Cartas de Boa Sorte
Torcida fiel torcida!
Torcida fiel torcida!
que torce e incentiva
Um time pra toda vida!
q a cada lance vibra,
com ou sem sua camisa!
Ó timão do coração,
voastes q nem gavião!
Com o incentivo de sua imensa torcida!
Torcida fiel torcida!
Gavião este q torce!
torce acima de tudo...
com a alma; com o coração!
Torcida fiel torcida
Q nasceu de um sonho
sonho de fidelidade
q na vitóriab ou na adversidade
És muito mais q uma torcida!
És uma família!
Família de corinthianos,
q se fortalece conforme os anos!
Por isso é q me pergunto:
O q seria o corinthians sem sua torcida?
NADA!!!!!!!
por essa torcido é como um combustível,
infalível!
quando entra em ação!
Bandeiras alvinegras tremulando
aquele som ecoando:
"TIMÃO EO!< TIMÃO EO!"
"corinthians minha vida,"
"minha história,"
"Meu amor..."(quenem no site, hehehe)
ë essa torcida de imenso louvor!
Torcida fiel torcida!
Salve o Corinthians
Junto com ele sua torcida
Torcida q fica feliz
acompanhando seu time,
pelos quatro campos do país!!
faço parte dessa torcida,
sou fiel com orgulho de ser gavião!
Orgulho q ultrapassa barreiras
tornando verdadeiras as histórias,
de um amor pelo timão!
Torcida fiel torcida
Que faz de seu time altaneiro
Do Brasil o clube mais brasileiro!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Definição
Sei definir o som do assobio do sábia,
Um cão que ladra,
uma carapina que atira,
Um cheiro de mar, de campo, de relva
Definir o gosto d'um beijo,
O cheiro da pele, a sensação do toque,
A dor de uma ferida na carne,
Defino claramente uma ideia,
Um desejo, um sabor, um cheiro, uma vontade...
Só não me peça, para definir nosso AMOR.
Olha a bola que corre,
Na igreja o sino bate.
Cão que late,
Chora e grita o menininho.
Bate o sino da igreja.
É o sino pequenino...
Chora menino de rua vadio,
num natal tão triste e tão só.
Papai Noel...
do céu, esqueceu de ti.
Papai do céu...
Noel esqueceu de mim.
Óh pai no céu, esqueceu de nós!
Tristeza que bate neste natal tão vazio.
Vi que o menininho vadio de rua, SOU EU.
Sabe-se bem que sou humilde;
Não me visto de luxo,
não me calço de mentiras,
Não subo o muro de escadas,
Não bebo agua filtrada,
Não preciso de comida fresca,
Sequer ando de carro,
Comigo é tudo no popular
Quem me leva ao meu destino, (pobre destino)
É o expersso canelinha, ou o trem do meu povão.
De Guaianazes a Brás,
é esta minha vida Paulistana,
Que não troco pela vida puritana
Como carne aos montes,
Bebo vinho de 5°
Bato papo com mendigos,
Fumo cigarro barato,
Tudo isso, não por que amo de paixão minha vida comum.
Mas por que, nada me tira o gostinho de ver,
Os cidadãos que fazem minha cidade.
De sentir os Odores de sua Poluição matinal,
De sentir o ventinho do Metro batendo em meu rosto,
Enquanto fecho os olhos para poder senti-los.
De olhar as moças bonitas em grandes quantidades, e qualidades. De participar da vida das pessoas,
como o "homem bonito", o "feio rapaz",
O sujo, ou o limpinho que viram hoje.
Nada me tira o gostinho de ouvir a avó, no trem
falando do neto que nasceu, e é bonito.
Da mãe falando da mãe que se recuperou do acidente,
ou da doença.
Do pai brincando com a filha no colo,
com os olhos brilhantes de felicidade...
De ver os amigos se sorrindo,
num flerte diferente, e interessante.
De sentir o ar condicionado do TREM,
congelando minhas mãos...
De andar pelas ruas de SÃO PAULO,
e ver quem são as Impuras,
desdonzeladas, mulheres da rua...
Que dão os prazeres encubados aos pais de familia,
a tantos solteiros, e pessoas não tão comuns...
Essas que falo eu, que em muitos casos são o alicerce entre os casais, que ja não dormem juntos mais.
Ninguem me impede de viver, sem sentir o cheirinho nos cabelos das mulheres no metro apertadinho.
De sorrir e me sentir bem em dar lugar a uma senhora, a um deficiente, ou de pedir as bolsas das moças bonitas até o destino de um dos Dois.
E poder olhar admirado para tantas belezas.
E de ter minha namoradinha, linda namoradinha.
No descanço do meu colo, e seus lindos cabelos tão negros quanto a propria escuridão.. brilhando...
escorridos, feito macarrão.
O Interessante de tudo isso,
não é a vida mesquinha.
São os prazer que - a vida mesquinha - nos proporciona nesta cidade esquisita, que é a MINHA CIDADE.
Quero conehcer o restante.. daqui de São paulo, quero andar entre os pontos que as pessoas colhem ouro, quero andar na terra seca do nordeste... caminhar com as gurias do sul...rs Ir num baile do Rio de Janeiro, ouvir eletronica em Minas Gerais... cantar musicas caipiras com os interioranos.Quero correr pelas dunas do Ceara,
Passear por Aparecida do Norte e ver nossa Santa Padroeira. Brincar com as pobres crianças do Espirito Santo. Pular nas chachoeiras de Foz do Iguaçu e sentir o gelado das aguas tomando meu corpo.
Chorar, olhando a Lua do na madrugada de PIAUI, e sorrir olhando o sol das praias litoranes do meu maior amor. São Paulo.
...Não a muito a dizer...
Não há muito a dizer, quando se sabe que tudo já foi dito...
Nem todos escutaram...
Não muitos deram ouvidos...
Mas a mensagem está no ar...
Está no cheiro da vida...
No nascer da verdade!
Todos acreditam em algo, de formas variadas e distintas buscamos a verdade, como cegos a titubear muitas vezes sem rumo, descobrimos que há momentos na vida em que a inércia e o silencio nos levaram as descobertas que a tão preciosa atitude não nos pode levar...
Como explicar? Não sabemos, mas uma verdade diante de nossos olhos nós temos...
Há um poder, uma força, uma energia em cada um de nós que nos atrai que nos une uns aos outros e ao Universo... Ou porque não dizermos a Deus...
Não precisamos entender apenas aceitar e deixar acontecer...
Tantos sonhos, alguns vividos outros esquecidos...
Mas uma coisa é certa, vivemos e estamos aprendendo algo novo a cada dia...
Levaremos conosco para onde quer que formos!
Ninguém poderá nos tirar, estará para sempre dentro de nós...
A quem ler
Vim deixar meus pensamentos.
mas, sequer me levam a algum lugar...
Descreveria-o, ou descreveria-me,
Como se eu estivesse em uma mata fechada,
e tudo o mais fosse cheio de névoa.
E os galhos baixos, impedissem-me de ir com a visão
mais além do que onde vão meus passos.
Olho a minha direita, e nada tem, a não ser olhos pequenos
vermelhos me observando.
A esquerda mais olhos vermelhos me observando.
É inacreditavel, como as pessoas que estão em torno
não me deixam expandir.
Como a vida, cheia de leis, cheia de mandantes,
e mandamentos, me segurassem para eu não poder cometer meus erros e acertos.
Estou perplexo, em como é que as coisas mal se encaixam
E encalacram o direito de "vivencia" do ser humano.
Penso em mudar o mundo, sinto que sózinho, jamais poderia.
E não vejo forças em ninguem para poder mudar alguma coisa; e sou obrigado a me manter contido, resguardado..
acreditando nessa tal fé, dos cristãos, evangelicos, e Jeova`s. Que nem mesmo eles sabem realmente se essa coisa chamada de fé, é fé mesmo.
Estou enclausurado, neste mundo imperfeito repleto de perfeccionistas falastrões. Que se envolvem em nossas vidas, mesmo não querendo, pensando em seus bolsos
Em suas barrigas e em suas familias.
Mas esquecem-se que são tambem SÃO NOSSOS IRMÃOS.
De um lado: Pessoas fingindo sofrimentos, fardos e doenças para chamar atenção.
Do outro: Pessoas aproveitando desse momento para chamar atenção via ajuda, generosidade e compaixão excessiva.
Numa mesma situação temos a presença duas expressões populares:
"Se fazer de doente para ser visitado"
"Me engane que eu gosto"
De fato, o mundo inteiro é um palco (Shakespeare).
A prova de sucesso da nossa ação educativa é a felicidade da criança.
(Maria Montessori)
Meu primeiro contato com a escola ocorreu pertinho da minha casa, através da pró Luzia e da pró Dalva, que além de vizinhas foram responsáveis pela minha alfabetização.
Luzia, professora titular, simpática, carinhosa e sorridente. Dalva professora auxiliar, séria, rigorosa e de poucas palavras. Decerto, que uma completava a outra, tanto no jeito de ser, como no desempenho das atividades pedagógicas.
Lembro que um dia, num ato de rebeldia joguei o lápis no rosto da pró Dalva. Não sei o porquê daquela atitude, talvez pelo fato gostar mais da pró Luzia tenha agido daquela maneira.
Acredito que, de fato, eu não gostava muito da pró Dalva, principalmente quando ela substituia a pró Luizia nas aulas.
Seu jeito de poucos sorrisos não me agradava. Tanto que, uma dia resolvi esconder meu caderno atrás do guarda-roupa, tentando convencer minha mãe que não poderia ir para escola. Imagine!
Em poucos minutos minha mãe descobriu a artimanha e tive que ir para escola.
Mas, é importante frisar que durante todo primário nunca gostei de estudar, queria mesmo era brincar e brincar, nada mais me interessava.
Apesar dessa má vontade com os estudos tirava boas notas.
Essa condição permitiu meu ingresso diretamente da alfabetização para o segundo ano primário na Escola Muncipal Manoel de Abeu, através de uma avaliação
Hoje, relembro com muitas saudades daqueles tempos, tendo consciência que tanto pró Luzia quanto pró Dalva foram importantíssimas na minha formação humana.
E, aquelas birras com pró Dalva são nada mais do que coisas de crianças.
O feminismo de conveniência, os excessos do politicamente correto, a patrulha ideológica, a vitimização, o coitadismo ...
São argumentos amplamente utilizados de forma tendenciosa pela extrema direita como instrumento de negação do processo histórico brasileiro profundamente excludente em termos políticos, econômicos e sociais.
Precisamos ficar atentos com essas falácias cada vez mais
Dificilmente encontraremos em Salvador um condomínio sem uma favela ao redor.
Será que todos que moram nessas comunidades são vagabundos e preguiçosos?
Será que todos estão pousando de coitadinhos e de vítimas?
Basta olhar o processo histórico brasileiro para compreender que não se trata disso, mas sim da forma extremamente perversa que nossa elite há tempos vem funcionalizando o atraso no Brasil e lucrando com isso.
Passamos a vida inteira cobrando e sendo cobrado para ser perfeito, ser 100% em tudo que fazemos.
E quando envelhecemos, quando ficamos doentes ou quando perdemos a utilidade o sistema acha uma forma de se livrar da gente.
Por isso, precisamos estar preparados para uma invisibilidade tão comum na sociedade capitalista.
Presenciar "pobres" felizes vivendo o hoje intensamente, com Tv led, carros, Iphone, viajando de avião, tomando cerveja , assistindo futebol, novela , jogando dominó...
Tem incomodado muita gente da classe média que culpam os programas assistencialistas implantados pelos governantes.
Entendem que trabalham muito, pagam altos impostos para bancar escola pública, hospital público, bolsas famílias, programas sociais diversos...
Acham estão sustentando vagabundos e preguiçosos.
Um grande equívoco!
Afinal, pessoas preguiçosas e vagabundas podemos encontrar em qualquer classe.
Em geral, a classe média brasileira se preocupa muito com a população pobre, ao invés de cobrar dos ricos, dos banqueiros, dos industriários, das construtoras...
É com essa turma que deve-se brigar, não com o povo.
Lutar para taxação das grandes fortunas visando reduzir a enorme desigualdade social brasileira.
Vivemos numa "era de excessos"
Excesso de narcisismo
Excesso de informações
Excesso de exibicionismo
Excesso de vaidade
Excesso de ostentação;
Excesso de consumismo
Excesso de individualismo
Excesso de materialismo
Excesso de liberdade
Excesso de violência
Excessos de excessos
Enquanto estamos conectados nas redes sociais, jogando free fire, assistindo novelas, seriados, futebol...
Esquecemos o mundo ao nosso redor.
Mas, basta um dos envolvidos na relação ficar "off line" (smartphone descarregou) que a paz acaba.
A gente não fica mais junto...
Você só fica no Whatsapp...
Precisamos fazer um programa a dois...
Assim, somos nós!
Da varanda, vejo um povo com sabedoria celebrar mais um dia.
Da varanda, vejo um povo enfrentar sua sina confiando na providência divina.
Da varanda, vejo um povo com amor suportar toda dor.
Da varanda, vejo um povo com humildade aguentar toda a desigualdade.
Da varanda, vejo um povo com respeito buscar seus direitos.
Da varanda, vejo um povo não deixar a dureza do cotidiano consumir seus anos.
Da varanda , vejo um povo buscando melhoria mesmo de barriga vazia.
Da varanda, vejo um povo sem grana, morando numa cabana, cheia de crianças sem perder a esperança.
Uma coisa é a repetição da lógica opressora da segregação e a criação de guetos que não respeitam a diversidade.
Outra coisa é o radicalismo, por muitas vezes, necessários na luta por espaços e direitos iguais para população negra em nosso país, marcado por um racismo individual, institucional e estrutural.
Um anel para todos governar, um anel para encontrá-los, um anel para a todos trazer e na escuridão aprisioná-los.
(O Senhor dos Anéis - J. R. R. Tolkien )
Um celular para todos governar, um celular para encontrá-los, um celular para a todos trazer e na escuridão aprisioná-los.
(O Senhor dos Celulares - J.B.S Neto)
Numa mesma situação podemos presenciar uma pessoa centralizadora resolvendo tudo para depois se vangloriar e jogar na cara.
E outra se aproveitando para eximir -se de tudo e assim transferir a responsabilidade para a pessoa centralizadora.
A vida é assim, um jogo de interesses aonde ninguém é 100% santo.
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