Cartas de reflexão
**☀️ Bom Dia! Uma Pausa Antes do Mundo Girar...**
Antes de mergulhar no dia, pare por 10 segundos:
➡️ **Respire fundo 3 vezes** (sinta o ar entrando e saindo).
➡️ **Toque seus pés no chão** e lembre: você já carrega dentro de si a força que precisa.
💡 *Os obstáculos? São oportunidades vestidas de medo.
O dia será tão leve quanto sua mente permitir.*
✨ Hoje, escolha **um pequeno passo** em direção ao que realmente importa.
*"Suas habilidades únicas farão um hoje diferente"*.
Será inevitável!
Vai chegar um momento na vida de todos nós, quê!?
O tempo terá passado...
Estaremos cansados para voltar atrás e fracos para construir um novo caminho.
Seja bem-vindo à velhice...
Então só nos resta o hoje, tudo o que desejarmos para o amanhã!?
Hoje é o começo!
Hoje em dia, ninguém me convence de mais nada...
Depois que eu adquiri, total conhecimento de mim mesmo, do que eu sou e do que eu realmente gosto.
Ninguém me obriga a fazer mais nada que eu não queira fazer.
Às vezes eu me permito fazer oque algumas pessoas querem, mas é só por prazer.
Iguais?
Não mesmo, não somos todos iguais...
Existem inúmeras categorias de homens.
Basicamente a maioria não sabe amar, cuidar e vai lhe machucar.
Porquê, no fundo, eles são apenas seres humanos do sexo masculino!
E existem poucos que sabem amar, cuidar e proteger.
Porque esses nasceram predestinados para se tornar um Homem!
Todo fim de relacionamento é doloroso!
Separar é difícil.
Mas tenta sobreviver num relacionamento que diariamente você é obrigado a suportar o insuportável, para você ver o que irá acontecer com você.
A dor é inevitável, mas o sofrimento é opcional.
Escolha sempre o que te faz e bem ao invés de permanecer no mal.
Em qualquer relacionamento!?
Carência não é carinho.
Excesso não é cuidado.
Questionar não é atenção.
Submissão não é entrega.
Medo não é respeito.
Possessividade não é desejo.
Vontade não é tesão.
Obsessão não é paixão.
Loucura não é amor.
O problema é que se você não souber oque é o amor, nada disso faz diferença.
O tempo é igual para todo mundo.
A diferença é que algumas pessoas arrumam tempo, enquanto outras inventam desculpas.
Entenda que seu tempo é tão valioso quanto o tempo dos outros e neste exato momento você pode estar perdendo tempo com quem inventa desculpas para você.
Aprenda a dar valor para quem sempre arruma tempo pra você.
O segredo da prosperidade, não é só o plantio para colher.
Antes temos de aprender a separar o trigo do joio!
Oque precisamos manter e conservar, do que é apenas um fardo.
É preciso, termos, espaço para multiplicar os resultados.
Todo bom agricultor sabe disso!
Antes do plantio é necessário preparar e manter o solo fértil.
A vida
A vida é um entrelaçar de momentos, cada um com sua própria textura e cor, formando um tapeçário único que se revela ao longo do tempo. Em meio ao fluxo constante dos dias, frequentemente esquecemos de parar e refletir sobre a importância desses momentos que, à primeira vista, parecem comuns, mas que, na realidade, carregam uma profundidade inexplorada.
Cada instante é como uma gota em um oceano vasto e misterioso. Há momentos que se destacam com clareza, como estrelas em uma noite escura, guiando-nos e deixando uma marca indelével. São esses momentos únicos, aqueles que nos fazem sentir a plenitude da existência, que muitas vezes ficam gravados na memória como joias preciosas. A primeira vez que sentimos o calor do sol em uma manhã fria, o sorriso de alguém que amamos, ou a realização de um sonho, são essas experiências que transformam a simplicidade do cotidiano em algo sublime.
No entanto, também há momentos que, embora não tão evidentes, são igualmente significativos. São os momentos de introspecção, quando nos deparamos com nossas próprias fragilidades e forças. São os intervalos silenciosos entre as ações, quando permitimos que o tempo nos ensine e nos revele novas perspectivas. Muitas vezes, são esses momentos aparentemente insignificantes que, em retrospectiva, revelam seu verdadeiro valor e impacto em nossas vidas.
Refletir sobre a vida é perceber que cada momento, seja ele de alegria ou tristeza, é uma peça essencial no grande mosaico da existência. É reconhecer que a beleza da vida reside não apenas nos grandes eventos, mas também nas sutilezas do cotidiano. O que realmente importa é como vivemos esses momentos, com consciência e gratidão, e como eles moldam nosso ser e nosso caminho.
Portanto, ao olhar para trás e rever os momentos que nos definiram, é fundamental lembrar que cada instante tem seu papel e sua importância. A vida, com sua infinidade de momentos, é uma tapeçaria em constante evolução, e somos nós que a tecemos com a nossa experiência e percepção. Valorizar cada momento, reconhecer sua singularidade e permitir que ele nos transforme é o verdadeiro segredo para uma vida plena e significativa.
PELEIA ESTOICA
Pode-se fugir do paranoico
Ao se ter um pouco de controle
Embora nem tudo seja estoico
Não se tem fração na boa índole
É de arrepiar o epitélio
Ao ser feliz mais racionalmente
Nas meditações de Marco Aurélio
Governar a sina humildemente
Muita coragem e disciplina
Pra poder enfrentar o destino
Deixar leve o balanço das crinas
No bom desafio manter o tino
Achando espaço pra reflexão
Essa passagem não fica a esmo
"Praquela" maior aceitação
Na melhor peleia que é em si mesmo!
CORPUS CRÍTICOS
Hoje acordei com vontade de escrever um pouco (mas pouco mesmo).
Talvez não devesse porque, geralmente, o silêncio é mais sábio e mitiga os riscos de alguma inconsistência.
Mas, afinal, viver é estar constantemente em risco: de adoecer, de morrer e até – pasme-se – de acertar!
Num mundo onde temos uma tendência, talvez natural, de olhar mais para o externo, de julgar, de lançar palavras, de vociferar o que quer que se escute, onde a radioatividade ganha força se o “veneno” for bom, deixando raquítica nossa autocrítica e socrática análise! Pego “aqui carona em fragmentos de um princípio paradoxalmente singular e coletivo - TODOS SOMOS UM SÓ:
“Somos todos um só,
E fragmentos de nós mesmos.
Ansiamos amar o próximo,
Mas não amamos a nós mesmos.
Percebo Brahman em tudo,
Mas não percebo a mim mesmo.
Percebo tudo o que está fora,
E não o que está dentro.
Somos todos um só,
E fragmentos de nós mesmos.
Não aceitamos nossa arrogância,
Não aceitamos nosso orgulho,
Somos vários em nós mesmos. [...]”
Pois bem: comungamos o pão e o vinho neste plano terreno, representações simbólicas, respectivamente, da matéria e do espírito!!!
Sob tais aspectos, aliás, poderia dizer que minha nutrição espiritual estaria em alta!!!
Brinco - em verdade brindo - porque o bom humor auxilia a desarmar os espíritos!!!
Brincadeiras à parte, bem verdade que tanto corpo como a própria vida moderna dependem, em alguma medida, da matéria: seja para a sobrevivência física ou mínima dignidade social.
Várias vezes ouvi que homem de barriga vazia não tem liberdade.
Não discordo!
Mas homem com espírito vazio também não!
Respeito quem discorde!
Tenhamos nós maior ou menor riqueza – na dupla simbologia dantes reportada – o fato é que devemos buscar o aperfeiçoamento e este só abrirá caminho quando sentirmos, SINCERAMENTE, necessidade de nos fazermos seres melhores.
É sabido que ninguém é o dono da razão, porém, não é apontando às imperfeições alheias que acharemos uma justa medida para a evolução!
Faz-se necessário focar naquilo que depende de nosso próprio empenho e que também está ao nosso alcance realizador.
Lugar comum, mas sempre olvidado, as realidades são feitas das conquistas de pequenos sonhos e, salvo raras exceções, vão se assomando conforme a escalada que torna todo esforço enaltecedor.
Foquemos os “olhos” MAIS para estendermos as mãos e muito, mas muito, MENOS, quando for para ceder às tendências sorrateiras do julgamento hipócrita, geralmente, daqueles que não têm a mesma coragem de “arriscar” empreitada alguma (certo que aqui já me traio com uma capa preta)!
Miremo-nos mais nos bons exemplos, exaltemos as virtudes, rendamos graças à vida e à capacidade para buscar a compreensão de que estamos – TODOS - unidos de alguma forma, sendo que o que fazemos - de MELHOR ou de PIOR - acabará por refletir-nos de algum modo: como um farol ou nos cegando!!!
Encerra-se mais esse devaneio que se espera tenha valido a pena aos corajosos leitores, parafraseando o Livro mais “vendido” (isso é outra história) no mundo:
“O cálice da bênção que abençoamos é a comunhão do sangue de Cristo? Acaso o pão que partimos não é nossa participação no Corpo de Cristo? Como há somente um pão, nós, que somos muitos, somos um só corpo, pois todos participamos do mesmo pão” (1 Cor 10, 16-17).
Enfim, reflitamos e transformemos nosso “Corpo Crítico” em “Corpo Autocrítico”!!!
Sem querer, o amor!
Enquanto procurar o amor, estará condicionado a premissas que não, necessariamente, condizem com o que é melhor ou pior.
Partindo do princípio de que tudo que nos incomoda no outro é o mais puro reflexo dos nossos próprios defeitos, para amar, não defina, não estipule ou especifique a si próprio, inconscientemente, no outro, visto que, consciente, inevitavelmente não se suportará.
Simplesmente, não procure!
Deixe a espontaneidade revelar o que realmente completa, não complementa.
O amor deve ser completude em adição,
Não em complementação.
No que complementa,
O que já tem aumenta.
No que completa,
O que não tem integra.
Em 1500 quando fomos invadidos, domesticados, colonizados pela força, nos apagaram até as marcas de nossa civilização, de nossa cultura, de nossa história. Fomos chicoteados, amordaçados, vilipendiados...
Nos levaram o ouro, a prata, a cana, a madeira e nos chamaram de BRASILEIROS, como uma referência a quem extrai pau Brasil, nosso gentílico faz alusão ao trabalhador braçal que contribuía com a extração de nossa madeira que levada para a Europa serviria para virar tinta. É tão verdade que não somos BRASILIANOS tal qual os Italianos ou Americanos, nem BRASILIÊS tal qual o Português ou Norueguês. A propósito, somos o único país que adota o sufixo "EIRO" na descrição de sua nacionalidade, tal qual o faxineiro ou garimpeiro.
Nossas heranças culturais enraizadas em nossos hábitos nos dizem muito de quem somos. Mais de 500 anos depois (só para constar, somos mais velhos que os Estados Unidos da América), mesmo sendo um país soberano, livre e o maior produtor e exportador para o mundo de suco, café, soja, carne, frango, leite, minério, açúcar, celulose, algodão... Tendo um imensa biodiversidade deveras invejada pelos países estrangeiros, um traço multicultural único, um extenso território geograficamente equilibrado para cultivo de diversas culturas do agro, ainda vemos, em plenos dias atuais, um sentimento aflorado de "capaxismo" e de submissão de nosso povo imperando, como se, amarrados a grilhões que não existem e experimentando uma síndrome de Estocolmo por seu algoz, se sentissem bem em se ajoelhar e beijar os pés daqueles que outrora os domesticaram pela força e pelo chicote de verdade, só que dessa vez a resignação é voluntária.
Aqui escrevo pensamentos e reflexões que tenho nas mais diversas situações que vivo. Muito provavelmente, e certamente, outros já disseram as mesmas coisas, com as mesmas palavras ou palavras parecidas. Não tenho a intenção de plagiar ninguém, simplesmente escrevo o que me vem à mente. Mas talvez, inconscientemente, reproduza alguma coisa que já tenha lido ou escutado em algum lugar.
Essa é mais um reflexão de um início de despertar de consciência.
Acho que vem muito mais coisas daqui pra frente. A cabeça tá a mil por hora!
A maré ruim tá passando e tá se transformando em coisa boa. Um mundo novo tá se abrindo.
Tantos olhares por aí...
janelas da alma, sem fim.
Alguns curiosos, a espreitar,
outros cansados, a sonhar.
Há o brilho breve do que passa,
e o pesar mudo que se disfarça.
Olhares que julgam sem conhecer,
e os que acolhem, sem querer.
Em cada um, um mundo se encerra,
histórias contadas sem guerra.
Tantas vidas em um piscar,
tantas verdades a nos guiar.
E no meio de tanto ver,
o meu olhar, tentando entender.
Assim como a água flui em diferentes direções e caminhos, o conhecimento também segue trajetórias únicas e singulares em cada ser humano.
Reconhecer a singularidade do saber é compreender que não há uma verdade absoluta, mas sim interpretações individuais e diversas da realidade.
A sabedoria está em aprender com a diversidade de perspectivas e habilidades, e em aplicar o conhecimento de forma apropriada a cada situação.
Que possamos valorizar a singularidade do saber e cultivar a humildade para aprender com o outro, construindo uma sociedade mais rica em sabedoria e em compreensão mútua."
No labirinto das escolhas e da consciência, nossa existência se desdobra em um eterno dilema entre o conhecimento e a ação.
Sabemos, inerentemente, o que é certo, o que é virtuoso, mas muitas vezes hesitamos diante das complexidades da vida. A busca incessante por alinhar nosso ser interior com nossos atos exteriores é uma jornada repleta de desafios, mas também de oportunidades para crescimento.
É um convite para explorarmos as profundezas do nosso eu, desenterrando as raízes de nossa hesitação, enfrentando nossos próprios demônios internos e, assim, buscando viver com autenticidade e integridade.
No fim das contas, essa reflexão ecoa como um lembrete de que a vida é uma obra em andamento, onde a busca por agir em conformidade com nosso entendimento moral é a jornada que nos define e nos eleva como seres humanos.
#Aniz #Direitinho
Entre o Medo e a Coragem: Navegando Pelos Labirintos da Existência"
Nesse intrincado labirinto da psique humana, onde a reflexão é a bússola que nos guia, observo com profunda consideração o paradoxo do medo.
O medo do medo, essa angústia que nos assombra, é o catalisador de uma tragédia silenciosa. Quando cedemos ao temor de viver plenamente, de explorar os recantos desconhecidos da existência, renunciamos não apenas às experiências presentes, mas também aos inumeráveis futuros que não ousamos imaginar.
É então que o medo do que não vivemos se torna nosso novo fantasma, uma sombra que nos persegue na noite da nossa existência. Nossa jornada filosófica nos recorda: é no enfrentamento do medo que encontramos a chave para uma vida autêntica, onde o temor de viver é suplantado pela coragem de abraçar o desconhecido.
Pois, no final das contas, é melhor lamentar as experiências vividas do que temer eternamente o que poderíamos ter vivido.
"À Procura de Significado: Reflexões Sobre Encontros, Escolhas e Experiência Humana"
Refletir sobre a natureza dos encontros na vida nos leva a compreender a complexidade desse tecido humano. A vida, de fato, é construída por uma série de encontros, alguns dos quais se entrelaçam novamente em nossos caminhos. Nessa jornada, é quase como se o destino traçasse um esboço, mas são os nossos próprios passos que dão vida a essa obra.
Embora a incerteza possa pairar sobre nossas escolhas, há algo intrinsecamente humano em saber onde desejamos chegar. É a busca de propósito que nos guia, que nos empurra adiante mesmo quando enfrentamos os obstáculos mais difíceis. E, no fim das contas, é essa determinação que molda o curso de nossas vidas.
A amizade, às vezes, pode ser o ponto mais frágil desse tecido. No entanto, quem verdadeiramente almeja o pior em sua jornada? A maioria busca o calor da conexão humana, a compreensão mútua e o apoio nos momentos difíceis. Assim, mesmo nas amizades que não resistem ao teste do tempo, há lições valiosas a serem aprendidas.
Portanto, que possamos abraçar a incerteza da vida, trilhar nosso caminho com determinação e valorizar os encontros que moldam nossa jornada. Que, em meio aos altos e baixos, o melhor aconteça, e que cada reencontro nos lembre da preciosidade da experiência humana.
Análise o texto acima e apresente 5 sugestões bde título para o mesmo
#Aniz
Na jornada da vida, nos encontramos e convivemos com algumas centenas de pessoas. Interagimos, compartilhamos momentos e experiências, mas a verdadeira essência das relações humanas muitas vezes só se revela com o tempo.
É fácil atrair atenções quando temos algo a oferecer, seja talento, recursos ou status. No entanto, somente ao final dessa jornada é que a máscara da conveniência cai, e descobrimos quem esteve ao nosso lado por um motivo mais profundo: quem nos aceitou e apoiou não pelo que tínhamos, mas sim pelo que éramos.
É nesse momento de descoberta que percebemos a importância de relações autênticas e genuínas. Aquelas pessoas que permaneceram ao nosso lado ao longo dos anos, que compartilharam nossas alegrias e tristezas, não se apegaram apenas às nossas conquistas materiais, mas sim à nossa essência, aos nossos valores e ao nosso caráter.
Portanto, na estrada da vida e do viver, devemos valorizar e cultivar essas relações verdadeiras. Elas são um tesouro raro, capaz de nos enriquecer de maneiras que nenhum sucesso material ou atributo físico pode igualar. Ao final da jornada, a verdadeira riqueza reside naqueles que nos amaram e nos aceitaram pelo que somos, não pelo que possuímos ou ofertamos.
Alexandre Aniz
#Evolução
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