Cartas de Despedida da Namorada

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"eis que o tempo não volta, até então, compreensível e cronológico.

O tempo é cruel, agarrado á ele, tudo se supera, se ameniza, se acalenta, se aprende, se ensina, se renova, se vive, se morre, se perde, se encontra, se explica, se transparece, se clareá...

Cruel como só, ele não permite conjugar por desejo e sonhos, por quimera e fantasias, ele apenas permite que se conjugue quando amor se faz em verdade e sinceridade, pureza é plenitude...

Amor e Tempo, vida e realidade, amigos e anseios, julgamentos e compreensão, verdades e respeito, gratidão e carinho, homens e mulheres; UM SÓ DESEJO...Amar"...

Soltem-se todos os pássaros presos,
que existem dentro de nós!
Para que enfim desfrutemos,
a solidão do voo a sós!
Que possamos planar sobre um mundo
todo azul, verde, branco.
Onde o silêncio lá no fundo
Tem em si um doce encanto.
O encanto de conhecer,
Independente do ser
e até do mais saber,
a delícia do Viver!

# A mentira repassada de pai pra filho #
-não tenho mais medo de falar a verdade
-conceitos antigos não vão mais me amedrontar
-não vou mais me curva para quem não existe
-me curvo ao acaso por esta onde estou
-ao acaso devo meu não acidente a minha não doença
-ao meu não emprego
-ao meu sucesso
-ao acaso eu culpo o meu fracasso
-meu filho perdido
-a minha cadeira de rodas
o acaso é o universo...edione silva da paixao

Meu outro eu

No fundo dos seus olhos escondida em sua normalidade encontrei um resquício de loucura.
Uma loucura compatível com a minha, um sentimento tão intenso que depois de prová-lo tornou-se meu combustível vital.

Um sentimento novo, denso e palpável que me fazia sentir o calor do seu corpo junto ao meu, sua voz ao pé do meu ouvido, sua presença mesmo quando estava há quilômetros de distância de mim.
Um misto de paixão, prazer, desejo e necessidade, sim é Amor!

Amor, a droga mais viciante e poderosa, capaz de nos levar ao céu, nos dar asas para voar, padecer no paraíso e até mesmo encontrar o inferno.
Seus beijos doces neutralizavam minha acidez, seus olhos cor de mel açucaravam minha alma amarga e seu sorriso encantador domou meu frígido coração.

Hoje, você vive dentro de mim. Meu coração parou, pois quem bate é o seu, em uma batida perfeita emana energia aos nossos corpos que se deleitam de prazer à luz do luar.

ÉS Canibal

E lá está você, diante da morte, escolhendo qual o melhor cadáver. Você paga o preço e com suas próprias mãos agora cheirando a morte serve pedaços de vidas roubadas a sua família.
É tudo tão frio, tão rotineiro, tão normal.

Agora satisfeito com sua refeição cadavérica preparada com carinho, você reza para seus filhos, para que nada de mal os aconteça.
Que ironia, tu acabaste de matar, sujar suas mãos com sangue já coagulado, comer sua presa, alimentar seus filhos com a morte e agora reza por Paz!
Paz para quem? Para os privilegiados ou para os ignorantes que vendam seus olhos e recusam-se a raciocinar, a evoluir.

Você não é Deus! Você não é digno! Você não é nada!
Assassino! Serial Killer! Monstro! Canibal!

Você desejou sua presa, pagou pela sua morte, preparou-a em sua cozinha e como em um banquete, comeu, saboreou e gostou. E repete esse ato, dia após dia.

O que você comeu hoje? Uma vaca, um boi ou será seu cachorro? Quem você matou dessa vez?
Chega de disparate de que os animais foram criados para saciar a fome dos homens. Pare com essa desculpa de cadeira alimentar. Pare de ser cego, de ser cruel.

Onde existe vida, corre sangue nas veias, sentimento no peito, dor e doçura em seu olhar. Existe igualdade, existe um ser vivo, um ser humano, que só quer e merece ser tratado como tal.

Quantos você já matou? Quantas vidas tirou? Quantas vezes deleitou-se comendo um cadáver, um cadáver de um ser indefeso, humano.

Quantos mais irá matar até entender que a vida de um Ser não pode ser barganhada, destruída, extinguida por prazer. Pelo seu prazer.

Tire a venda dos seus olhos enquanto ainda há tempo. Amanhã alguém pode desejar deleitar-se com você.

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Quando o dia chegar...

Quando o dia chegar, eu vou sentar; olhar e pensar, que você é especial.
Mas a noite é forte, cai pesada e vagarosamente; Meus olhos tendem a fechar e desistir, mas você me enche de esperança. E me faz querer continuar guerreando.

Continuo esperando um brilho de Sol, minha voz ecoa na escuridão e se dissolve na vastidão.
A lua me mostra um caminho de Luz, que sigo plenamente para mostrar minha existência.
As Estrelas, minhas amigas, companheiras e irmãs, me oferecem palavras de incentivo, para que eu possa prosseguir em minha jornada.
Elas ajudam a me localizar em um destino de diversos caminhos, diversas escolhas e diversas decisões.

Sei que faltam poucas horas, mas esse tempo se arrasta e ele é impiedoso.

Nada do que foi irá voltar, porém situações iguais podem ocorrer.
E é assim que se vive nesse lugar.
Sempre acreditando que coisas boas vão, mas sempre voltam de formas diferentes.

Tão distante nós estamos;
Mais te busco pra bem perto de mim;
Apenas fecho os olhos ;
E começo a pensar em ti;

Como se fosse verdadeiro ;
Sentindo teu corpo inteiro;
Apreciando teu sorriso;
Cogitando os teus beijos;

É tão maravilhoso imaginar te sentir;
Eu doei meus pensamentos;
A tua imagem imaginar;
Noís dois em grandes momentos;

Talvez um dia passar;
Pois tenho a certeza ;
De um dia te encontrar;
Pela primeira vez realmente te beijar;

Nirvana

Sou meio abestada às artes manuais
Engenho melhor as máquinas
Introspectiva fico diante delas, fico imbecil
e o silêncio enche o meu mundo, meio estúpido
Vivo sossegada, descompromissada
Diante de mim, uma parede acinzentada
um varal com peças de roupas penduradas
alguns sons que veem de fora, inidentificáveis
Desenredo o meu silêncio em palavras
turvas, mudas, inexatas
Desprezo os clichês e as suas cópias desordenadas
que quebram o fascínio poético
daqueles que bem escrevem os seus nadas
Assim, passo as minhas horas, encantada
entre turbilhões de ideias
vou afugentando as ditas realidades
dessa sociedade cheia de crendices
Desculpai. Mas não nasci para os afazeres banais
para costurar as roupas rotas
e almoçar ao meio dia e meia
a minha didática de vida é outra
Sei, desiludo, não sou de bom trato
boa companhia
Vou, conforme vai o vento
lamento por causar desapontamento
sou obtusa diante do compreensível.

Acabou de morrer uma mulher submissa, pessoa pacífica, tranquila,que preferia uma boa conversa do que se indispor, pois acreditava que um mundo melhor se fazia com diálogo e compreensão. Essa coitada morreu hoje, cansada de ser "gente boa," triste por ver que no mundo, existem pessoas tão pequenas e medíocres,pessoas vazias e que não desenvolvem a "alteridade," mas nada como um dia após o outro, ainda bem que existem outros dias...
NASCE UMA NOVA MULHER, firme e ciente de que cidadãos tem direitos e deveres, e como cidadã que cumpre seus deveres, que se cumpra também os direitos, simples assim...

Vocês não imaginam o que é viver com Fibromialgia , imagine o que é ter dores pelo corpo todo, um cansaço tão grande que aos poucos vai limitando a minha vida, alguns dias fico sem energia e tarefas simples do cotidiano se tornam verdadeiramente impossíveis de concretizar. À noite, não consigo dormir, acordo constantemente, fico irritada, estressada, choro... Quando acordo estou mais cansada, mal consigo mexer meu corpo,uma rigidez sem explicação e as dores continuam presentes e até aumentam. Esqueço com facilidade os nomes das pessoas, o que estava a falar ou não me lembro de fatos que aconteceram, é como se a vida se apresentasse vazia. Uma dificuldade em me concentrar nas tarefas que envolvem a cognição e o intelecto, parece que nada sei, não consigo relacionar os fatos, as pessoas, por isso eu escrevo diariamente tudo que eu fiz, as tarefas que preciso fazer e eu sinto um medo imenso de esquecer alguma coisa importante. As tarefas que outras pessoas tomam por garantidas passam a ser enormemente difíceis, tudo me parece assustador. E é mesmo. Muitas pessoas ignoram, não acreditam, acham impossível alguém sentir tanta dor, por isso eu nem reclamo, fico quieta, afinal de nada servem as lamentações. Tenho procurado incansavelmente uma forma menos dolorida de viver, tudo que li até hoje sobre fibromialgia,nada consta sobre a cura, mas eu acredito na cura e eu vou confiar muito em Deus, vou ter muita fé e buscar o meu último limite para vencer.
Se me amas, procure entender isso, tem dias que estou sensível demais, tem dias que me atrapalho, tem dias que não posso estar presente e tem dias que eu esqueço de tanta coisa, é por isso que eu preciso tanto das pessoas que me dedicam amizade e respeito.

As vezes nos prendemos em coisas tão insignificantes , tão pequenas e nos esquecemos de reconhecer o valor da outra pessoa,focamos em suas falhas ou apenas naquilo que nos desagrada e deixamos de observar a beleza do ser, aquilo que a pessoa é por dentro, o que ela guarda dentro do coração.
Somos seres humanos, pequenos e falhos e isso explica tudo... Mas não podemos nos esquecer que cada pessoa tem o seu valor e é importante para Deus.

Como se não bastasse os esfregas que a vida me dá misturados com puxões de orelhas e aquela coisa que gela até a alma e acelera o coração de tão forte e intensa, eu continuo com essa mania de não me conter, de "procurar sarna pra coçar," de "meter os pés pelas mãos" e não temer me arriscar. De querer viver tanto, de querer muito, querer tudo, de não poupar emoções, não poupar risos e nem lágrimas, não aceitar ter uma vidinha, um amorzinho, um abracinho,uma historinha medíocre.
Eu não, eu pago pra ver! Eu não economizo a vida, não tenho medida entre razão e emoção,não fico procurando porquês, eu vivo e pronto e não me arrependo.

Acredito que cada um tem uma missão. Não uma missão de vida, mas uma missão em cada vida. Cada um com seu motivo, seja ele qual for, pode fazer a diferença. Tem aqueles que deixam marcas por segundos, outros nos perseguem pra sempre. Não sei ao certo como explicar. Tem gente que aparece na hora certa, sabe? Entra quando precisa, faz a mudança necessária e se manda, do tipo sair a francesa. Acho válido também, o tipo troca de favores: "No que podemos ser úteis um para o outro?!"
Pessoas podem mudar uma simples noite, animar uma semana, transformar uma vida.
Gosto de pensar no positivo. Ninguém vem só pra deixar lembranças ruins. Se foi assim, pode ter certeza que ela vai voltar.
As coisas podem acontecer tão rápido.. Num dia você morre por alguém e no outro suas luzes apagam, suas cores vão embora e ela não passa de uma lembrança; Hoje vocês se conhecem e amanhã estão rindo juntos como se ele fosse aquela pessoa certa que tanto esperou. E você que achou que estava tudo perdido percebeu mais uma vez que o mundo gira e o sol nasce para todos.
Uma coisa que aprendi, é que ninguém fica pra sempre nas nossas vidas. As pessoas mudam, as vontades passam e o tempo é capaz de transformar tudo. Aprendi também a achar graça nas pegadinhas que a life nos prega, nos becos que ela entra e nos mato que ela nos enfia, ui!
Agradeço a Deus por ter colocado na minha vida cada unzinho que entrou e me fez ver as coisas diferentes, me fez aprender e me jogar no novo!

É impressionante o poder que as pessoas tem. Basta cada um encontrar o seu.

A vida já me deu surras e surras, já chorei calada, já engoli o choro, já fingi que não chorei, já fiz de conta que passou, esta tudo bem.
Até que um dia, eu cansei, "virei a casaca," agora bateu, levou!
Não me calo mais, não me rendo, sou simples e humilde,não permito jamais que alguém se ache no direito de me diminuir, de me arrancar lágrimas, chorar só se for de emoção!

Me entenda, eu não sou uma pessoa comum...
Eu tenho as minhas fraquezas, minhas manias,uma certa maluquice...
Sou de riso fácil, de alma boa, de coração aberto.
Mas eu vivo noutra dimensão sabe...
Eu não tenho tempo para coisa pequena, sonho barato, fofoquinha, ciúme bobo, essa coisa de querer ser o que não é, de querer centro das atenções, não! Não e não! Eu sou eu! Simples,leve, verdadeira e muito, mas muito apaixonada pela vida e com muita garra para lutar por tudo que eu quero. E a minha força, a minha esperança esta em Deus, em um Deus que nunca falha!

FIES: FABRICANDO INDIVIDUOS ENDIVIDADOS SOCIALMENTE
Quem aí não teve o sonho de entrar na faculdade, e só depois de formado começar a se preocupar com as dívidas dos estudos?
Pois bem, muitos brasileiros tiveram esse sonho, mas somente alguns conseguiram realiza-lo, tudo por causa de mudanças de normas que afetaram todo o sistema do Fundo de Investimento Estudantil Superior, não deixando assim, os usuários desse sistema finalizarem sua inscrição, e o pior de tudo é que muitos já estão no final do primeiro semestre e nem sabem se vai ou não sair seu cadastro.
Acho que a pior parte é que o estudante tem que pagar a primeira matricula da faculdade e depois aguardar a liberação do financiamento, mas, até sair esse financiamento, esses estudantes foram acumulando dívidas com os órgãos estudantis.
A notícia que sempre ouvimos é dê que o Brasil está cheio de pessoas com o nome no SPC, e os que nunca tiveram seu nome lá, infelizmente terão por causa do FIES que não libera o estudante, e ainda deixa ele com o nome retido até pagar a dívida gerada na faculdade que ele escolheu para estudar sem ônus até o período de formação, porém, não é essa a realidade, muitos que ainda estão tentando fazer o cadastro sempre encontram barreiras como: limite de financiamento, cota e notas não compatível com o MEC.
E enquanto nada se resolve para os que sonham com uma formação superior, nossos políticos estão aumentando absurdamente seus salários deixando a educação e os professores na mão.
Aos novos estudantes que farão parte do FIES sejam bem-vindos ao fabricante de indivíduos endividados socialmente.

Autor: Elvis da Silva Salgueiro
Elvis poeta de rua.

Não acredito na religião, não vejo e não sinto confiança nela, muitos são os que por ela já foram enganados, porém o que me assusta não é saber que posso ser enganado, o que me assusta e faz eu não dar ouvidos a ela, e simplesmente o seu poder de pragmatismo, de jogar todos contra todos, de tirar a vida, de subjugar e julgar, apresentando sempre no seu fim a sentença de calar a todos que não compartilham dos mesmos princípios espirituais ou morais, Religiões foram algos de sentenças histórias cobertas de fealdade, capazes de extinguir povos, destruíram nações, devastar vidas tirando de tudo e todos um dos bens mais preciosos e claros que nós foi dado por DEUS, privado seus seguidores e suas doutrinas, religiões ou crenças; O PODER DO LIVRE ARBÍTRIO. Seguir algo, alguém, bandeira, escudo são sinais claros e indiscutíveis de você abrindo mão da sua dadiva recebida que é o seu livre arbítrio; delegando a pastores, padres, monges, pai de santo, rabinos ou seja lá seu líder religioso que o represente, dizer o que é certo ou errado, o que é bom ou ruim, o que pode ou não fazer, o que e justo ou injusto, abdicando de viver a plenitude das escolhas e decisões, roubando e extinguindo de si próprio a singular sensação que nós toma de maneira plena e absoluta quando nossas decisões são delegadas ao coração, ser devorado e tragado para dentro da imensidão vasta e vigorosa de certezas que são geradas quando você é responsável por algo realizar, ser envolto pela sensação de certeza que você fez o melhor, o máximo que podia, que acreditou devia ser como você concluiu ou ao menos seu melhor foi posto e dedicado em totalidade mesmo não chegando aos resultado esperado ou sonhados. Indescritível, imensurável e incalculável e o poder e força é SUA ALMA, colocar e abrir sua alma para tudo que se deseja realizar não te gera frustração, e como que divinamente lhe preserva de fracassos. Use seu coração, permita que suas escolhas sejam feitas e guiadas por ele, permita e ouça suas vontades, delegue ao coração dizer a você o que é certo ou errado, entregue sua alma, coloque alma sempre sem receio ou medo, colocar a alma e o coração e colocar vida e humanidade, onde existe vida e humanidade é onde existe DEUS e onde existe DEUS não existe possibilidade, eventualidade ou casualidade que o mal venha conturbar e agir.
Privar sua alma e seu coração de guiar seu livre arbítrio deixando esse á cargo de chamados lideres religiosos e suas interpretações ditarem as regras e lhe dizer o que deve ou não fazer, e cair e se entregar a um estado de obnubilação total, permitindo que seja manipulado e enganado, fazendo de você cada vez mais afastado de corpo, alma e coração de DEUS, dando poder aos DOGMATISMOS e suas concepções, deixando a todos nós reféns de força capaz de degradar e sucumbir a vida de maneira devastadora que nós entenebreçamos.

AO DEUS DESCONHECIDO II
Antes de prosseguir no meu caminho
E lançar o meu olhar para frente
Uma vez mais elevo, só, minhas mãos a Ti,
Na direção de quem eu fujo.
A Ti, das profundezas do meu coração,
Tenho dedicado altares festivos,
Para que em cada momento
Tua voz me possa chamar.

Sobre esses altares está gravada em fogo
Esta palavra: “ao Deus desconhecido”
Eu sou teu, embora até o presente
Me tenha associado aos sacrílegos.
Eu sou teu, não obstante os laços
Me puxarem para o abismo.
Mesmo querendo fugir
Sinto-me forçado a servi-Te.

Eu quero Te conhecer, ó Desconhecido!
Tu que que me penetras a alma
E qual turbilhão invades minha vida.
Tu, o Incompreensível, meu Semelhante.
Quero Te conhecer e a Ti servir.

Friedrich Nietzsche - Oração ao Deus desconhecido.

Friedrich Nietzsche (1844-1900) em Lyrisches und Spruchhaftes (1858-1888). O texto em alemão pode ser encontrado em Die schönsten Gedichte von Friederich Nietzsche, Diogenes Taschenbuch, Zürich 2000, 11-12 ou em F.Nietzsche, Gedichte, Diogenes Verlag, Zurich 1994.

Queria acrescenta-lhes algo também maninhos e maninhas... Paulo esta em Atenas. Ele estava naquele lugar. Havia muitos ídolos. Ele falava de Jesus Cristo a quem quisesse ouvir. Algumas pessoas o chamaram de tagarela. Paulo foi convidado a ir ao Areópago — um lugar em que os filósofos se encontrava — para explicar mais sobre o Eterno Paulo mencionou o altar dos atenienses que fora dedicado ao "DEUS DESCONHECIDO", e ele pregou sobre o Deus verdadeiro. Ele lhes falou sobre a ressurreição de Jesus Cristo. Algumas pessoas zombaram, outras desejaram ouvir mais, e algumas se converteram.

Mas agora eu queria convida vocês a Grécia antiga com o Escritor Don Richardson, ele escreveu o livro O Fator Melquisedeque — e conhecer a história de Epimênedes, profeta do DEUS DESCONHECIDO...

Os atenienses

Em alguma época, durante o sexto século antes de Cristo, numa reunião do conselho na Colina de Marte, em Atenas...

“Diga-nos, Nícias, que aviso o oráculo de Pítias lhe deu? Por que esta praga caiu sobre nós? E por que os inúmeros sacrifícios realizados de nada adiantaram?”

O impassível Nícias olhou de frente o presidente do conselho e afirmou:

“A sacerdotisa declara que nossa cidade se encontra sob uma terrível maldição. Um certo deus a colocou sobre nós por causa do medonho crime de traição do rei Megacles contra os seguidores de Cylon.”

“É verdade! Lembro-me agora”, disse sombriamente outro membro do conselho. “Megacles obteve a rendição dos seguidores de Cylon com uma promessa de anistia, depois violou prontamente sua própria palavra e os matou! Mas qual é o deus que ainda nos condena por esse crime? Já oferecemos sacrifícios de expiação a todos os deuses!”

“Não é bem assim”, replicou Nícias. “A sacerdotisa afirma que resta ainda um deus a ser apaziguado.”

“Quem poderia ser?” perguntaram os anciãos, olhando incrédulos para Nícias.

“Não posso contar-lhes”, respondeu ele. “O próprio oráculo parece não saber o seu nome. Ela disse apenas que...”

Nícias fez uma pausa, observando as faces ansiosas de seus colegas. Enquanto isso, da cidade enlutada à volta deles, ouvia-se o eco de milhares de cânticos fúnebres.

Nícias continuou: “... precisamos enviar um navio imediatamente a Cnossos, na Ilha de Creta, e trazer de lá para Atenas um homem chamado Epimênides. A sacerdotisa assegurou-me que ele saberá como apaziguar esse deus ofendido, livrando assim a nossa cidade.”

“Não existe alguém suficientemente sábio aqui em Atenas?” esbravejou um ancião indignado. “Temos de apelar para um... um estrangeiro?”

“Se conhece algum grande sábio em Atenas, pode chamá-lo”, disse Nícias. “Caso contrário, cumpramos simplesmente as ordens do oráculo.”

Um vento frio, frio como se tocado pelos dedos gélidos do terror que varria Atenas, fez-se presente na câmara de mármore branco do conselho na Colina de Marte. Aconchegando-se mais em seu manto de magistrado, cada ancião refletiu sobre as palavras de Nícias.

“Vá em nosso nome, meu amigo”, disse o presidente do conselho. “Traga esse Epimênides! Se ele atender ao seu pedido e livrar nossa cidade, nós o recompensaremos.”

Os demais membros do conselho concordaram. O calmo Nícias, de voz suave, levantou-se, inclinando-se diante da assembléia, deixando a câmara. Ao descer a Colina de Marte, ele se encaminhou para o porto de Pireu, que ficava a 13 km de distância, na Baía de Falerom. Um navio achava-se ali ancorado.

Epimênides desceu agilmente para a terra, em Pireu, seguido de Nícias. Os dois homens encaminharam-se de imediato para Atenas, recobrando aos poucos a força das pernas depois da longa viagem por mar, desde Creta. Ao entrarem na já mundialmente famosa “cidade dos filósofos”, os sinais da praga eram vistos por toda a parte. Mas Epimênides observou outra coisa:

“Nunca vi tantos deuses!” exclamou o cretense para o seu guia, piscando surpreso.

Falanges ladeavam os dois lados da estrada que saía do Pireu. Outros deuses, centenas deles, adornavam um terreno íngreme e rochoso, chamado acrópole. Tempos depois, nesse mesmo lugar, os atenienses construíram o Partenon.

“Quantos são os deuses de Atenas?” inquiriu Epimênides.

“Várias centenas pelo menos!” replicou Nícias.

“Várias centenas!”, foi a exclamação espantada de Epimênides.

“Aqui é mais fácil encontrar deuses do que homens!”

“Tem razão!”, riu o conselheiro Nícias. “Não sei quantos provérbios já foram feitos sobre ‘Atenas, a cidade saturada de deuses’. Com a mesma facilidade que se tira uma pedra da pedreira, outro deus é trazido para a cidade!”1

Nícias parou repentinamente, refletindo sobre o que acabara de dizer. “Todavia”, começou pensativo, “o oráculo de Pítias declara que os atenienses precisam apaziguar ainda um outro deus. E você, Epimênides, deve promover a intercessão necessária. Ao que parece, apesar do que eu disse, nós, atenienses, ainda precisamos de mais um deus!”

Jogando a cabeça para trás e rindo, Nícias exclamou: “Realmente, Epimênides, não consigo adivinhar quem poderia ser esse outro deus. Os atenienses são os maiores colecionadores de deuses no mundo! Já saqueamos as teologias de muitos povos das vizinhanças, apoderando-nos de toda divindade que possamos transportar para a nossa cidade, por terra ou por mar.”

“Talvez seja esse o seu problema”, disse Epimênides com um ar misterioso.

Nícias piscou os olhos para o amigo, sem compreender, como quem deseja um esclarecimento desse último comentário. Mas alguma coisa na atitude de Epimênides o silenciou. Momentos depois, chegaram a um pórtico com piso de mármore, junto à câmara do conselho na Colina de Marte. Os anciãos de Atenas já haviam sido avisados e o conselho os esperava.

"Epimênides, agradecemos sua ... " começou o presidente da assembléia.

"Sábios anciãos de Atenas, não há necessidade de agradecimentos." Epimênides interrompeu. "Amanhã, ao nascer do sol, tragam um rebanho de ovelhas, um grupo de pedreiros e uma grande quantidade de pedras e argamassa até a ladeira coberta de relva, ao pé desta rocha sagrada. As ovelhas devem ser todas sadias e de cores diferentes - algumas brancas, outras pretas. Vocês não devem deixá-las comer depois do descanso noturno. É preciso que sejam ovelhas famintas! Vou agora descansar da viagem. Acordem-me ao amanhecer."

Os membros do conselho trocaram olhares curiosos, enquanto Epimênides cruzava o pórtico em direção a um quarto sossegado, enrolando-se em seu manto como num cobertor e sentando-se para meditar.

O presidente voltou-se para um dos membros jovens do conselho'. "Veja que tudo seja feito como ele ordenou", disse ele.

"As ovelhas estão aqui", falou o membro jovem, humildemente.

Epimênides, despenteado e ainda meio dormindo, saiu de seu descanso e seguiu o mensageiro até a ladeira que ficava na base da Colina de Marte. Dois rebanhos - um de ovelhas pretas e brancas e outro de conselheiros, pastores e pedreiros - achavam-se à espera, debaixo do sol que nascia. Centenas de cidadãos, desfigurados por outra noite de vigília cuidando dos doentes atingidos pela praga e chorando pelos mortos, galgaram os pequenos outeiros e ficaram observando ansiosos.

"Sábios anciãos", começou Epimênides, "vocês já se esforçaram muito ofertando sacrifícios aos seus numerosos deuses; entretanto, tudo se mostrou inútil. Vou agora oferecer sacrifícios baseado em três suposições bem diferentes das suas. Minha primeira suposição ...”

Todos os olhos estavam fixos no cretense de elevada estatura; todos os ouvidos atentos para captar suas próximas palavras.

" ... é que existe ainda outro deus interessado na questão desta praga - um deus cujo nome não conhecemos e que não está, portanto, sendo representado por qualquer ídolo em sua cidade. Segundo, vou supor também que este deus é bastante poderoso - e suficientemente bondoso para fazer alguma coisa a respeito da praga, se apenas pedirmos a sua ajuda."

"Invocar um deus cujo nome é desconhecido?" exclamou um dos anciãos. "Isso é possível?"

"A terceira suposição é a minha resposta à sua pergunta", replicou Epimênides. "Essa hipótese é muito simples. Qualquer deus suficientemente grande e bondoso para fazer algo a respeito da praga é também poderoso e misericordioso para nos favorecer em nossa ignorância - se reconhecermos a mesma e o invocarmos!"

Murmúrios de aprovação misturaram-se com o balido das ovelhas famintas. Os anciãos de Atenas jamais tinham ouvido essa linha de raciocínio antes. Mas, por que, perguntavam eles, as ovelhas deviam ser de cores diferentes?

"Agora'" gritou Epimênides, "preparem-se para soltar as ovelhas na ladeira sagrada! Uma vez soltas, deixem que cada animal paste onde quiser, mas façam com que seja seguido por um homem que o observe cuidadosamente." A seguir, levantando os olhos para o céu, Epimênides orou com voz profunda e cheia de confiança: "ó, tu, deus desconhecido! Contempla a praga que aflige esta cidade! E se de fato tens compaixão para perdoar-nos e ajudar-nos, observa este rebanho de ovelhas! Revela tua disposição para responder, eu peço, fazendo com que qualquer ovelha que te agrade deite na relva em vez de pastar. Escolha as brancas se elas te agradarem; as pretas se te causarem prazer. As que escolheres serão sacrificadas a ti - reconhecendo nossa lamentável ignorância do teu nome!"

Epimênides sentou-se na grama, inclinou a cabeça e fez sinal aos pastores que guardavam o rebanho. Estes vagarosamente se afastaram. Com rapidez e voracidade, as ovelhas se espalharam pela colina, começando a pastar. Epimênides ficou ali sentado como uma estátua, com os olhos baixos.

"É inútil", murmurou baixinho um conselheiro. "Mal amanheceu e raras vezes vi um rebanho tão faminto. Nenhum animal vai deitar-se antes de encher o estômago e quem acreditará então que foi um deus que o levou a isso?"

Epimênides deve ter escolhido esta hora do dia deliberadamente!" respondeu Nícias. "Só assim poderemos saber que a ovelha que se deitar o fará em obediência à vontade desse deus desconhecido, e não por sua própria inclinação!"

Mal Nícias terminara de falar quando um pastor gritou: "Olhem!"

Todos os olhos se voltaram para ver um carneiro dobrar os joelhos e deitar-se na relva.

"Eis aqui outro!" bradou um conselheiro surpreso, fora de si por causa do espanto. Em poucos minutos algumas das ovelhas se achavam acomodadas sobre a relva suculenta demais para que qualquer herbívoro faminto pudesse resistir - em circunstâncias normais!

"Se apenas uma deitasse, teríamos dito que estava doente!" exclamou o presidente do conselho. "Mas isto! Isto só pode ser uma resposta'"

Com os olhos cheios de reverência, ele se voltou, dizendo a Epimênides: "O que faremos agora?"

"Separem as ovelhas que estão descansando", replicou o cretense, levantando a cabeça pela primeira vez desde que invocara o deus desconhecido, "e marquem o lugar onde cada uma se acha. Fa­çam depois com que os pedreiros levantem altares - um altar em cada ponto onde as ovelhas descansaram!"

Pedreiros entusiastas começaram a fazer argamassa e no final da tarde ela já havia endurecido o suficiente. Todos os altares se achavam preparados para uso.

"Qual o nome do deus que gravaremos sobre esses altares?" perguntou um dos conselheiros do grupo mais jovem, excessivamente ansioso. Todos se voltaram para ouvir a resposta do cretense.

"Nome?" repetiu Epimênides, como se refletindo. "A divindade, cuja ajuda buscamos, agradou-se em responder à nossa admissão de ignorância. Se agora pretendermos mostrar conhecimento, gravando um nome quando na verdade não temos a menor idéia a respeito dele, temo que vamos apenas ofendê-la!".

"Não podemos correr esse risco", concordou o presidente do conselho. "Mas com certeza deve haver um meio apropriado de - de dedicar cada altar antes de usá-lo."

"Tem razão, sábio conselheiro", declarou Epimênides com um sorriso raro. "Existe um meio. Inscrevam simplesmente as palavras agnosto theo - a um deus desconhecido - no lado de cada altar. Nada mais é necessário."

Os atenienses gravaram as palavras recomendadas pelo conselheiro cretense. A seguir, sacrificaram cada ovelha "dedicada" sobre o altar marcando o ponto em que a mesma havia deitado. A noite caiu. Na madrugada do dia seguinte os dedos mortais da praga sobre a cidade já se haviam afrouxado. No decorrer de uma semana, os doentes sararam. Atenas encheu-se de louvor ao "Deus desconhecido" de Epimênides e também a este, por ter prestado socorro tão surpreendente de um modo verdadeiramente engenhoso. Cidadãos agradecidos colocaram festões de flores ao redor do grupo despretensioso de altares na encosta da Colina de Marte. Mais tarde, eles esculpiram uma estátua de Epimênides sentado é a colocaram diante de um de seus templos.

Com o correr do tempo, porém, o povo de Atenas começou a esquecer-se da misericórdia que o "deus desconhecido" de Epimênides lhes concedera. Seus altares na colina foram negligenciados e eles voltaram a adorar centenas de deuses que se mostraram incapazes de remover a maldição da cidade. Vândalos demoliram parte dos altares e removeram pedras de outros. O mato e o musgo começaram a crescer sobre as ruínas até que ...

Certo dia, dois anciãos que se lembravam da importância dos altares pararam diante deles a caminho do conselho. Apoiados em seus bordões eles contemplaram pensativos as relíquias ocultas por trepadeiras. Um dos anciãos retirou um pouco do musgo e leu a antiga inscrição encoberta por ele: " 'Agnosto theo'. Demas - você se lembra?"

"Como poderia esquecer?" respondeu Demas. "Eu era o membro jovem do conselho que ficou acordado a noite inteira para certificar-me de que o rebanho, as pedras, a argamassa e os pedreiros estariam prontos ao nascer do sol!"

"E eu", replicou o outro ancião, "era aquele outro membro jovem e ansioso que sugeriu que fosse gravado em cada altar o nome de algum deus! Que tolice".

Ele fez uma pausa, mergulhado em seus pensamentos, acrescentando a seguir: "Demas, você talvez me considere sacrílego, mas não posso deixar de sentir que se o "Deus desconhecido" de Epimênides se revelasse abertamente a nós, logo deixaríamos de lado todos os outros!" O ancião barbudo balançou o bordão com certo desprezo na direção dos ídolos surdos e mudos que, em fileira após fileira, cobriam a crista da acrópole, em número maior do que nunca antes.

"Se Ele jamais vier a revelar-se", disse Demas pensativamente, "como nosso povo saberá que não é um estranho, mas um Deus que já participou dos problemas de nossa cidade?"

"Acho que só existe um meio", replicou o primeiro ancião. "Devemos preservar pelo menos um desses altares como evidência para a posteridade. E a história de Epimênides deve, de alguma forma, ser mantida viva entre as nossas tradições."

"Uma grande idéia a sua!" entusiasmou-se Demas. "Olhe! Este ainda está em boas condições. Vamos empregar pedreiros para pô-lo e amanhã lembraremos todo o conselho dessa antiga vitória sobre a praga. Faremos passar uma moção para incluir a manutenção de pelo menos este altar entre as despesas perpétuas de nossa cidade!"

Os dois anciãos apertaram-se as mãos para fechar o acordo e, de braços dados, seguiram caminho abaixo, batendo alegremente os bordões contra as pedras da Colina de Marte.

— Aos que me acompanharam até aqui, nessa leitura entusiasmada, oque diremos nós maninhos e maninhas, oque nós diremos, eu você, e todos aqueles que segui a Jesus Cristo com a consciência que nEle o Pai depositará todas coisas, diante desse relato magnifico, desse DEUS DESCONHECIDO, não tenho muito a fala não — A não ser, falar oque o próprio Paulo, Apostolo de Cristo pela vontade do ETERNO disse; Ora, todos os atenienses, como também os estrangeiros que ali residiam, de nenhuma outra coisa se ocupavam senão de contar ou de ouvir a última novidade. Então Paulo, estando de pé no meio do Areópago, disse: Varões atenienses, em tudo vejo que sois excepcionalmente religiosos; Porque, passando eu e observando os objetos do vosso culto, encontrei também um altar em que estava escrito: AO DEUS DESCONHECIDO. Esse, pois, que vós honrais sem o conhecer, é o que vos anuncio. O Deus que fez o mundo e tudo o que nele há, sendo ele Senhor do céu e da terra, não habita em templos feitos por mãos de homens; nem tampouco é servido por mãos humanas, como se necessitasse de alguma coisa; pois ele mesmo é quem dá a todos a vida, a respiração e todas as coisas; e de um só fez todas as raças dos homens, para habitarem sobre toda a face da terra, determinando-lhes os tempos já dantes ordenados e os limites da sua habitação; para que buscassem a Deus, se porventura, tateando, o pudessem achar, o qual, todavia, não está longe de cada um de nós; porque nele vivemos, e nos movemos, e existimos; como também alguns dos vossos poetas disseram: Pois dele também somos geração. Sendo nós, pois, geração de Deus, não devemos pensar que a divindade seja semelhante ao ouro, ou prata, ou pedra esculpida pela arte e imaginação do homem. Mas Deus, não levando em conta os tempos da ignorância, manda agora que todos os homens em todo lugar se arrependam; porquanto determinou um dia em que com justiça há de julgar o mundo, por meio do varão que para isso ordenou; e disso tem dado certeza a todos, ressuscitando-o dentre os mortos. Atos 17:21-31

Casais perfeitos não existem.
O que existem são pessoa diferentes que acham motivos pra permanecerem interligadas.
Pessoas que não conseguem ficar longe uma da outra, mas se ficarem distantes o pensamento é um só.
Todo casal tem que ter uma música, se não tiverem é porque não tem momentos e não existe sentimento

RELIGIÃO O INÍCIO DO FIM...

Enquanto durarem e existirem religiões, o que conhecemos como mundo, vera seus filhos e filhas sendo cruéis, arrogantes e desumanos na sua totalidade e essência!

Justificando sua crueldade como necessaria para libertar o que sua estupidez e soberba lhe declarou como dono da razao e superior dentro da sua insignificante e medíocre inércia humana manipulável...

Sendo ferramenta oca e podre, semeador de despieda bárbara e desumana, crente e fervorosa na sua totalidade verdade, Doente e desprovida de vestígios ou sinais de uma alma exorável, condenada e incapaz de exercer sua propria dádiva de livre arbítrio!

Cumplice em semear mentiras em prol de justificativas que provém ser melhor e unica dona da verdade, deturpacao e manipulação sao as grandes marcas da religiao, sendo criadas vastas matilhas de bestas que por todos os quatros cantos deambulando e multiplicando!

Delegar a locais ou símbolos poder e certeza de encontrar caminhos para chegarmos a verdade divina atesta e justificativa que realmente nao somos nada merecedores de chegar a caminho algum, diante de capacidade de justificar e fingir nao ver VIDA e mais VIDA aqui conosco não mais coexistindo, alto declarando nossa religião como único caminho, semeando e cultivando amebas que aqui estao a claudicar sao suas marcas.

Provido e abundante e seu poder de compaixão e amor ao proximo que foi atribuido, quase que na mesma proporção é seu egoísmos e odio que lhe diz ser superior e dono da verdade, fazendo assim grandes campos de mulas a vagar enquanto pastam por campos e campos de capins chamados na realidade religiões , onde uma a uma julgassem superiores aos demais o que desde entao justifica as atrocidades desde que mundo e chamado de mundo!

Fazendo a todos seus seguidores abdicar de preservar a vida de todos os seus semelhantes, para assim sentisse melhor e unico merecedor de ao paraiso chegar, fechando os olhos para nao interfirir no mal e odio que nos consome como se fosse realizado por Vontade de Deus...

Medíocre e escusas são unidades que se deixam serem guiadas e cegadas ao mundo que se consome barbaramente, escondidos através de uma ferramenta de poder inexplicavel chamado RELIGIÃO, a culpa é tao igual a voce que deixa ser manipulado aos demônios escondidos atras de uma nomenclatura chamada LÍDERES RELIGIOSOS.