Cartas de Despedida da Namorada
O matuto na madrugada
Generosa é a lua
A rua é malvada
Desvairada é a ladeira
A calçada uma estribeira
Onde rola aquela bola
Saltado de uma janela
Tropeçando ali na pedra
Cambaleando
Foi xingando cada quadra
O matuto atrás dela
Bola espera eu
Os dos outros já foi meu
O dono da bola gritou: é meu!
A bola desceu
O matuto correu
Mas da bola não se esqueceu
E a lua já sumiu
Amanheceu!
Tudo voltou ao que era
O matuto na estribeira
O dono não desistiu da bola
Mesmo achando que ela já era
O perdido foi achado
Achou ter ganhado o guri de pés descalços
Sob os percalços da vida, largado
Agarrou a bola
E não soltou mais ela
Larga ela
Disse a velha dando - lhe uma cintada
Você roubou ela, muleque atrevido
Deu-lhe no ouvido, uma tapada
A bola pela velha foi cortada
E se bem duvido
O matuto pôs ouvido
E reclamou dela
A velha disse: já era!
O dito ficou pelo não dito
Acredito, quase dois dias rolou
A lua novamente apareceu
O matuto disse muleque maldito
Enquanto isso o dono chegou
Apontou a arma e no matuto atirou
Dizendo seu ladrão, você me roubou!
A lua desvairada
Não podia fazer nada
Mesmo quem estivera na calçada se calou
O guri muito mais ainda apanhou
O dono da bola sumiu
O matuto morreu
E a polícia nem apareceu!
Uma longa espera
Uma criança a ser cremada
nas costas de seu irmão,
em uma guerra de ilusão
sua boca ficou cerrada!
Sua postura de respeito,
com a dor em seu peito,
não derramou uma lágrima!
Sobre si, da guerra a vítima...
Dez anos apenas...
em sua imagem nesta cena,
e a guerra cheia de penas...
A dor de um órfão,
guardado no seu coração
na fila a espera da cremação!
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
Pensar a Administração Financeira como amplo cenário de informações e análises na busca por uma organização equilibrada financeiramente é compreender o diálogo existente entre as diferentes funções administrativas, tendo no gerenciamento eficaz das finanças organizacionais, as referências para conduzir com racionalidade uma empresa pelos caminhos do desenvolvimento.
ASSERTIVIDADE NA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
"Usar a Assertividade numa Administração Financeira é saber buscar os conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias para contruir uma interatividade de funções gerenciais que amplie os horizontes da sabedoria, alcançando com eficácia a consolidação econômica”
A MENINA QUE GOSTARIA DE VOAR
Mariana era uma menina, que não tinha asas,
mas, gostaria muito de voar, de poder ter asas...
Tal qual os pássaros, gostaria de voar, para po-
der, no infinito, voar e saber o que haveria atrás das
nuvens, que ela avistava como, se algodão fossem...
A menina, sem asas, morava em uma casa ama-
rela, cujo portão e as janelas eram pintados de azul...
A casa de Mariana tinha duas janelas, que davam
para a rua e duas que, através delas, podia se
avistar o quintal da casa e os pássaros, que, lá, davam
rasantes, para pegar algumas sementes...
Ali, em uma das janelas, ela avistava o quintal,
onde os pássaros pousavam...
Gostaria muito de conversar com eles, perguntar como faria, para que pudesse ter asas e poder, ao infinito, chegar. Voando...
Nessa casa amarela, em que Mariana morava,
havia um lindo jardim, onde pássaros, sempre, vinham visitá-lo, principalmente, o beija-flor, para tirar
o néctar das flores, que sua mãe havia semeado...
Certo dia, enquanto sua mãe aguava o jardim,
com a mangueira, Mariana tinha, em suas mãozinhas,
um pequeno regador, para ajudar a mãe colocar água
nas flores, que estavam lindas e perfumadas...
A casa era pintada de amarelo, mas, Mariana tinha apele cor de rosa, como todas as meninas, com
asas ou sem elas, aliás, seus cabelos loiros realçavam
com sua pele rosada... Seus olhos azuis combinavam
com o azul do portão e das janelas, onde, vez ou ou-
tra, algum passarinho resolvia fazer seu ninho...
Como ela gostaria muito de ter asas, resolveu,
certo dia, conversar com um lindo pássaro azul, que
pousou em sua janela e, olhando para ela, ficou...
Mariana se aproximou e logo puxou conver-
sa com o lindo passarinho: – Olá amiguinho, como
posso fazer para ter asas como você as têm, para que
eu possa voar também, como você?
E não é que o passarinho entendeu o que Ma-
riana perguntou e lhe disse que, asas, a gente nas-
ce com elas... Não seria possível colocá-las e, muito
menos, comprá-las, a não ser que ela arrumasse um
anjo como seu amiguinho, quem sabe ele consegui-
ria, para ela, um lindo par de asas...
Mariana pensou, pensou, mas não foi trouxa,
logo bolou um meio de poder conversar com algum
anjo: – Quem sabe se eu subir em uma roda gigante
bem alta, conseguirei me encontrar com algum anjo,
que me dará um par de asas...
Certo dia, foi ao parque de diversão e, com mui-
ta vontade de se encontrar com um anjo, subiu na
roda gigante... Lá, em cima, a roda parou e Mariana,
com tanta vontade de poder encontrar um anjo, até
teve a impressão de que havia visto sua asa.. Mas, era
uma parte das nuvens que envolvia a roda gigante...
Havia uma mangueira frondosa, na frente da
casa amarela, a casa onde a Mariana morava...
E por ser mangueira, mangas davam, não peras
ou ameixas, mas mangas, amarelas, alaranjadas...
As mangas eram suculentas, lacrimosas, pin-
gando mel, eram tão perfumadas e doces...
Quem por, ali, passava, ficava adocicada com o
mel, que pingava das suculentas mangas...
Ficaria sumarenta, perfumada com o doce perfu-
me, que exalava das mangas alaranjadas, amareladas...
E, por não ter asas, a menina voava como po-
dia... Abria livros e viajava pelo mundo, através das
estórias, que lia em uma coleção vermelha, de capa
dura, com lindas estórias, de meninas, que consegui-
ram ganhar um par de asas e voar para o infinito,
para poder, por detrás das nuvens, conversar com os
anjinhos, que se tornaram seus amiguinhos...
Virando as páginas desses livros, Mariana ob-
servava lindas figuras e se deslumbrava com aquilo...
Sentia como se estivesse voando e, pelo cami-
nho, encontrando-se com um anjo, de asas longas, que
sorria para ela... Como ela gostaria de ter aquelas asas...
Quando parava de virar as páginas do livro, que
estava lendo, parecia que tinha, em suas mãos, peda-
ços da asa do anjo, que ela houvera encontrado pelo
caminho da sua imaginação. Nas páginas daquele li-
vro, que ela acabara de folhear e lê-lo...
Ela quisera poder voar até a frondosa mangueira
e, de lá, poder avistar, de cima, da mangueira, os pas-
sarinhos pousarem no chão, para ciscar as pequenas
sementes, que sua mãe jogava por lá, para que eles
pudessem se alimentar... Ali, também, eram coloca-
dos pequenos pedaços de frutas, que sua mãe, cuida-
dosamente, partia e lá deixava, para os pássaros...
Assim, a menina, da pele cor de rosa, seguia so-
nhando, em um dia, poder ter as asas de um anjo e
poder voar até às alturas, onde nasce o arco-íris...
Quem passasse em frente à casa amarela, de ja-
nelas e portão azul, jamais saberia, que, ali, morava
uma menina, com a pele cor de rosa, que gostaria de
ter asas, mas, não as tinha, possuía o imaginar de cada
página soberana, de um livro... Mesmo sentada em
sua cama, olhando para o céu, se achava senhora de
si, coroada de estrelinhas, tinha certeza...
Mariana, a menina rosa, sabia que, em seu mundo
imaginário, era rainha. E, em sua casa, entre seus
livros, alada era e asas tinha...
Marilina Leão (es no livro "Pérolas Cultivadas" página 237
SOU
Sou daquele que acredita na comunicação, na conversa dos olhos e no perdão
Sou daqueles que perdoa várias vezes e acredita que o erro é a escola do acerto e, que este bem tratado, leva o Ser a um estado melhor de consciência, paz e amor coletivo
Sou daqueles que acredita que perdoar cura a alma ferida, o caráter duvidoso e o dedo que se aponta na direção alheia sem perceber os que a ti retornam
Sou daquele que erra e entende que meu erro fará de mim uma pessoa melhor na escolha de não errar duas vezes na mesma situação e, de não se arrepender de ter ouvido falarem a mim a momentânea in-projeção
Sou dos que acreditam na paz do amor
Sou dos que acreditam na comunicação.
Acusações, apontamentos e questões umbilicais religiosas distanciam o amor de DEUS e desrespeita aquele...
"Amar uns aos outros"
God, Allah, Shàngdì, Jah, Jeová, Déu, Dieu, Gott, Oxalá, Dios, O Theós, D'nibx ... E tantos outros nomes da onipotência, só se faz real, se tiver FÉ, portanto não tolere, RESPEITE.
Livre arbítrio!
Na Carroça de Senhorinha
"Na minha carroça carreguei água na seca e o meu trabalho para vender nas feiras toda semana.
Saía nessa carroça do sítio na madrugada, de Alagoas para Pernambuco, levava para vender o que podia produzir, agradecendo a Deus por ter saúde para trabalhar nas feiras e conseguir o meu sustento"
Senhorinha (1895-1986)
o homen que não chora
sentimentos são armas perigosas
que deixa um homen gentil... frio
por meio do passado que vive em sua memória .
muitas pessoas superam o passado ...
eu não, lembro de tudo penso em tudo
faço melhor,convivo com cada fora que levei
e cada relacionamento que acabei,
tudo por que pensei demais antes de agir,
achando que encontraria a hora certa .
Não existe hora certa...guardei sentimentos e
me arrependo, poderia ter falado antes
mas o que fica na memória é a verdade
que perdi pra mim mesmo e ela foi embora.
SONETO AO ANDARILHO
Senhor dos becos e ruas
Das estradas por aí a fora
Sem teto para dormir
Às vezes um pedaço de pão.
Caminhando sem preocupação
De passo em passo sem direção
Alguns caminham sozinho
Outros na companhia de um cão.
Difícil alguém lhe estender a mão
Muitas vezes de bandido é taxado
Um ser perdido e desesperado.
Andarilho sem projeção
Sem carinho e paz no coração
Para ele apenas desilusão.
Rap da Consciência Negra
Consciência negra eu tenho
e você deve ter também.
O mundo é grande
não é preciso discriminar ninguém!
A discriminação é um ato feio
que não acrescenta nada também,
O mundo é grande
não é preciso discriminar ninguém!
A sociedade tem raça, tem cor
O povo é todo lindo e precisa de amor!
Se uns vivem oprimidos, eles tem toda razão
porque sofrem a injustiça da discriminação!
Consciência negra eu tenho
e você deve ter também.
O mundo é grande
não é preciso discriminar ninguém!
A discriminação fere e causa a dor.
É preciso ter respeito e viver de amor!
A sociedade tem raça, tem cor
O povo é todo lindo e precisa de amor!
Flor do deserto
As flores na primavera
florescias tenras é belas.
Se no outono estava,
as folhas caiam
coloridas ao chão!
Eu ali na terra deserta
nem florecia.
Diante de ti,
apenas uma semente nascida!
Embora crescida;
Sem uma flor germinada;
Sem primavera à florir,
nenhum colorido pra sorrir!
O sereno do outono
Já o inverno a anunciar
Sob a amargura do seu olhar
e nenhuma flor pra te dar!
Logo chegou o verão
Minha linda estação
Sou flor regada com os raios do sol
Sou flor do deserto
e vivo do seu calor!
Sou sim flor do deserto,
mas a solidão não mereço.
Junto de ti meu amor me aqueço...
Seu calor é minha estação,
então ...floreço!
O cerne do orgulho
Olha aí na sua cara este traço seu,
se tem orgulho e preconceito
de julgar os outros sem ter direito,
joga fora esse ego sem respeito!
Orgulho é bem de mérito
e não um tipo de orgulho cego,
sem motivo e sem razão...
daquele que faz a possessão!
Posse é egoísmo
que arranca o seu juízo,
te faz um tolo sem razão!
Veja bem o que julgar,
reflita bem antes de falar,
pois o céu é aberto
e Deus te ouve em qualquer tom!
Ele decifra o que está oculto
não importa o seu culto,
a verdade vem sem você esperar!
Então toma cuidado
se você humilha quem está do lado,
e seu orgulho só sabe machucar!
Cada qual é cada um,
mas se tem a fé em Deus
Ele conhece cada orgulho em sua carne,
e deste orgulho vê o seu cerne!
Se o que estou vivendo agora e um sonho, prefiro então jamais acordar.
O simples pensamento de que você não esteja mais comigo me assusta.
A realidade sem você é um pesadelo interminável.
Mas ainda bem que isto é um sonho, só espero que quando acordar ainda esteja dormindo do meu lado e que tudo que vivemos realmente tenha acontecido.
Pessoas endividadas perdem a esperança e a liberdade de escolha e por isso não votam, direito.
Duas formas de controle político : Manter as pessoas pessimistas, sem esperança através do medo e desmoralizadas.
População pobre, assustada e desmoralizada pelas dívidas acham que o melhor a fazer é aceitar ordens e esperar pelo melhor. Um melhor que nunca chega.
Circunstâncias do meu reflexo
Se assim fosse eu olhar - me no espelho
Então não encontraria meu reflexo
Sê fosse meramente meu eu, eu ali espelho
Mas, talvez existisse tantas faces no reflexo
E ser eu mesma talvez seria a lógica
Da minha mera e simples existência
Ou talvez fosse minha arrogância
O propósito, a intenção ou a tática
Porque existir e me continuar sendo
Seria no mínimo a máxima elegância
Mas, no reflexo esteja eu só sendo
E minha imagem sendo minha existência
Quando na verdade não me vejo ali contido
Porque posso ser somente a circunstância
Pecado
Oh ! Afaste - me desses percalços de luxúria, pois são pecaminosos perante ao deus dos desgraçados.
Não tenha perfídia em vossos corações, nem por motivo justo ou probo revestido em irá , como na batalha de Salamina.
Oh deus dos desgraçados o que querdes desse pobre pecador, cujo a vida és um horror sem nunhuma esperança de arrebatamento posterior.
Vejo que quando tocai a trombeta o inferno de Dante aí de estar dentre vós sem dó nem de nossos avós.
Nossa maior pecado fora tentar ser o que não somos, usurpando papéis teatrais sem os devidos ensaios.
Viver a vida como uma ópera, desobrigado de maestro com devaneios bem rasteiros sem saber para onde iremos.
Oh vosso deus dos desgraçados ! O que será de vós sem realidade, sem resiliência ou decência ao tentar viver uma vida que não és perfeita.
Doce são os sonhos
Doce são os sonhos
Bonito é o mar
Colorida são as flores
A lua tão ímpar
E lindas e belas são as estrelas a piscar
O verde das matas me encanta
Me enalteço se um passarinho canta
E no sorriso de uma criança
Tão bonito é a inocência
Me enlevo numa prece
A natureza me enriquece
Tudo enche os olhos meus
Porque tudo vem de Deus
Respiro puro o ar
Na chuva posso até me molhar
Depois vem sol sempre alegre a brilhar
Essa liberdade é de cativar
A terra meus pés podem tocar
Sobre ela, podemos caminhar...
Colher um fruto doce e degustar
Neste aroma de encanto
Em cada canto
Só encontro mais motivos pra sonhar
Depois de tudo um dia após o outro
Há sempre mais tesouro
Lá naquele arco íris,
Com brilho em minha íris
Posso buscar até um pote de ouro
E, DE REPENTE, CINQUENTA!
E, de repente,
Um susto!
A idade,
Sem avisar,
Veio
Chegando
Pra ficar,
Trazendo,
Em sua bagagem,
A fadiga
De uma viagem,
Mas trazendo,
Também, a alegria
De viver bem
Cada dia.
E, de repente,
Chegou!
A idade
Em mim
Se instalou,
Tentou fazer
De refém
Quem viveu
Plena
E além,
Além do que foi
Combinado
Ou do que era
Esperado.
Sem aviso,
Ou retardo,
A idade
Me alcançou,
Chegou-me
Bem,
Sutilmente
E invadiu
Minha mente,
Fazendo-me
Refletir
Na vida
Que eu vivi,
Vivendo
Intensamente
Tudo o que quis
Corpo e mente.
E, de repente,
Cinquenta!
Nem tudo
Primavera,
Também
Nem tudo
Quimera.
Cinquenta
Anos chegados
Com histórias
De assombro
E de agrado.
Cinquenta
Tons
Diferentes
Me tornaram
Quem sou
Realmente:
Uma mulher
Que é de fibra
E que aceita
O que lhe traz
A vida!
Agora
Já não é mais,
Já não é
Mais
De repente!
Agora são
Cinquenta anos
De espírito,
De corpo
E de mente!
Cinquenta anos
Chegou!
Os cinquenta
A mim
Me alcançou.
Domou
Por inteiro,
Completo
Este meu
Corpo inquieto.
Seja bem vindo,
Cinquenta!
Chegue e
Fique à vontade!
Te recebo
Com toda
A alegria
Que bem
Me trouxe
A idade.
Faça de mim
Tua casa
E me habite,
Como deve ser.
Te dei a
Prerrogativa
De fazer bem
Meu viver!
Saiba, porém,
De antemão,
Que sei bem
Como a ti
Receber,
Que também,
Nesta idade
Que chega,
Vou fazer
E acontecer,
E te aviso,
Com antecedência,
Pra não te pegar
De surpresa,
Que por mais
Cinquenta
Eu espero,
Pra viver
Com toda
A grandeza 🙏🏻🙏🏻🙏🏻!
Nara Minervino
Solidão
Vi teus olhos tristes,
perdidos na solidão
imediatamente partiste meu pobre coração.
Vendo tua bela silhueta
Palpitou meu coração
Mas a sorte xereta
só deixou-me solidão !
Caminhando por esta vida
Levei um tropeção.
Amei uma mulher da vivida
Que me deixou na solidão !
Todos dizem por aí
Que o mundo está em ebulição
Mas já compreendi
Que o homem vive triste e na solidão.
Solidão, solidão !
Que fizeste de mim ?
Dilaceraste meu coração
Com uma saudade sem fim.
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