Cartas de Despedida da Namorada
"Você é minha musa
Meu sonho
Meu tesão
Minha Deusa inspiradora
Minha fonte de paixão.
Não penso mais em nada, afinal pensar em quê?
Meus olhos não enxergam
Um caminho sem você.
Vem me guia
Como um farol no mar
Eu sem você
Sou um barco a naufragar.
Mas pode esse barco ainda ser um bom caminho
Se você decide me deixar aqui sozinho"
~ Sempre dê créditos ao autor quando compartilhar o texto. É o correto e justo. Gabriel Henrique de Oliveira Nascimento. Página do facebook: Romance&Sadness ~
"Luz
Trevas
Amor
Carinho
A luz clareia a estrada
O amor o meu viver
Carinho é o que eu sinto, tanto por você.
Trevas não combina
Com esse seu sorriso
Vem ficar comigo
Não esquece que existo."
~ Sempre dê créditos ao autor quando compartilhar o texto. É o correto e justo. Gabriel Henrique de Oliveira Nascimento. Página do facebook: Romance&Sadness ~
"Sentir-se vazio.
Sem felicidade
Sem sentimentos
Sem vontades.
Apesar da idade
Meus pensamentos
São só vaidades.
Querendo ser, algo que não sou
Na busca por beleza
Meu mundo desabou.
Mas será verdade
Que no fundo a saudade
É só uma imagem
Daquilo que restou?
Ainda tenho aqui dentro de mim
Aquela velha essência
Que te fez querer assim
Um jovem estudante
Sem valor e sem dimdim.
Mas você pode voltar
Pro meu mundo se alegrar
É só você falar
Que quer me visitar
E eu vou te abraçar
Novamente, coração."
~ Sempre dê créditos ao autor quando compartilhar o texto. É o correto e justo. Gabriel Henrique de Oliveira Nascimento. Página do facebook: Romance&Sadness ~
"Ser triste e orgulhoso é horrível
É como se perder num labirinto
E de lá sofrer calado
Sem nunca ser ajudado
Afinal, para os outros tá tudo bem
O sorriso no seu rosto, continua lá
Mas é superficial
E ninguém vai te questionar
Você jamais vai mostrar fragilidade
Afinal, ninguém pode saber
A maldade consigo mesmo
É de matar, é de morrer.
Que Deus envie um anjo
Que desvende o meu enigma
Porque se não mandar
Vai ser difícil de aguentar
E quem sabe esses poemas
Tão simples e banais
Sirvam pra esconder a dor
Por ter sido deixado pra trás.
Mas de qualquer forma, é melhor deixar pra lá
Se alguém te apedrejou
Não saia do lugar
Se esquivar pra quê?
Se o objetivo do meu corpo
Já deixou de ser viver."
~ Sempre dê créditos ao autor quando compartilhar o texto. É o correto e justo. Gabriel Henrique de Oliveira Nascimento. Página do facebook: Romance&Sadness ~
"A vida e a morte
A morte e a vida
A vida é como água
Que corre sem parar
A morte é como vento
Invisível ao balançar
A vida é luz
A morte é trevas
A vida é o agora
A morte as esperas
A vida é amor
A morte é a dor
A vida é consolo
A morte o horror
A vida é sorriso
A morte os espinhos
A vida é roseira
A morte o abismo.
A vida sou eu
A morte é você
Você que me ceifou
Sem eu nem perceber."
~ Sempre dê créditos ao autor quando compartilhar o texto. É o correto e justo. Gabriel Henrique de Oliveira Nascimento. Página do facebook: Romance&Sadness ~
"De tanto pensar em você, me deu insônia.
Agora não consigo mais dormir.
Talvez seja saudade de ter você aqui.
A tua ausência me incomoda.
De forma que vão passando as horas.
E em nenhum momento, meu pensamento de ignora.
Instintivamente pego meu celular
Eu só penso em te ligar
Mas de que vai adiantar
Se já pôs outro em meu lugar?
Eu me afogo em solidão
É de partir o coração
E eu volto a chorar.
As vezes eu só queria te dizer.
Que tu foi meu bem querer.
Foi voar pra quê?
Cuidado para não se arrepender"
~ Sempre dê créditos ao autor quando compartilhar o texto. É o correto e justo. Gabriel Henrique de Oliveira Nascimento. Página do facebook: Romance&Sadness ~
"Sempre voltamos a acreditar no amor depois um tempo e após novamente nos decepcionar-mos, o clico se renova.
Manter essa roleta girando é importante, pois a eterna busca pelo amor nos mantém vivos. Você morre quando deixa, em definitivo, de acreditar no amor."
~ Sempre dê créditos ao autor quando compartilhar o texto. É o correto e justo. Gabriel Henrique de Oliveira Nascimento. Página do facebook: Romance&Sadness ~
"Tua felicidade não depende de ninguém, só de ti.
Por isso planta um sorriso no seu rosto e saia por aí.
Uma hora vai brotar.
Imagina encontra alguém para regar?
Alegria compartilhada é alegria redobrada.
E em meio aos sorrisos, deixe escapar uma gargalhada.
E guarde para sempre esse momento.
Coisas boas, não podem cair no esquecimento"
~ Sempre dê créditos ao autor quando compartilhar o texto. É o correto e justo. Gabriel Henrique de Oliveira Nascimento. Página do facebook: Romance&Sadness ~
"Qual prazer recompensa
A ausência de sua companhia?
Acho que nenhuma é capaz
De sanar essa minha agonia.
Meus textos são sempre tão iguais
Para quem os lê, são banais
Mas a verdade é que nunca mais
Encontrarei paz
Que seja capaz
De me libertar de alcatraz.
Por favor, não me deixe para trás.
Eu mudei muito depois de você
Te perder
Me fez rever
E aprender a reaprender
Que as vezes
Para vencer é preciso perder.
Perder a razão
Para ter paixão
Perder o orgulho
Para que seu mergulho seja de coração.
Perder o jogo
Para ganhar sorriso
Pois seu sorriso
É meu abrigo
E nunca mais quero viver no chão.
No chão eu até vou
Mas só se for de joelhos
Para pedir permissão
Ao casamento
É sim ou não?"
~ Sempre dê créditos ao autor quando compartilhar o texto. É o correto e justo. Gabriel Henrique de Oliveira Nascimento. Página do facebook: Romance&Sadness ~
"A síntese do meu sentimento para com você
Jamais será igual a sua para comigo
Para você, sou apenas um amigo
Para mim, és quem preciso.
És quem quero
És quem desejo.
Se não era para ser recíproco
Me diz o porque daquele beijo.
O porque daquela união.
Não se pode simplesmente distorcer o que diz
E culpar o ouvinte da sua cicatriz.
Foi você quem empunhou a faca
E acertou a minha cara.
Foi cruel e me cegou
Nunca ninguém me curou.
Vou levar pra toda a vida
A ferida de confiar em quem não me amou.
Escrevo pra fugir
Da inevitável rotina de acordar e descobrir
Que continua não estando aqui.
Na verdade a minha dor é sufocada por rancor
Porque além do abandono
Sinto que me trocou.
As vezes me culpo de mais
As vezes culpo você
A verdade é que ambos erraram
E não sei porque.
O orgulho que habitava em mim
Com o sentimento de posse de você
Enforcaram nosso amor e o fizeram morrer.
Mas sinto que somos anjos
Filhos de Deus e capazes de milagres
Como fazer viver
O amor que morreu pela vaidade."
~ Sempre dê créditos ao autor quando compartilhar o texto. É o correto e justo. Gabriel Henrique de Oliveira Nascimento. Página do facebook: Romance&Sadness ~
"Como pode?
Me amar da boca para fora
Ignorar meus sentimentos
E machucar quem te adora.
Eu jamais vou entender
Tudo parecia tão real
E num passe de mágica
Acabou por me esquecer
Vive sua vida
Como se não tivesse me conhecido
Eu já não sou mais nada
É como ter morrido.
Um dia após o outro
Um gole de licor
As vezes necessário
Para embriagar a dor
Paliativos vou fazendo
Afinal a cura não existe
Você fica me devendo.
Por me deixar assim tão triste".
~ Sempre dê créditos ao autor quando compartilhar o texto. É o correto e justo. Gabriel Henrique de Oliveira Nascimento. Página do facebook: Romance&Sadness ~
O riacho e sua música
Certa vez, olhamos para o rio, no auge do seu esplendor, chegamos à conclusão de que suas águas,ao declinarem e batendo em suas pedras, são bastante
parecidas com a regência de um grande coral, regido pelo horizonte... Quando as águas, ao descerem em direção ao mar, cantam suas canções...
Os nossos corações se aquietam, para poderem ouvir aquela cantiga...
Há uma infinidade de vozes, ali, dentro daqueles talentos... Ali, parece existirem clamores de sopranos,contraltos, baixos e tenores e, de cada um deles,parece haver o maior ajustamento possível, que permitirá
que todos eles sigam o ritmo, criando o mistério da sinfonia da música...
Como um rio calmo, vai correndo com sua melodia...Ela é perfeita e cresce conforme ele desce, regendo o coral, dominando profundamente o nosso ser... Com os raios derramados pelo sol, que refletem,em suas águas. Ali, acharemos a calma e a paz...
Ao lado da sonata, que é executada, para nossa admiração, observamos que, sempre, há flores em suas margens...
O útil e o belo precisam onviver,iluminando-se, mutuamente, pois, do contrário, não
haveria a harmonia, de que muito a música precisa...Mas, quem invade o espaço do rio somos nós, que não paramos para ouvir a sua melodia, que é bem gostosa de se ouvir, alegrando o nosso ser..
Pessoas se aproximam e logo dizem para as crianças: – Não se abeire, pois pode ser perigoso...
E nós a escutar, pensamos com os nossos botões: – Perigoso por quê?
As crianças aprenderiam a ouvir sua música e, com isso, aprenderiam a cantar...
Mas quem abonaria o aproximar das crianças perto das beiras, que têm suas margens floridas?...
Ninguém permitiria que elas se aproximassem, pois não haveria segurança, conforme eles diziam...
Então, elucubramos: – garantia do quê? Vista como uma maravilha da natureza, a música, que esse coral executa, não averia o porquê, de não haver uma abonação...
Muitas vezes, quando estamos em suas margens, ouvindo sua canção, tentamos imaginar, naquelas águas, que correm para o mar, rostos de pessoas, que, a nós, são caras... Às vezes, parece-nos que ainda estamos vendo seus gestos, quando olhamos para o rio... As nossas mãos são como as delas, calejadas por remarem todos os dias, contra a correnteza das águas da vida... Mãos machucadas de tanto remar contra os infortúnios da vida, elas são vigorosas, mas, ao mesmo tempo, capazes de transformar, de uma hora para outra, sua força em delicadeza...
Do mesmo modo que ele se encontra com o oceano, cantando a sua canção, o nosso mundo está cheio de fatos misteriosos, abitolado e restrito, apenas àquilo que, a nós, é visível... Nunca ficamos irritados
com suas histórias, pois, para nós, suas temulências trazem uma espécie de pozinho mágico, que alegra nosso navegar pelas águas calmas...
No fundo, estávamos convencidos de que aquele ribeirão fosse algo, extremamente, feminino, onde o feminismo significa uma atitude própria, de quem não precisa se empenhar, seriamente, nas coisas concretas da vida...
Não contestamos e, muito menos, procuramos explicações acerca daquilo, que defendemos, pois, evidentemente, não temos a capacidade de fazê-lo, pois as torrentes descem, com uma tal velocidade, que não seria possível a uma fêmea possuir a força daquelas águas...
Acostumamos a ver, todos os dias, as carraspanas descerem violentamente, levando os barcos, com uma violência, que chegamos a pensar que a vida poderia ser assim, tal qual a sua correnteza, mas, que levassem as nossas dores...
Que avaliassem as nossas relações, cantando suas melodias, que, hora parecem ser uma sonata e, em outra, um adágio a nos embalar em suas margens floridas...
Sentiríamos o seu perfume e, certamente, encontraríamos o andamento e aprenderíamos a navegar juntamente com suas moafas... Nesses assuntos, a única coisa, que poderia nos unir, às suas correntezas, além de sua música, seriam as flores em suas margens...
Dispomos de mais tempo que os arroios, pois eles descem velozes e não conseguimos acompanhá-los, pois eles dispõem de mais tempo do que nós...
Há dias em que, ouvindo a melodia, que é executada por ele, com nossos barcos aproximados, colocamo-los no rio e, juntamente, com suas correntes, vamos navegando e, juntos, seguimos a sua regência, cantando-a juntos com ele...
E, de fato, quando retornamos, desse passeio, parecemos pescadores de contentamentos, garimpeiros em busca da jovialidade, que suas melas parecem nos oferecer por toda a nossa vida, afora...
Porém, enquanto o rio corre na perfeita paz, marcando o tempo dos nossos pensamentos, com seus cantares, nossas palavras parecem suspensas, no silêncio...
Já não eram meras palavras, mas pedras preciosas, que dançavam, à nossa volta...
Entorno de nós, corria o rio do mistério... E era, justamente, esse mistério, que nos dava a certeza de que pequenas janelas são abertas, com suas melodias...
Marilina Baccarat no livro "Corre Como Um Rio" página25
AGULHA, PONTA E LINHA
Entre agulha, ponta e linha
Vive o romance esquisito
De um triângulo sem visco
Que sempre finda aflito.
A ponta é da agulha. E a linha?
A linha, sempre sempre sozinha,
Vive à procura do amor
Que no outro amor se encontrou.
A agulha, bem de metal,
Segue os passos da sua ponta,
A que lhe abre o caminho
E vai tecendo suas estampas;
A que lhe chega de mansinho
E, com jeito, devagarzinho,
Passa aqui e passa ali
Sem lhe fechar o caminho.
A agulha, "enrijizada",
Sem precisar pensar em nada,
Segue o caminho certinho
Da ponta que lhe mostra a estrada.
A linha, essa sorrateira,
Vive atrás da agulha faceira
Que segue seu lindo curso
Sem se lhe envergar nem um pouco.
A linha, sem se dar conta,
Vai deixando de perceber
Que o caminho em que ela se encontra
A ponta já esteve a fazer.
E ela, a linha malvada,
Sem se sentir resignada,
Segue tonta, feito cega,
Seguindo o caminho somente
Que a ponta da agulha carrega.
Assim são as relações
Que se estendem a três corações:
A ponta conduz o caminho,
Traçando sozinha o destino.
A agulha segue a vida
Despreocupada e destemida.
A linha, que vem perdida,
Só serve pra fechar saídas.
Aceite ser uma agulha
E não se curve facilmente.
Aceite ser uma ponta
Que da agulha está à frente,
Mas não aceite ser linha
Que, sempre sempre sozinha,
Percorre, sem nem um adeus,
Um caminho que não é seu,
Porque a ponta e a agulha
No mesmo caminho seguem
E deixam sempre para trás
A linha que, na roupa que faz,
Sozinha em si se perdeu.
Nara Minervino.
Não se deixe abater. Reaja à tristeza que tente invadir sua alma.
Fuja do desânimo que tente montar guarida em seu coração.
Já que Jesus lhe dá segurança, o medo não tem sentido.
Já que Jesus lhe garante a paz, a incerteza é descartável.
Já que Jesus nunca desistiu da humanidade, o desânimo é um equívoco.
Já que Jesus é a luz que ilumina o seu destino, permanecer nas trevas é tolice.
CORAGEM, meu irmão! A luta só está começando.
Jamais diga: “Eu não vou conseguir”. Porque, se disser, estará assinando sua confissão de covardia.
A derrota faz parte da caminhada.
O erro é compreensível.
O tropeço, vez ou outra, acontece.
Derrotas, erros e tropeços, eis até um direito seu,
mas a desistência da luta é inaceitável.
CORAGEM e vencerá. E se, por ora,
ainda não consegue a vitória sobre si
mesmo, terá o mérito de haver tentado.
CORAGEM!
um adorador verdadeiro que adora a deus
Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem. João 4:23
Quero dar o melhor de mim Quero oferecer sacrifício de louvor Quero ser bem mais do que já sou Um adorador por excelência me tornar
A verdadeira adoração, portanto, deve ser dirigida ao único Deus e criador dos céus e da terra. A adoração dispensa lugar. Ela pode ser feita em qualquer lugar da imensidão do cosmos, ou seja, nos templos e fora deles, na vida pública e privada, pois tudo deve ser sagrado na presença de Deus.
Treme, terra, na presença do Senhor, na presença do Deus de Jacó.
O qual converteu o rochedo em lago de águas, e o seixo em fonte de água.
Salmos 114:7,8
Eu não vou me importar com o que vai acontecer Eu só quero te exaltar tu és a razão do meu viver Eu não posso me calar
tenho adoração em meu Dna
Adorar é o que sei, Adorar é o que sou Nada pode calar, um Adorador Não existem prisões Que contenham a voz de quem Te Adora, oh Senhor
refletir e orar
O perfil de um verdadeiro adorador é o de que está em constante adoração a Deus, é a pessoa que compreende que tudo o quanto ela faz, o faz para a glória de Deus em sua vida. Um grande exemplo disso é o bom testemunho
A nossa adoração pode transformar-se rapidamente em um ritual vazio. Isso ocorre todas as vezes que endurecemos o nosso coração e não obedecemos a Sua Palavra.
Sinto uma dor forte sem machucados visíveis.
Sofro em silêncio, por fora nem parece, mas por dentro eu grito em agonia.
Sinto que se eu falar de nada vai adiantar, pois minha realidade só eu conheço.
Tenho vontade de sumir, pois nada faz essa dor cessar.
Tento ser forte para não afetar os outros, pois eles já tem seus próprios problemas.
Uso a razão para continuar o caminho, enquanto meu psicológico afunda mais a cada dia.
Peço a Deus para me ajudar, não sei até quando vou aguentar levar as coisas dessa forma.
Será que existe uma cura? Bem tento aproveitar os breves momentos de tranquilidade que tenho para tentar esvaziar um pouco esse copo que está perto de transbordar.
Assinado: Júnior
Eu sinto falta de tantas coisas Que abri mão no decorrer da caminhada.
Eu sinto falta de quando acordava acreditando que todos os sonhos eram possíveis.
Eu sinto falta do pincel que coloria meus dias triste.
Eu sinto falta de encontrar figuras nas nuvens durante o dia , e nomear as estrelas na calada da noite.
Eu sinto falta do meu lado criança que sempre ouvia a frase : quando vc casar Sara, após uma travessura.
Eu sinto falta , apenas falta .
SOLTANDO PIPAS
Pode ser pipa, papagaio ou gavião.
Depende do vento, brando ou furacão.
Com ela se encanta a criança crescida
Que no meio da rua se prepara pra vida.
Criança com pipa se cerca de encantos
E através dela faz seus olhos brilhando.
Não sabe que a vida nos cerca de dores
E joga na pipa inexistentes temores.
Quem solta pipa tem uma infância feliz,
Faz do papagaio seu amigo aprendiz.
Com ela a criança seus sonhos balança,
No fio de linha que, com outras, ela trança.
NÃO ATIRE O PAU NO GATO
Atirei o pau no gato, pois ele vivia miando,
E, num só salto, muito rápido, o gato saiu pulando,
Foi miar no meu telhado, o meu sono incomodando,
Me fazendo repensar "porque eu dei no bichano".
Toda noite, agora, acordo e chamo pelo bichinho:
"Venha pra cá, lindo gato! Venha pra cá, seu gatinho!"
Mas o gato, já escaldado, não quer cair na minha mão,
Não sai mais do meu telhado e ainda me dá uma lição:
Quem atira o pau no gato e o gato quer machucar
Vai passar a noite em claro, sem poder nem cochilar.
Nara Minervino
SEM CONCEITOS
Eu sou guerreira,
Sou faceira
Sou brejeira.
Tenho a fama de louca
E me encanto com tanta coisa.
Eu tenho os meus sonhos,
Faço os meus planos
Vivo os meus (des)enganos.
Eu tenho fibra,
Sou de aço
Sou de brisa.
Eu acredito no feitiço,
No abismo e na tolice.
Eu duvido de todos
Que em mim não acreditem.
Eu planejo um dia inteiro,
Mas mudo tudo muito ligeiro.
Eu me encanto e me fascino;
Me reprogramo e me autorizo.
Eu sou tudo e não sou nada,
Mas sou uma mulher de asas.
Asas firmes. Asas fortes.
Asas que são o meu norte.
Eu sou o chão,
Sou a teia e o tubarão.
Sou o meu corpo inteiro
No meu segundo de furacão.
Eu sou tudo
O que de mim você disser,
Mas eu sou,
Sobretudo e essencialmente,
Mulher!
Nara Minervino.
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