversando com os adultos do que com os meus amigos, eles são menos cansativos, menos "infantis" do que o resto. É, eu não consigo me aproximar de pessoas da minha idade por achar todos cansativos e ingênuos demais, no penúltimo dia dessa viagem sentei no lado de um amigo meu e ele me mandou ir embora, claro, na brincadeira, mas simplesmente saí e fui sentar em outro lugar enquanto eles riam dessa situação, eu não tinha motivos para fazer isso, mas eu já estava tão exausto mentalmente dessas pessoas que a única coisa que consegui fazer foi sair. Eu não me arrependo de ser assim, mas isso afeta minhas relações com as pessoas, tenho ultimamente desfeito muitas amizades por achar elas imaturas demais. Acho que eu sou o errado nessa história, mas não posso evitar ser quem sou.
Empatia onde estás tu?
- Estou a desaparecer...
- E eu que tenho a ver?
- Olha! Aquela ponte parece perfeita.
- Calma! Você não pode fazer isso agora.
- Porque estás a se preocupar?
- É que meu celular não estava no modo gravar
- ... 😶🖤 [Luto]
- Que tragédia eu consegui capturar, minha rede social vai bombar!!!
eu posso não estar com você, mas eu te sinto toda vez que vejo aquele livro, entro naquele quarto, passo pela aquela praça, escuto aquela música, deito naquela cama, sinto aquele perfume, visto aquela roupa e vejo aquele desenho que você fez
Meu olhos ainda se enchem de sorrisos quando te vejo, acho que ele vai sempre existir lá no fundo, pois me lancei de alma a ti
eu sinto minha alma gemendo gritando pedi do Socorro
Sinto um vazio uma tristeza uma angústia eu tenho disfarçado pra todo mundo mas por dentro Deus sabe como estou
Faz 1 ano q estou afastada dos caminhos dele deve ser por isso toda essa angústia essa ansiedade mas sei q um dia vou chegar lá tudo no seu tempo.
Época do colegial.
Sid me amava.
Eu amava Carlos.
Lu amava Carlos.
Tania amava Carlos.
Carlos escolheu Lu.
Sid casou com Tania.
E eu? Bem... eu fui embora, pra muito longe.
Hoje, apenas Sid e Tania continuam se amando.
Eu sinto que deveria ter olhado para o lado, devia ter mais alguém que fazia parte da história e eu não percebi.
-ednamachado-
Dei um passeio na lembrança
Encontrei a criança que eu vivi nesse lugar
Papai levava suas filhas
Crianças bem divertidas
pra caminhar e brincar
Via grandes arvoredos
sombreando os pensamentos
Nos fazendo pensar
Meninas felizes em seus patins
brincando alegre nos jardins
Sentindo o cheiro do orvalho
Que umedecia o carvalho
Mais gostoso que um quindim.
Eu, na velha mania,
de sentar lá fora e repousar a visão no horizonte
Pincelando o pensamento, como um guache misturando entre a tela,
recitando passado e futuro no mesmo verso
Enquanto o presente, passa diante das horas,
sendo levada pelo vento
Voando entre as nuvens cinzentas de outono
Caindo sobre mim, as incertezas, como gotas de chuvas,
que caem sobre o telhado agora, cada vez, mais tensas!
De tantas andanças por aí, eu te vi.
De belos olhos oblíquos me apaixonei.
Entreguei-me ao momento que celebrei.
Tão forte e sereno que foi acabei por sorrir.
Aquele aperto no peito, a voz que embarga.
Fico sem jeito com o seu olhar, quase me mata.
O desejo extenuante que deveras apaixonante.
O que por mim é muito um querer emocionante.
As palavras parecem que somem ao seu lado.
Não sei nem descrever o que posso sentir.
Faltariam adjetivos para poder construir.
O sentimento lindo que você fez surgir.
Não posso mentir que me fez alegrar.
Quero dizer pelos menos que posso te amar.
Vida, vou te mandar um beijo com o vento. E eu sei que você vai sentir tal beijo. Você se virará e, sem me ver, eu estarei ai, tal beijo suavemente o vento depositará em seu rosto. Você vai fechar os olhos e após se sentir acariciada vai escutar o vento sussurrar em seu ouvido...
🌬️💨 *"Ele Te Ama Sua Linda"!!!*
Sou um eu dividido em muitos seres,
Em cada um, uma alma a se expressar,
Como um caleidoscópio, múltiplas cores,
Numa busca incessante, sem cessar.
Sou o que sou, e o que sou não sei,
Um ser fragmentado, incompleto,
Uma estranha simbiose, que anseia,
Por um equilíbrio, em que se perfaz o afeto.
Busco em mim, a resposta para a vida,
No silêncio da noite, ouço a voz do além,
Um chamado que ecoa, sem medida,
Que me faz duvidar, do que já sei e o que vem.
Mas em meio a essas dúvidas, renasce a esperança,
De encontrar, na minha busca, um sentido,
Afinal, ser eu mesmo, é a maior aliança,
E nela, achar a paz, em ser verdadeiro e coerente, consentido.
Tentei descrevê-la, mas o que é único não se explica
Pois ainda que eu tentasse explicar, ninguém compreenderia
Só eu sei o que sinto ao vê-la
Das criações divinas, com certeza é a mais perfeita
Me tira o ar
Mas também me relaxa como um mergulho no mais calmo e transparente mar
Ela não sabe que tem sobre mim tanto poder
Que pode colaborar para a minha felicidade ou para o meu sofrer
Aceito que seu coração me tenha apenas como amigo
Ah, mas como eu gostaria de ser seu namorado, noivo e marido
Já pensei: "vou me declarar e seja o que o Deus quiser"
Não aguento mais esconder o que sinto num canto qualquer
Nas partes mais profundas do meu coração, junto de todas as minhas fraquezas, guardo a esperança de um dia, quem sabe, tê-la
E mesmo se a reciprocidade nunca vier
Quero estar onde ela estiver
Pois ainda que eu precise esconder o que sinto
Longe dela eu me sentiria vazio
Sei que mais cedo ou mais tarde a verei com outro
E que isso me causará um grande desgosto
Mas se o desgosto virar dor
Sairei de cena até aceitar que ela é o meu, mas eu não sou o seu amor
(IM)PERFEITO
Eu tinha uma visão sobre ela, e sua perfeição
Ela sempre citava o trecho do Gessinger
Me apeguei aquilo e pensei ser "perfeito" também,
Mas não há perfeição na raça humana,
Fui me apegando a uma falsa imagem de nós dois, e quando vi, estava perdido em mim
Quem seria eu, fora da perfeição?
Não sabia pintar
Então me fragmentei e me refiz,
Deixei minhas cicatrizes a mostra
Para que quem me olhasse, não buscasse mais essa característica inexistente
Para eu ser feliz
bastam-me bons amigos,
uma morada de versos
rodeada de inspirações...
Uma corda no violão,
canções de fé e otimismo,
uma vertente de benquerença
e apreços no coração...
O barulho da natureza,
o som da poesia em meus ouvidos
e a certeza de que as amizades
são abraços de gratidão.
A PANDEMIA
Há um vírus que assola a humanidade, muitos se encontram loucos, outros assim como eu, permanecem intactos. Dos que foram infectados, sabe-se que o coração parece palpitar mais alto, o estômago balançar friamente, e há quem diga que até cego pode ficar.
Muito ouvi dessa doença, mas não me cheguei a contaminar, às vezes penso que seja mentira, uma história para crianças naná. Certa feita, achei estar doente, mas não passava de ilusão, era uma simples gripe, causada pela mudança de estação.
Indago-me se a demora para adquirir a doença, seja um presságio de que quando eu alcançá-la, terei de morrer impiedosamente. A verdade, é que meu organismo já sofreu demais com outras doenças, quiçá por isso me proteja de forma excessiva, sendo essa, a forma que eles encontraram para cuidar-me do mal.
A calamidade se espalha cada vez mais pelo mundo, para alguns se assemelha há Lactobacillus, que mesmo sendo bactéria, traz benefício ao corpo, para outros como eu, são uma grande incógnita, trata-se de uma doença contagiosa; seu nome? Amor, para quem gosta, dor, aos que foram feridos, e ficaram sem resposta.
É muita! mas não é de minuto em minuto,nem de hora em hora.
Jajá não será todos dias. Quando eu menos esperar vai passar de raspão e sem querer vai vir uma lembrança.
Sentir saudade é bom. Quer dizer que tenho momentos bons para recordar. No futuro vou poder olhar para trás e sorrir!
A minha história não vai continuar
Pq eu não tenho mais ninguém depois de mim
Minha sobrinha é o que tenho de mais próximo de família / filho
Vocês não entendem o amor que tenho por ela. É tão grande quanto o de vocês
Eu sou a história de meu irmão
E ele a minha, e ela faz
Parte de tudo isso
Eu sou o meu pai
Eu sou o pai do céu meu pai
Eu sou a minha mãe
Eu sou a mãe da minha mãe
Se levarmos a história somente um pouco mais à frente acharemos o amor
Se formos um pouco adiante só encontraremos o amor
Eu prefiro o silêncio daqui.
Eu prefiro o silêncio daqui,
Onde a calmaria é minha companhia,
Onde posso ouvir meu próprio respirar,
E deixar a mente livre para meditar.
Aqui não há barulho nem agitação,
Apenas a paz da natureza em sua imensidão,
O canto dos pássaros, o vento a soprar,
E a brisa suave a me acalentar.
No silêncio daqui, posso refletir,
Sobre o que é importante para mim,
Posso me conectar com minha essência,
E encontrar a paz em minha existência.
Por isso prefiro o silêncio daqui,
Onde posso ouvir minha própria voz,
E me encontrar em minha verdade,
Sem distrações, sem alarde, sem disfarce.
Talvez esse seja o último poema
Ou seja, a última linha de um livro de amor inacabado.
Mas eu suspiro e lembro com nitidez do nosso primeiro beijo
E tento me agarrar na intensidade daquele momento
Pra ter a certeza que esse amor ainda vive
Eu já fiz muitas escolhas ruins na vida
Mas você sempre me pareceu a melhor e mais assertiva
E eu sempre acreditei que “esse amor”, seria puro até nos piores momentos
E sei que a dor em te ver partir pode ser grande
Mas não maior que essa agora, que me mata minuto após minuto.
Com suas poucas palavras e com sua presença incerta
E eu... Bem eu sou péssima em dialogar com o silêncio
De qualquer forma eu senti que já estava te perdendo
Antes mesmo daquela madrugada
Eu senti na sua voz, na forma como você me contou do seu antigo amor
Na entonação que seu coração nunca tinha sido de fato meu
Eu tentei, te segurar, argumentar, abraçar
Você contestou e disse que me amava
Mas você não estava lá mais, seu corpo sim
Sua mente não,
Eu ainda tenho por você os mesmos sentimentos
Sonhos e vontades... Mas te deixo livre
Sou grata por ter me ensinado que o amor
E coisa pra gente grande, responsável e corajosa
Sou grata por cada instante, cada palavra e cada carinho
Sou grata por ter despertado em mim os melhores sentimentos
Sigo te amando pra sempre
E te carrego no coração eternamente.
Bateu vontade de escrever,
e descontar o ódio que eu tenho de você.
Nunca pensaria que o “amor da minha vida”,
faria algo que eu nunca imaginaria.
Tudo que eu senti era de verdade,
mas o que eu sinto agora é apenas saudade.
Eu sempre achei que vc era “santo”,
mas na verdade eu tinha caído nos seus encantos.
Eu devia ter escutado minhas amigas,
e acabei causando intriga.
Quero novamente minhas borboletas na barriga,
mas infelizmente elas já não estão mais vivas.
Eu imaginei um futuro nosso juntos,
mas você nem ligava para os meus assuntos.
Você não deixou nada,
a não ser ter me deixado alucinada.
Uma tarde de fevereiro.
Agora, é como se eu sentisse
Que agora sei de tudo
e que aprendi
Como se fosse
De novo os doces velhos tempos
Que olhava em volta e me iludia
Alegria de infância
Ver a lua atrás das nuvens
Quando a luz do dia não permite ela brilhar
E era como alguém comum
A andar na rua
E que nunca lutou numa guerra
Mas que sempre se molhou na tempestade
E tinha a chave que abria a porta
Ela não abria
Andou descalça em algum momento
E que valsou sozinha, diante do espelho da vida
E que ficou vermelha, por vergonha de si mesma
Que era por ninguém saber
O tanto que ela sabia
E sabia consertar a cerca
E sabia misturar e misturava as cores
Que, em resumo, era esconder a dor
De andar sem rumo e sozinha
Numa estranha e triste solidão
Que, quem sente, sabe que ela existe
Repleta do saber
Que vem depois de tanto a dia amanhecer
Da lição não aprendida
Quando encontra uma pena de anjo
Depois de tanto ir lá
Sem rumo e em vão
E descobrir
Que lá não tinha nada
E que todas as flores secam
Mas nem sempre o espinho precisa ferir
Houvesse alguém pra te dizer
Se eu puder ajudar, me avisa
E te acompanhasse, sob o mesmo guarda-chuva
Regar junto pela vida afora, as mesmas flores
Cultivá-las é como à lição
De misturar a cor da lua à luz do dia
E ver dissipar-se o vapor que colore
O ar da cidade após a tempestade
Olhar o mundo da altura da lua
Só que, dessa vez
Enxergar a verdade
Sem precisar
Esconder-se... atrás da doce loucura
De dizer que o Sol foi lá no fim do dia.
Edson Ricardo Paiva.
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