Cartas se te Fiz algo eu te Peco Perdao
Sou Feita de Intensidade
Eu sou feita de flores e de pôr do sol,
de músicas que embalam meus dias,
de surpresas, de sorrisos sinceros,
de olhares que falam mais do que palavras.
Carrego em mim o dom de observar,
de sonhar acordada,
de fazer planos,
mas, acima de tudo, de simplificar a vida.
Vejo beleza no viver,
valorizo os detalhes,
cuido de quem amo,
e não economizo amor.
Digo “eu te amo” olhando nos olhos,
peço perdão quando é preciso,
e adoro dormir segurando uma mão,
como quem sabe que afeto também é abrigo.
Sou quem costura cicatrizes,
quem aprende a remontar,
quem não aceita mentiras,
nem suporta quem esconde.
Admiro a franqueza,
valorizo quem é inteiro,
e quando eu seguro, é pra não soltar —
até que a vida peça.
Eu fico enquanto faz sentido,
enquanto é amor,
mas se chega o tempo de soltar…
eu solto. E não volto mais.
Caminho no meu tempo —
às vezes lenta, às vezes acelerada —
mas sempre inteira,
sempre sentindo tudo,
porque eu sou feita de intensidade…
e de amor sem medida.
Eu tenho o péssimo hábito
de amar tudo aquilo
que me escapa à mão.
Talvez o amor, em essência,
seja um desejo inatingível,
perseguindo incansavelmente
o próprio rabo, como um cão à roda.
Carrego em minha pequenez
a cruel ironia
dos sonhos que, alçados,
se erguem como montanhas firmes,
e que, num instante breve,
se desmoronam em montes de areia.
Soterrado pela rotina,
pela futilidade do dia-a-dia,
sinto o peso da realidade
que escorre entre meus dedos
como areia numa ampulheta.
Talvez esperar que o mundo
se despenhe em barranco,
e morrer deitado à sombra
não seja de toda a má ideia.
Sem dúvida, garanto-vos que saber demais
É como tapar os ouvidos, e não saber nada.
Se eu adoecesse, reconheceria isso:
Quem realmente deseja entender também escolhe sofrer.
O que sei sobre os conceitos e as ideias?
De que vale o conhecimento que nasce do fenômeno,
E de que serve a intuição sensível
Em relação ao conceito do intelecto?
É uma razão incondicionada das coisas,
Mas que razão há nos animais e nos homens (que também são animais)?
Não podemos conhecer ou experimentar o mundo todo,
Mas ele é real e existe, como uma totalidade metafísica.
Entre todos os filósofos, creio que tudo isso é falso,
E há razão suficiente no não saber.
Na arte eu encontro Deus, e encontro a mim mesmo,
Sou apenas aquilo que sou, para lá do que tento ser.
Cada estrofe é um gesto sagrado,
Cada nota, uma reza silenciosa.
O meu coração é um altar que sacrifica hesitações,
Meu corpo, um templo sem portas e paredes.
O pincel é como um incenso que sobe ao alto,
Unindo o traço ao mistério de criar,
Onde o invisível ganha forma e o impossível torna-se real.
Na criação, tudo faz sentido, e nada é banal,
Foi este o primeiro ato divino: o ato de criar.
E não há fé maior que a coragem de moldar,
De dar forma ao barro.
O mundo é minha igreja vasta e imensa,
Cada gesto genuíno é como um sacramento,
Onde o infinito encontra espaço no instante.
Na arte, o Eterno revela-se próximo,
E comigo fala, e comigo fica, em uma eterna comunhão.
Sexta-feira, 11 de Abril de 2025 São Paulo, SP
Você foi embora num dia qualquer. Eu não pude fazer nada.
Finjo que também não estou aqui.
É mentira (mentiras são amargas como remédio para enxaqueca).
Saudade é isso: um vício idiota como cassinos online.
Ainda olho o celular esperando uma mensagem sua.
O tempo não muda nada.
Você é assim
Por vezes, eu me detenho para contemplar as estrelas. Elas estão muito distantes, mas ainda assim consigo ver seu brilho. De vez em quando, olho para o sol, mas o faço por pouco tempo, pois seu calor intenso acaba por ofuscar minha visão. Já peguei a mim mesma admirando a Lua, mas logo ela ficou oculta pelos prédios que a encobriram. Também já me dediquei a observar as nuvens, e nelas consegui imaginar castelos, animais, peixes, corações e outras formas que ocasionalmente surgem.
Assim é você! Sabia disso? Você é a estrela que eu gosto de acompanhar, o sol que traz calor ao meu dia, as nuvens nas quais construo meu mundo encantado e a lua que ilumina toda a minha essência.
Você é a luz que clareia meu caminho, a brisa que traz frescor ao meu coração, o sorriso que brilha no meu dia. Você é a razão pela qual acordo sorrindo, a pessoa que desejo ter ao meu lado em cada momento.
Você é a estrela que me guia, a luz na escuridão, a minha paz em tempos de tempestade. Você é a pessoa que eu amo, aquela que admiro, e com quem quero passar toda a minha vida.
Assim é você, a pessoa mais importante do meu mundo, a quem eu amo com a totalidade do meu coração.
Na história da vida, cada um escolhe o papel que deseja interpretar. Eu escolho ser protagonista, não por vaidade, mas por propósito. Ser protagonista não é ser o centro das atenções, é ser a força que impulsiona, que busca a vitória não apenas para si, mas para o coletivo. Porque quando todos vencem, a vitória se torna mais justa, mais saborosa.
Infelizmente, muitos optam pelo papel do antagonista – olham apenas para si, vivem na sombra do egoísmo, sem estender a mão ao próximo. Mas o verdadeiro triunfo não está em ser melhor que alguém, está em crescer junto.
O mundo precisa de mais protagonistas que pensem no coletivo, que façam a diferença sem precisar apagar a luz dos outros. Que sejamos aqueles que constroem, que unem, que elevam. Porque no fim das contas, a melhor vitória é aquela que compartilhamos.
**"Eu entendo — todos nós temos nossas batalhas silenciosas, nossos dias pesados, nossas dores que ninguém vê. Nunca fui do tipo que cobra presença constante, nem atenção forçada. Mas, com o tempo, a vida me mostrou uma verdade amarga: muitas vezes, o valor que enxergam em nós está condicionado ao que podemos oferecer. Enquanto somos úteis, presentes, disponíveis… existimos. Quando nos calamos, quando não temos mais o que dar, passamos a ser esquecidos. A ausência se instala onde antes havia afeto, e o silêncio toma o lugar da palavra.
Não é sobre ego, é sobre respeito. Perceber isso dói, mas também desperta. É nesse momento que a gente aprende a se retirar, não por orgulho, mas por amor-próprio. Porque permanecer onde não há espaço para a nossa essência é se diminuir a cada dia. E mesmo que a vida seja dura, não preciso me rebaixar para ser aceito.
Hoje eu escolho me olhar com mais ternura. Escolho me dar o valor que esperei dos outros. E ainda que doa, sigo. Em silêncio, mas com dignidade."**
Hoje, eu decido voltar para mim.
Depois de tantas esperas, silêncios e gestos que nunca vieram,
hoje eu paro de procurar fora o que sempre mereci dentro:
respeito, presença, delicadeza, reciprocidade.
Fui ficando em silêncio por medo de perder,
quando, na verdade, eu estava me perdendo.
A cada não dito, a cada gesto ignorado,
a cada vez que eu quis ligar — e não pude —
um pedacinho meu ficava mais longe de mim.
Mas agora, não mais.
Não é que eu deixei de amar.
É que comecei a me amar também.
E isso muda tudo.
Percebi que o que me machuca não é a ausência de lembrancas fisicas.
É a ausência de significado por trás disso.
É a ausência de presença.
É a ausência de mim na vida de alguém que esteve inteiro na minha.
Eu me entreguei. Me doei.
Esperei sinais, aceitei migalhas, li entrelinhas.
Mas agora, eu leio meu próprio coração.
E ele grita por mim.
Hoje, eu volto para mim.
Para a mulher que cuida, que sente, que merece ser cuidada também.
Para a mulher que não quer viver de "quases",
mas de inteiros.
Se alguém não sabe me amar, tudo bem.
Eu sei.
E vou recomeçar — daqui, de dentro, com calma e verdade.
Porque eu sou minha. E isso… basta.
Hoje, eu volto para mim.
E não me deixo mais sozinha.
Abandono.
Nos teus versos calados,
Na tua alma chorada,
Perco-me nos teus braços.
E neles, eu clamava.
Clamava para a dor sumir,
Para os ventos se perderem,
Para então eu fugir,
Para nunca me verem.
Meu coração ja não aguenta mais,
Muito menos meu corpo,
Só sou um simples rapaz,
Que se desfaz com um sopro.
E nos passos descalços da alma,
Que pede e clama por socorro,
Peço que vá com calma,
Antes que me perca no abandono.
Confissão de um artista incompreendido
Eu só sou artista quando escrevo.
Tocar, cantar — tudo isso, por mais que me habite, me degrada. Há um processo silencioso de deterioração da minha alma artística quando tento me expressar fora da palavra. Como se algo se perdesse no ar. Como se aquilo que eu sou, no fundo, não coubesse no gesto ou na voz.
Minhas melodias? Eu as crio em catarse. Elas nascem do abismo, do indizível, mas raramente alcançam quem ouve. Alguns me dizem, com um sorriso breve: “muito legal.” Outros me parabenizam — por educação, talvez. Mas eu percebo. Eu sei. A língua que falo, com minha arte, não chega audível aos seus ouvidos.
Eles não escutam o que eu ofereço. Escutam outra coisa. Um som qualquer. Um ruído bonito, talvez. Mas não escutam eu.
É por isso que, quando escrevo, me sinto inteiro. Porque sei que um — um só já basta — um leitor, em qualquer tempo, há de entender. Há de perceber. Há de aprender a língua secreta do meu ditirambo. Porque a palavra escrita não exige pressa, não pede aprovação imediata. Ela se deixa ler por quem for capaz de ouvir o silêncio entre as sílabas.
E é ali, nesse instante invisível, que eu sou artista por inteiro.
em alguma noite que eu fiquei acordada
tentando contar as estrelas que eu não consigo ver no céu da capital pernambucana
me perguntei o porquê do medo de te amar
adorar tua pele, teus olhos, teus fios bagunçados
sempre foi tão fácil, sempre foi tão genuíno
mas eu fui covarde
e te perdi pra mim
-deceasednysmia
e foi nasruas do antigo
onde eu nunca cheguei a te levar
que eu percebi que meu corpo anseia por ti
que teu cheiro mexe com meu cérebro, mesmo sem perfume
deixa-me em êxtase
naquele dia molhadas de água salgada
quando vejo, já estou a abrir minha caixa
tentando buscar meu lar
eu disse que ficaríamos juntas
mas me pego questionando
se algum dia
tu vais querer voltar.
- depois de todo esse tempo, eu ainda te amo
"Eu voltei no tempo e vi você
Tão diferente do que eu costumava imaginar
Quem é este cara ao seu lado?
Ele te conquistou
Mas como pode a vida ser assim?
Eu era um sonho ou sei lá
Te vendo deste lado
Você só tinha 17
As lutas e desejos eram mais do que você podia imaginar
E este rapaz ai do lado fez você se apaixonar
Eu posso ver nos seus olhos
Que vocês serão assim
Uma mistura de tudo que há em mim
Reconheci na mesma hora
Pai e mãe, sou eu aqui
Estou revendo suas lutas
E revisando o meu passado
Pai e mãe sou eu aqui
74 era o ano
E quase que não resisti
Leva a criança, ela é sua
Pra poder se despedir
Oh mãe senti seu pranto
E foi Deus que me deixou
Ficar e ter você pra mim
E cada ano que passava
A luta pintava um quadro
Cores vivas do suor
Uma maquina , mil panos e um menino
É eu sei. Sou eu ali
Meu irmão nasceu depois
Eu sorri, já somos dois
Duas bocas pra comer e quatro corações pra ter
Ter coragem pra ser mais
E o mais chegou no 3
3 crianças reunidas
Compensando seus desejos
De poder nos dar amor
Mãe você é mais
que tudo aquilo que sonhamos
É um presente feminino
E o amor que encontramos
Mãe você é mais
que tudo aquilo que sonhamos
É um presente feminino
E o amor que encontramos"
Tem profissional que começa e não faz nada
Dá as caras, cria um blog e é aplaudido
já eu, tenho me esforçado e evoluído
pra poder liderar pessoas fortes.
Se quiserem, depois da minha morte.
Professor com a minha perfeição
Só tirando o meu corpo do caixão
pra clonar ou fazer segunda via
Deus me fez professor porque sabia
que não ia passar decepção.
Festa no Quintal
Eu olho para um lado, vejo o xadrez a bailar, Olho para o outro, a cena volta a se formar. Mas nada é repetição, há um brilho especial, Não, não é Natal, é festa no quintal.
As bandeirinhas cortam o céu em cores vivas, O cheiro de quentão aquece almas festivas. O forró embala passos entre risos e abraços, Corações pulsam forte, se perdem nos compassos.
Milhos dourados estalam nas brasas, contentes, Os balões sobem aos céus como sonhos candentes. E sob a lua, os olhos cintilam encantados, A festa junina une tempos e passados.
Eu desisti de desistir.
Meu fim? Só o tempo e Deus conhecerão.
Hoje, decidi que parar não é mais uma opção.
O que sinto não será calado pela culpa de não ter feito diferente.
Minhas dores existem. Minhas angústias também.
Mas nenhuma delas é maior do que a força que vive em mim.
Nenhuma é mais forte que a minha vontade de vencer.
Um passo por vez.
Um dia de cada vez.
Mesmo com dor, eu sigo. Mesmo cansado, eu continuo.
Agora eu entendo: talvez nunca tenha sido por mim…
Mas, já que estou aqui, eu vou lutar — e vou vencer.
A alegria pode não vir com o amanhecer, mas o choro também não vai me dominar.
A decisão é minha.
E eu escolho continuar.
Eu escolho viver.
Eu escolho vencer.
Na música, "As Rosas Não Falam", do mestre Cartola, O eu lírico expressa a esperança de que seu coração volte a bater com a mesma intensidade, mesmo com o fim do verão, que pode simbolizar o fim de um período feliz ou de um amor.
Ao retornar ao jardim, ele já sabe que a tristeza o espera, pois tem a certeza de que a pessoa amada não voltará para ele.
Ele se queixa às rosas, mas reconhece que elas não podem compreendê-lo. As rosas apenas exalam o perfume que roubam da pessoa amada, mostrando como tudo ao redor o lembra dela.
O eu lírico faz um apelo para que a pessoa amada veja seus olhos tristonhos e, quem sabe, compartilhe de seus sonhos, mostrando o desejo de reconectar-se e ser compreendido.
Essa música toca fundo, especialmente para quem já viveu um amor que deixou saudade.
A melancolia e a saudade são palpáveis nesses versos, e a metáfora das rosas exalando o perfume que "roubam" da pessoa amada é simplesmente genial.
Em resumo, a música é uma expressão profunda de saudade e tristeza, onde o eu lírico anseia pelo retorno de um amor perdido e encontra na natureza um reflexo de sua dor.
꧁ ❤𓊈𒆜🆅🅰🅻𒆜𓊉❤꧂
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Heus Amor
Por que fui não ser eu, como antes?
Por que mudaste tanto, amor?
Me entreguei de corpo e alma
E de brinde ganhei horror
Vê se esquece meu nome
Vê se morre pra mim
Eu já estou tão triste
Não me machuque assim
Veja nos meus olhos
A imensa melancolia
Veja no fundo dos castanhos meus
E mude sua vida
Volte a voltar, mude ao mudar
Ensine a ensinar, e nada mudará
Vem, segue o meu querer
Vieste a me esquecer?
Vieres sempre a andar a rua,
Ao meio-dia, na sua
Nunca olho a lua
Pois me lembro de você
Nunca vejo o seu brilho
Por que não me concedes me esquecer?
Eu acredito que todos nós viemos com um propósito, nada é por acaso e que existem ao longo do caminho, influências malignas que tentam mudar nosso destino.
Acredito que o fato da genética, personalidade e caráter que se formou podem ser moldados ao longo do tempo com conhecimento, sabedoria, paciência, reconhecer o seu Eu !
.
Há coisas que é tão difíceis, mas que precisamos ter paciência para buscar entender, aprender algo como lição.
Estamos sempre em constante evolução e aprendizado. Quem não reconhece que precisa evoluir, aprender, pode-se dizer então, perfeito. E não, não somos perfeitos. Falhamos com algo simples e, por vezes, nem sempre percebemos.
Por isso, é importante o autoconhecimento, ter essa percepção de análise tanto em mim, quanto no outro. Sem pré-julgamentos ou sentença final de algo que não tivemos conhecimento.
Exemplo: Na minha infância, desde nova tenho uma percepção das coisas, pessoas e lugares.
Acredito que muita gente já teve experiências na infância, como traumas, algo que marcou ou até mesmo ao ponto que afetou de alguma forma o seu emocional, diante de situações, como a questão da insegurança, fobias, medos... então, acredito que seja assim: nosso cérebro 🧠 é como um computador.
Na memória RAM / ou disco rígido, estão arquivados todos os tipos de coisas que já lhe aconteceram.
A diferença é que ficam guardadas por muito tempo, até coisas que você nem lembrava mais e ressurgiu...
Existem várias pastas 🗂️ diferentes, entre uma delas tem uma pasta com o nome: memória/infância.
E dentro dessa pasta, existem várias outras pastas onde estão distribuídos os momentos!
Eu por exemplo, tenho poucas recordações desses momentos, então para mim essa pasta 📁 é pobre de momentos. Ok, 👍🏻 até aí, mas me questiono o porquê de me lembrar de poucos se tive muitos... Simplesmente porque o que ficou registrado foi mais marcante naquele momento.
Com isso eu vejo a importância de um bom relacionamento com pessoas, um bom relacionamento entre pais e filhos, entre irmãos, primos...
A importância de deixar a criança sentir-se livre, amada, feliz, sempre se comunicando, tentando explicar de uma maneira simples, mas eficiente as coisas como ela realmente são.
Isso tudo se faz para que ela venha a ter consciência do momento presente! E poder guardar em suas pastas os momentos e classificá-los como bom e ruim.
Mas, infelizmente, não são todos os pais que tem esse zelo, essa preocupação ou paciência.
E ok tudo bem, quando crescemos, é preciso compreender que o que foi feito por nós foi da melhor forma que eles poderiam fazer.
Eles também um dia foram crianças, sentiram, viveram o que não temos conhecimento.
É preciso reconhecer o esforço, e ter compaixão.
Eu por exemplo: desde nova analiso o comportamento da minha mãe e vejo como ela tem evoluído.
Ao analisar o comportamento dela eu também vinha me analisando, minhas ações, meu comportamento...
Quando eu a via em fúria, não sabendo controlar suas próprias emoções, percebia o quanto estava sendo difícil para ela.
Mas antes de ter essa percepção, quando ela me magoava, eu ficava com raiva, pensava várias besteiras, me sentia rejeitada, e isso me afetou...
Até que um dia eu só pensava em desistir de tudo.
E esse dia foi o dia mais difícil, onde senti um peso sobre mim, a mente lutava entre viver ou desistir.
Porque quando a dor é na alma, é tão intenso que a gente só quer que ela passe. "O acabar com a dor"
Então ali mesmo eu chorava, refletia e chorava! Me senti uma confusão.
Eu me perguntava o porquê, se iria valer a pena, pra onde eu iria, o futuro era incerto, varias hipóteses.
E eu decidi então continuar.tentando.
Consegui enxergar 'com os olhos abertos' o além de muitas coisas.
Que um momento de fragilidade é onde você fica mais vulnerável a cometer erros.
É também onde espíritos malignos tentam te influenciar de todas as formas, onde pode significar uma luta constante no mundo espiritual.
Ps: Breve resumo
Continua...
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