Cartas de Aniversario para Afilhada
alma de cigana
dizem que eres furacão na cama
nunca provou do meu tempero
que gosto de brazil, molho italiano, sabor indígena e africano
quão provocante és habib
aprendi a querer-te
desejo-te em meus braços
teu calor não me deixa dormir
dois verões juntos em meio a terceira guerra mundial.
Ouvir os sinais da chuva na varanda
Contemplar os raios e relâmpagos no horizonte das montanhas
Sentir o vento sacudir os meus cabelos
Sentir os pingos de chuva na minha pele
Ouvir os pingos de chuva na copa das árvores
O cheiro de água tocando a terra
É barulho de chuva
Ela veio
As folhas caem como no outono
Mas é inverno
Cheiro de terra molhada
Um cacto enorme observa tudo.
Doces memórias da infância
Do tobogã no ribeirão
Das pescarias de enguia
Do barreiro transbordando
Do meu irmão com medo dos trovões
Do segundo sol na chuva forte
Dos baldes de água na cabeça
Da minha mãe nadando
Dos ombros tortos
Do escorrego com o carro-de-mão
Da cicatriz
Das feridas não cicatrizadas
Da saudade
Das lágrimas
Da luz em meus óculos.
Ruínas da dor
Alicerces enfraquecidos, fugas da realidade,
num castelo aonde eu sou o rei as aparências são o meu melhor disfarce,
um dia agente percebe que é tarde demais para voltar atrás , e então de joelhos choramos em ruínas sobre as nossas próprias decisões,
carrego uma dor que não encontrou um lugar para ser enterrada,
nas brincadeiras a joia vermelha foi tratada como bobo da corte,
sob o sacramento a confissão virou piada, a rosa se encheu de espinhos, a mentira fingiu ser verdade e o romance virou uma mentira.
Fogueira mantida acesa
Com uma fogueira na caverna mantive o nosso amor aquecido e bem cuidado da neve lá fora,
o inverno é duro e duradouro, a escassez e os sons estranhos vindos do tempo sombrio tentam esfriar as almas, nos atentam a reações incomuns ao que acreditamos ,
os perigos do frio e de seus ventos penetrantes são visíveis na pele, deixam marcas profundas nas lembranças,
mais uma caça foi bem sucedida, mais lenha é posta na fogueira, a noite cai e com isso os sorrisos e o clima de segurança se levantam e renovam os laços na caverna,
ao dormir, os arrependimentos e as mágoas fogem pelas sombras da fogueira,
é manhã, os pássaros nos acordam, o barulho da correnteza do rio é ouvido, a neve timidamente se esconde e no ensaio de acordar com a pressa de um urso voltando da hibernação, nos levantamos e a imagem do sol nascendo a nossa frente com a vegetação recebendo sua fotossíntese foi o que marcou o momento de dois corações ganhando novos sentidos, assim como, respirando vitoriosos o som da mesma música.
Não fiz o que queria,
porque nunca soube o que queria.
Não amei o que deveria,
porque nunca soube se deveria.
E, entre esse "dever" e esse "querer",
perdi-me.
Perdi-me entre o ser e o parecer,
onde se estendia um campo de batalha,
onde todas as minhas vontades desertavam
antes mesmo do primeiro tiro, deixando apenas as bandeiras plantadas
em território nenhum.
As pessoas vivem.
Eu assisto ao filme mudo da existência alheia,
da poltrona desconfortável da minha consciência —
esta cadeira de espinhos
que chamo de "eu".
Elas vivem de migalhas e festas,
de segundas-feiras sem graça,
de desejos medíocres,
de pecados sem culpa.
E eu tenho mais sonhos que noites,
mas nenhuma janela para voar.
Ah, se ao menos me dessem
um riso emprestado,
um amor qualquer,
uma vida sem importância —
eu a aceitaria como um mendigo
aceita a última moeda que não compra nada,
mas faz tilintar no bolso.
Mas não me deram.
E agora,
o que me resta
é escrever versos, poesia que ninguém lerá
num caderno que ninguém encontrará.
Talvez eu mesmo tenha sido
apenas um rascunho de homem, aquela primeira página arrancada
e amassada no cesto de papel,
onde Deus joga os projetos inacabados.
Há todo um universo que não me pertence,
todo um dolorido e quieto
não-viver.
As pessoas passam — não como rios, mas como garrafas vazias
rolando no asfalto.
Não tive paixões — tive asterismos.
Constelações de desejos que nunca se tocaram.
Quando a noite aperta o cerco como um credor implacável,
e os últimos faróis se apagam como velas num bolo de aniversário não comemorado,
eu desenterro meus mortos
e faço-lhes dançar ao som de um órgão de rua.
Tenho mais sonhos que o céu tem estrelas,
mas nenhum chão onde plantá-los.
Ter todos os apetites e nenhum dente,
todas as fomes e nenhuma boca.
Eu, notário do amor não consumado,
registrava em ata o que nunca aconteceu —
protocolos de beijos não dados,
autos de carícias não realizadas,
processos de encontros
que permaneceram eternamente
na sala de espera do destino.
Enquanto, lá fora, implacável como um metrô noturno,
a Realidade segue, indiferente,
passando sem parar pela minha estação.
Contra o fogo
Tem dias que tudo começa diferente.
Enquanto o mundo explode eu quero que você fique,
estou buscando oxigênio aonde dá para manter nós dois respirando na travessia até o outro lado da ponte,
o nosso castelo está logo ali e lá a nossa mesa com quatro cadeiras nos espera no jardim, só falta mais algumas braçadas eu já consigo ouvi os nossos cachorros latindo,
vou pegar um coberto, fique aqui próximo a lareira, sabe aquela flor branca que você viu ao chegarmos, então, vou buscar - lá no quintal pra vê se assim consigo arrancar mais um belo sorriso teu,
lutastes com bravura na travessia pelo lago ao fugirmos do fogo que toma conta desse mundo contraditório,
observo a minha volta e me divirto sem ela entender o quanto ainda tenho a explorar desse amor, dessa intimidade e da proximidade com a tal felicidade.
Vive em nós!!!
Eu me lembro perfeitamente daqueles dias quando eu de muletas e com muita dor pegava o metro, o trem ou o ônibus para ir e vir do hospital Santa Casa em São Paulo, SP. Dias duros, dificuldades a mil, mente sobrecarregada por ter que passar por tantos problemas no meu processo de retorno a normalidade ao lutar pela minha recuperação pós um acidente de moto gravíssimo.
É eu me lembro das dores no hospital, do sofrimento em cada cirurgia feita, sim foram momentos dolorosos para o corpo e de pura adrenalina mental e espiritual.
A volta precoce ao trabalho foi uma etapa muito pesada a ser vencida, com muito sacrifício consegui superar esse inicio difícil aguentando o sufoco inimaginável da saída da minha casa pelas manhãs até o meu retorno a noite, foram surras diárias de sobrevivência,
e mesmo aos prantos pelos cantos e choros pelo banheiro, alguma força grandiosa era sentida, sempre me senti protegido, sempre me senti vigiado, senti a força verdadeira e real nas orações feitas pelas pessoas do hospital, amigos e familiares, em cada passo dado , em cada lágrima caída, eu nunca me senti só.
Uma força maior caminha com agente não podemos vê-la mais podemos percebê-la se prestarmos mais atenção e nos concentrarmos naquilo que nos trás luz, coragem, alegria, esperança, poder e amor.
Sim, em todos os momentos dessa guerra pessoal eu senti a presença de Deus cuidando de mim com toda sua piedade e generosidade,
Deus vive em mim, Deus vive em nós, acreditem meus amados.
A prometida
Nada é em vão, nenhum esforço pode ser motivo de gargalhadas, se o mundo é redondo, então, estamos andando na direção do mesmo ciclo.
Anos se passaram e ela continua sendo intocável a outros homens, na esperança do retorno do príncipe do cavalo branco e sorriso fácil ela se mantém firme no seu objetivo de reviver aquele amor de tempos atrás mesmo sem qualquer tipo de promessa ter sido feita.
Na base da fé essa bela mulher prometeu reservar o seu corpo e a sua alma ao seu grande amor que um dia a teve em seus braços, mas sem imaginar ter deixado um coração preso ao seu doce passado.
Dias se vão, dias se vêm, e depois de tanto o sol e a lua subirem e se esconderem por anos, uma lança fumegante atravessou o céu noturno sendo lançada ao solo caindo como um cometa na terra aonde a prometida o aguardava sem nunca duvidar desse momento mágico.
No abraço a imensidão do tempo foi esquecida, no beijo a lembrança do que havia vivido foi sentida e no caminhar de mãos dadas pelo vale a certeza de que o destino não falha aos olhos vibrantes daqueles que creem.
Todo aquele que se opõe a todos os tipos de violência.
Que nunca aceitaram ou tentaram entender a escravidão e o regime nazista, também não aceitará nenhum tipo de violência contra mulheres, crianças e adolescentes...
Uma reflexão:
A violência cresce numa proporção que ela consumirá até os seus causadores, pois é algo que não tem o controle.
Existe um ditado que diz: "Quem com ferro fere, com o ferro será ferido".
"Quem mata pela espada, morre pela espada" e assim sucessivamente...
Por isso, Cristo nos ensinou a amar os nossos inimigos senão, que recompensa teremos se amarmos apenas quem nos ama?
Amando o nosso inimigo teremos ainda recompensa!
Apesar da violência, sabeis de uma coisa: o nosso Redentor vive e se Levantará ao nosso favor!
Acelerei!
Se a ansiedade fala-se diria, vêm logo!
A noite está linda e estrelada, o perfume já está na pele, a moto só tá esperando tua ligação dizendo, "tô pronta".
A respiração continua ofegante, a adrenalina de reencontrar este belo rosto tá me deixando louco.
E de repente uma mensagem chega no zap,
Vêm me buscar amor, tô aqui pronta e te querendo.
Acelerei!
E continuei observando aquele senhor caminhar lentamente.
Seus passos revelavam cansaço e resignação — sinalizando que, talvez, estivesse conformado com situações pessoais e familiares que clamavam por transformação.
No entanto, seu comportamento era de aceitação.
Aproximei-me dele e disse:
"Não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente" — como Deus ensina em Romanos 12:2.
E, persistindo no desejo de ajudá-lo a mudar o seu olhar, acrescentei:
— Deus não se conforma com o que nos paralisa... Ele nos chama para recomeçar!
Lembre-se: Deus tem um recomeço para a sua vida!
Ele voltou o olhar em minha direção, acenou com a mão... e partiu.
Fiquei parado — por muito tempo — observando-o seguir o seu caminho.
Comovido, a voz embargada, permaneci ali...
Em silêncio, orando a Deus, pedi:
— Querido Deus, o meu pai está precisando de ajuda… e eu vou ajudá-lo.
MORREU O FONSECA-VIVA MANUEL
Dos ares de S. Pedro de Paus
Do concelho de Resende
Banhado pelo Bestança
Que desmaia depois no Douro,
Veio em tempos uma criança
E a família como herança,
O seu mais puro tesouro,
Habitar no litoral.
Chegado o tempo de vida
De procurar companheira,
A sua amada querida,
Estandarte da bandeira,
Conheceu uma donzela
Adelaide, jovem bela
E a ela depois se uniu
Num amor puro e total.
Pelo Graça então Divinal
E desígnios do Criador,
Conceberam com muito amor
Dois seres, seus diamantes,
Vidas que lhes davam alento
No agora e no antes,
Em tempos de sofrimento.
Mas eis que toca a sineta
Que Deus escolheu por sinal
Quando quer na sua Messe
Gente muito boa e reta,
Veio, penso eu como mortal
E que Deus não me leve a mal,
Buscar o nosso Fonseca,
Mas deixando o Manuel vivo
E do alto desta caneca
Que com ele já não faz tchim!
Só te peço grande amigo
E sei que tu vais dizer sim,
Pede a Deus e sem castigo
Que livre todos do perigo,
Mas nunca peças por mim.
(Carlos De Castro, in Há Um Livro Muito Triste Por Escrever, em 30-07-2025.
Entre minha costela esquerda e o baço,
ele instalou seu ateliê:
um ser que não é meu,
e que, no entanto, me conhece mais do que eu.
Não trouxe flores —
apenas o silêncio que já habitava minha boca
antes mesmo que eu aprendesse a mentir.
Veio como vêm as coisas irremediáveis:
sem alarde,
sem pedir licença,
sem se importar se eu estava pronto.
Chegou sem fazer barulho,
apenas se aninhou,
como se sempre tivesse estado ali.
Como se o corpo fosse seu
antes de ser meu.
Limitou-se a ocupar o espaço
que eu, ingênuo, julgava vazio.
Não paga aluguel,
mas exige tudo: os sonhos que engoli antes de sonhar,
as margens dos meus livros
sujas de hesitações,
a primeira palavra
que travei na garganta.
Não fala.
Não precisa.
É o hiato entre um pensamento e outro,
o instante suspenso antes do tombo,
a sombra que se alonga no meu cansaço.
Ele não dorme.
Fica acordado à noite,
costurando meus pesadelos.
E quando meu corpo — traidor — se entrega ao sono,
ele deita-se ao meu lado
e sonha os meus sonhos
melhor do que eu.
Às vezes, penso que sou ele.
Ou que ele me esculpiu
enquanto eu fingia estar vivo.
Move-se sob a pele,
apaga-me aos poucos no reflexo do espelho, mistura seu medo com meu suor.
Seus argumentos crescem em meus interstícios,
como ervas daninhas entre rachaduras.
Já tentei revoltas.
Ergui fortalezas de papel.
Quis incendiar a casa toda.
Tentei ser dono de mim.
Mas como arrancar da carne
aquilo que já se tornou carne?
Há dias em que temo
que esse vazio
seja a única herança que deixarei.
A certeza de que, um dia,
vou olhar para dentro
e não reconhecer
nem o vazio.
Talvez um dia eu acorde,
e ele terá ido embora.
Ou talvez eu acorde,
e já não reste
ninguém.
Ninguém vai te salvar.
Nem o tempo.
Nem o acaso.
Nem esse alguém que você espera que um dia entenda, volte, mude, perceba.
A única pessoa que pode virar essa chave…
é você.
E o relógio já está esgotando as horas.
Você está se acostumando com o pouco.
Com o quase.
Com a ausência disfarçada de presença.
Com a dor que virou rotina.
Com a ideia de que talvez esteja pedindo demais…
quando, na verdade,
está pedindo de menos.
Porque merece tudo aquilo que não ousou mais esperar.
Mas só vai receber…
se parar de se contentar com migalhas.
— Edna de Andrade
Sem azar
Esperar algo de alguém que sempre mostra as mesmas falhas me identifica como perdido ou um inteiro inocente,
as palavras bem usadas e direcionadas tem forças para manter um homem são e isso não é só resistência é um ato heroico,
as rebeldias em vão já me fizeram perder espaço com quem não merecia,
o incrível acontece aonde pousamos o nosso melhor na oportunidade certa e com a pessoa certa,
menina guerreira, já te deixei sofrer, já prejudiquei o teu oxigênio,
menina sofrida, machuquei teu coração, enlouqueci teus dias e despejei o meu lado bandido em tua calmaria,
na curva vi as consequências, na linha reta não vi um norte promissor, no teu perdão e acolhimento senti o peso das minhas escolhas,
caminhos a seguir tenho, desejos a realizar tenho, muito a viver quero e tudo isso só vai da certo se eu não tiver o azar de nunca mais te perder.
Espelho da realidade
A esperança só se mantém viva no seio daqueles que ousam sonhar,
te vejo nas músicas, te observo como a lua, te sinto perto como da nossa ultima vez, aonde você estiver eu estarei,
na explosão dos sentimentos, intensos são os desejos de ecoar a nossa história em versos rumo a eternidade,
do nascimento direitos, do acolhimento a lealdade, do entendimento sobre o teto do nosso amor, verdades,
os tambores tocaram dando mais uma vez o recado, a areia foi jogada pro alto cegando aqueles que não podiam ver, uma corrente guia a aliança forjada no tempo e abençoada pelo destino,
no sopro dos ventos as lembranças trazem o passado através do mundo dos sonhos e dão vida aos caminhos do futuro,
a cada vez que abro os olhos ao amanhecer um espelho da realidade deixa sua proximidade desenhada no meu ser.
No Abismo do Silêncio
Num canto escuro da alma caída, Ecoa a dor que não foi compreendida.
A tristeza sussurra em cada vão, E aperta o peito, sem dar perdão.
A depressão chega sem avisar, Como um vento frio a soprar devagar.
Rouba o riso, esvazia a cor, Transforma o amor em cinza e dor.
Um coração partido, sem direção, Sangra memórias em cada pulsação.
Entre os escombros da destruição, Perde-se a fé, perde-se a razão.
O medo se arrasta, sorrateiro e lento, Molda o silêncio, distorce o pensamento.
E a covardia, vestida de calma, Envenena os sonhos e cala a alma.
Surge a tragédia em forma de adeus, Rasgando os céus com gritos seus.
E resta o vazio, frio e calado, Onde antes um ser inteiro tinha habitado.
Teu coala
Na troca de olhares em câmera lenta a magia da hipnose acontece, dois corpos se rendem recebendo a cura para o veneno que os possuía,
são tantos planos sendo elaborados embaixo dos panos, são tantas idas e saídas caindo no esquecimento em cima do balanço das subidas e descidas bem aquecidas,
forjados nos imprevistos saímos intactos do incêndio e pausados por um corte do que não merecemos lembrar, conseguimos costurar mais um momento intenso sem medo de errar,
e mesmo a me condenar pelas semelhanças nas digitais, eu preferia ser então o teu coala assim me tratarias como o teu mais querido bicho de pelúcia sem reclamar.
A colheita é sua...
Entre aquilo que é perfeito e o que é substituível, aqui estou,
enquanto o tratamento tiver essência a sinceridade será reconhecido ou nos toques ou apenas nos olhares,
entre o que eu digo e o que eu sou não a enigmas nem ficções, posso ser o que você enxerga num voo acima das nuvens ao amanhecer dentro de um avião,
entretanto, se houver surpresas e descobertas incompreensíveis , definitivamente eu serei um abismo,
o real reside nas ações, a gentileza é uma descoberta em linha reta e não permite curvas, a verdade é um ativo da lealdade e ela não se explica apenas exerce o seu poder natural de existir,
com isso, não a o que decorar, "esquecer o que não é prioridade é um dever, já por outro lado, merecer o que fica tatuado na alma é um direito."
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