Cartas de Boa Sorte
Nós seres humanos evoluímos bem no que diz respeito às defesa, fuga, luta pois são características atribuídas a nossa matéria mas estamos atualmente em um processo de evolução intelectual trabalhando o silêncio e a paz em momentos de luta, tolerância em momentos de afronta e imparcialidade nos momentos de divergências.
O Brasil é um exemplo claríssimo da desproporção entre CIA e KGB. Enquanto há meio século a mídia inteira grita contra a intervenção da CIA no golpe de 1964 sem poder apontar UM NOME SEQUER de agente americano lotado no Brasil na época, mais de TRÊS MIL agentes soviéticos infiltrados em altos escalões do governo brasileiro já foram identificados, e até hoje ninguém reclama de 'intervenção da KGB'.
Minha maior mágoa na vida é não ter conseguido dar forma escrita a todas as idéias que fui expondo em aulas e conferências. Publiquei uns vinte volumes, mas ali tenho material para mais uns sessenta, no mínimo. [...] Tenho alunos trabalhando nisso, mas acho que a coisa ainda vai demorar, tão vasto é o material.
Mais um dia que volto pra casa com os olhos cheios de lágrimas que escorrem no canto deliberadamente. Mais um dia em que me pergunto se desisti do amor ou se só não aguento mais sofrer esperando esse tal amor que não chega. Novamente estou eu questionando as decisões racionais que me tomam irracionalmente. Não sei ser. Será que eu desisti do amor? Será que esse vulcão preso em meu peito está tão fraco que é incapaz de derreter esse iceberg? Será que nunca mais terei aquela mansa sensação de ter aquele relacionamento poderoso? Se cada um tem o que merece então está certo deve ser o que ando merecendo. Onde que aperta o botão delete pra apagar as marcas de um verão passado que me aprisionam nesse inverno? Não há definições minhas certeiras por aí, tudo anda muito vago. Eu quero acreditar denovo, quero aquela fé poderosa que me tomava e fazia as coisas acontecerem, mas, desisti da esperança de que existe algo eterno. Talvez eu nem goste desse lance de eterno, embora eu o queira muito. Sinto como se tudo fosse passageiro e essas passagens sejam sempre muito breves. Talvez o amadurecimento tenha acabado comigo, acabado com aquela inocência de amor real. Aconteceu um raiozinho de esperança mas logo veio a dura casca grossa dizendo pra proteger o que não tinha força pra estar exposto. Não gosto, acredite. Lembro de quando amar era sobre todas as outras possibilidades, era o que fazia sentido. Não. Amor correspondido, isso faz sentido. Não importa quanto tempo dure, sempre tenho a sensação de finito. Alguém gosta de mim, alguém me ama, alguém curte minha companhia e na página dois a história já se inverteu. Não importa se me doei ao extremo, se fui cautelosa ou se banquei a dispirocada, ao final é como se tudo se repetisse, de novo e de novo. Existe uma fórmula secreta? Vivi demais e desaprendi? Como que volta aquele local onde a dor foi mais profunda que a existência e pego de volta o que me roubaram? Tá faltando uma parte minha aqui e não estou conseguindo andar sem ela, dá aquela sensação de reaprender a andar sem muleta. Nunca tive problemas em ir mesmo que estivesse morrendo de medo, gosto de me desafiar. Então vou. Me digo olhando no espelho que sou mais que isso, que posso mais, mas, ao sair de frente do espelho é como se houvesse outra pessoa que não sou mais eu. Quem me roubou de mim? Pegue todo meu valor mas deixe ao menos meus documentos, minha identidade, não quero me sentir indigente. Quero poder lembrar meu nome e quem sabe assim lembrarei como foi que cheguei até aqui. Quem sabe como fazer isso? Quem sabe eu não poderia voltar ao tempo e apagar as histórias que me apagaram? Não há lei no universo capaz de mudar o destino? Quem faz o destino sou eu? Oh, não! Eu não quero fazer o destino. Eu não sei criá-lo de maneira suave e eu preciso da suavidade da intensidade do amor. -Não é isso! Grito a mim mesma. Amor é calmaria, devo estar confundindo com paixão.
A ânsia de grangear as riquezas materiais desvia-nos das verdadeiras riquezas reais. Nessa louca odisseia, gastamos o que mais precioso existe em nosso finito tesouro, o tempo. E emriquecidos dos tesouros materiais, já não temos onde buscar créditos de tempo para desfrutar de todas as nossas conquistas pessoais, porque gastamos o precioso tempo que não volta nunca mais.
-#11;Tudo está em nós, atenção, proteção e a vontade de ver nossos reflexos no céu. Por cada suspiro que damos, há uma estrela que nos persegue, que aumenta a intensidade do nosso brilho. E mesmo que, nem todos vejam isso, eu vejo. Vejo, que essa estrela nos leva a ter uma profunda respiração anelante.
Ontem na "Cantata do natal" na escola, ouvi de um aluno: — "Este é o Claudeci não precisa respeitar ele." De um aluno reprovado se espera tudo. Não fiquei chocado, mas queria dizer isso para você, talvez aprenda algo sobre caráter e educação familiar. Assim se explica também o medo da escola em reprovar aluno.
"A maioria dos humanos hoje, só se preocupam com satisfazer as próprias vontades, esquecem do planeta, e o quanto estão destruindo, desmatam, emitem carbono para atmosfera, dessa forma acabado com a camada de ozônio, se a mesma se acabar, o ser humano vai ser extinto e com eles, seus feitos e realizações".
É hora de arquitetar um grandioso futuro para sua vida, portanto pense em um amanhã belo, cheio de esperança, felicidade e realização, mas para que isso aconteça é extremamente necessário que você se livre dos antigos padrões de pensamentos. Sua mente exerce uma tremenda força, use-a ao seu favor
A religião é apenas uma parte do processo de evolução mental e permanecer dentro dela é parar de progredir, deixar de avançar. A evolução metal e a espiritualidade estão muito além de livros religiões e orações ao ser transcendente, ela também envolve conexão com pessoas, natureza, seres vivos e todo o multiverso ao nosso redor. A religião é apenas uma parte da evolução, eu já passei dessa fase, continuo avançando, continuo crescendo.
Tenho usado bastante a distinção entre 'hegemonia intelectual' e 'hegemonia cultural'. A primeira é a posse monopolística do repertório de idéias em circulação. A segunda é o domínio dos meios materiais de transmissão da cultura (publicações, instituições, hierarquias funcionais, verbas etc.). A hegemonia intelectual da esquerda está destruída e não pode ser refeita. A hegemonia cultural, no entanto, embora corroída aqui e ali, ainda se conserva ativa e influente. Em parte, a tempestade de maledicência furiosa que se viu nas últimas semanas já é o efeito de uma hegemonia cultural desprovida de hegemonia intelectual: a força bruta do aparato simulando com esgares e rosnados uma superioridade intelectual perdida para sempre.
Os que levam diplomas brasileiros a sério, por favor averiguem a lista de centenas de autores de importância medular que eu pessoalmente introduzi no repertório de leituras do nosso povo e me digam a quantos desses autores eu teria acesso em QUALQUER curso universitário no nosso país. Se dou a meus alunos uma educação em filosofia, letras e ciências humanas melhor do que poderiam receber nas universidades -- e eles mesmos o confirmam --, foi porque antes a dei para mim mesmo; e a dei para mim mesmo porque entendi que não poderia obtê-la em universidade nenhuma.
A única forma parcial de conhecer o ser humano ou os cômodos da alma que ele decidiu revelar, é se livrando de todos os falsos conceitos que herdamos de uma sociedade presa e escrava de um sistema controlador e hipnotizador. Para conhecer o ser humano será necessário revelar os nossos pensamentos, para que ele revele os seus.
"A ambição pelo poder, a ganância pelo dinheiro, o orgulho como uma rocha que não se desfaz, a falta de amor ao próximo, a corrupção impregnada no coração como traça e ferrugem cegaram os Homo Sapiens de sua realidade, Ignorância e medo os dominam, rejeitão o conhecimento, pois acham que os mitos a qual são tão apegados, os salvará do destino futuro".
Tio Cloves, estive pensando: a paixão e o amor seriam mesmo divergentes? Ora, pequeno Demetrius, é claro que a resposta para sua questão não será tão simples. A paixão não é de total vilania, uma vez que chacoalha as emoções de uma relação. No entanto, ela, solitária, não subsiste. Vejamos. Podemos dizer que quando se está apaixonado há uma tendência a aprisionar o outro, seja em nossos desejos, em nossos planos prontos e em um imaginário de quem aquela pessoa é ou quem queremos que ela seja. Aprisionamo-la em nossos devaneios, em nós mesmos. Já o amor, o amor guarda em nós, Demetrius, é diferente. Ele guarda com tudo ou apesar de tudo o que a pessoa é. Prevalece o respeito por compreender que o outro não caberá em nosso modelo de como tudo deve ser, em nossa maneira de pensar e agir, e ama mesmo assim. Amar é fazer feliz, não apenas pelo que se entende sobre o que é fazer o outro feliz, mas pelo que sabemos que realmente faz o outro feliz. É satisfazer-se com o que o satisfaz, não porque satisfaz a si, mas porque satisfaz o outro. É reconstruir planos que outrora já foram traçados. Em resumo, meu pequeno Demetrius, posso lhe dizer que amor é o compartilhar leve da vida, e a paixão é o simples desejo de reter o outro para si, por esse motivo a paixão não é suficiente para fazer um enlace a dois perdurar, pois somente o amor é capaz de deixar mais a si para se dispor mais ao outro. A paixão deixa a razão, o amor, não. Eis um possível prefácio do porquê a paixão se diverge do amor.
Na lista das minhas obras inéditas, nem incluí, para evitar discussões extemporâneas, os seis volumes do 'Tratado de Astrocaracterologia', que, ao contrário do que imaginam os palpiteiros ignorantes, não é uma obra 'de' astrologia (nunca escrevi uma) e sim 'sobre' astrologia, uma obra de filósofo e não de astrólogo.
Grandes homens como Romano Galeffi, Miguel Reale, Paulo Francis e Ives Gandra da Silva Martins foram humildes o bastante para consentir em aprender comigo. Empombadinhos preferem antes permanecer burros para sempre do que admitir, por um minuto que seja, que eu sei algo que eles não sabem. É um espetáculo patético, e eles nem se vexam de repeti-lo de tempos em tempos, com iguais e nulos resultados.
Se não há nada de novo a dizer sobre um filosofo de antigamente, escrever sobre ele é só uma frescura acadêmica, uma exibição de cultura para fazer currículo. Nunca escrevi sobre Platão porque Paul Friedländer, Eric Voegelin e Giovanni Reale descobriram mais coisas sobre ele do que o meu pobre cérebro conseguiu processar até agora. Mas creio ter descoberto umas coisinhas sobre Aristóteles, Descartes, Maquiavel e Karl Marx.
As vezes eu tropeço com o reflexo da estupidez que o tempo deixou em mim e hoje é o meu coração que paga o preço, as vezes me perco nos pensamentos, emoções e sentimentos das as lembranças que restaram com o tempo, aprendi com os meus defeitos e os próprios erros e me tornei algo pouco mais melhor para lidar com meus lado automático mesmo com as lembranças que restou no lugar de tudo não pode esquecer.
Eu escolhi fazer do ferro uma poesia, da madeira as notas de minha canção, de todos os outros materiais os acordes do meu violão, com isto vou pintando a vida com as cores da imaginação, pois um dia disseram que eu seria poeta, porém, olhando para o Cronos, descobri que sou apenas um casulo em eterna transformação.
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