Cartas de Aniversario para Afilhada
Casa de vó
Não é possível. Ainda não acredito que me peguei pensando em desistir das coisas. Aos 18 anos. A tecnologia tem me assustado tanto, os valores mudaram de tal forma, que me peguei pensando em desistir. Mas acordei. Esse quadro mudou. Bastou um minuto em silêncio, a sós com Deus, na casa da minha avó para tudo mudar.
O período sombrio passou, mas dele sobraram sequelas. A indiferença é uma delas. Quase nada me assustava, muito menos me encantava. Mas naquele mesmo minuto de silêncio, esse quadro também mudou.
Sei que a minha vida é controlada por Deus, mas as coisas que faço enquanto vivo sou eu quem controla. Então me analisei dos pés, a cabeça. Vi que precisava de um banho para tirar a sujeira que eu não enxergava enquanto vivia na sombra. Vi também que joguei fora algumas coisas que ainda me eram úteis. Mas dos problemas, o menor. Consegui recuperar algumas dessas coisas, outras não, mas já nem importa.
Naquele mesmo minuto, consegui estraçalhar uma muralha que estava entre o meu olhar, e as coisas que realmente são incríveis. Quando ela foi ao chão, consegui observar coisas velhas, de maneira nova e nobre. Perdi as contas de quanto tempo fiquei com os olhos vendados, sem enxergar as preciosidades que me cercavam quando ia à casa da minha avó.
Estou deslumbrado! É como se eu olhasse na janela, e enxergasse coisas que só são possíveis enxergar da janela da frente da casa da minha avó. Daqui de dentro, tudo parece mais puro, como se eu tivesse voltado no tempo onde as pessoas eram cúmplices umas das outras. Voltado à época, onde a felicidade estava nas menores coisas, e a riqueza, nas coisas mais simples. Quando chego aqui e sinto esse cheiro suave de calmaria e tranqüilidade, que se misturam ao das flores, arranco de mim a ansiedade e me permito observar tudo, cada detalhe, cada objeto que guarde em si histórias de uma vida. Engraçado essa sensação de paz, se eu fosse místico, diria que ao redor daqui existe um campo iluminado de proteção e boas vibrações.
Parece que aqui, na parede direita da cozinha, lá no cantinho, ficam penduradas todas as chaves que eu procurei a vida inteira para abrir os cofres onde estão guardadas as respostas dos meus maiores conflitos.
É incrível como o amor pode ser expresso de inúmeras formas. Consigo enxergar o amor até no alimento posto à mesa. Posso ouvir uma música que fala de amor só de olhar "praquele radinho" antigo no aparador da sala de jantar. E as fotos... Ao olhar as fotos, naquela parede de madeira envernizada, me tele-transporto para um lugar absurdamente lindo, que nem sei o nome. Na verdade, fisicamente ele não existe. Existia na minha mente, antes de descobrir o quanto é difícil ser gente grande.
Até fiquei tonto. Quanta coisa em apenas um minuto. Não sei se naquele minuto o tempo congelou, ou se horas se passaram e eu ainda não voltei para o lugar chamado realidade.
Visto-me de poesias, meu corpo é feito de sangue e palavras, de sonhos e desejos. Cada verso é uma veia que pulsa, cada rima é um coração que bate.
Meus braços são estrofes que se abrem, meus olhos são rimas que se encontram. Minha pele é um poema que se escreve, meu sorriso é um verso que se liberta.
Visto-me de poesias, e sinto-me vivo, sinto-me completo, sinto-me infinito. Cada palavra é um passo que dou, cada silêncio é um suspiro que inspiro.
Meu corpo é um livro que se abre, minha alma é um poema que se revela. Visto-me de poesias, e encontro-me,
encontro a essência que me faz ser. Visto-me de poesias, e sou eu mesmo, sou a verdade que me faz viver. E nessa verdade, encontro a liberdade
de ser apenas: EU.
(Douglas Duarte de Almeida)
A proximidade de indivíduos que, conhecendo nossas necessidades, optam por não nos auxiliar, revela uma das mais profundas aflições humanas. Essa indiferença é ainda mais pungente quando proveniente daqueles que possuem os meios para oferecer suporte. Além disso, a experiência de testemunhar a despedida final de alguém querido é uma das mais dolorosas que podemos enfrentar, deixando uma marca indelével em nossa consciência.
Vitor Ferreira de Paula
🌵 Na areia do deserto, encontrei tuas águas.
No girassol dos teus olhos, mergulhei na vastidão da tua alma.
Gotículas se misturam ao éter do vento — eu sopro, contemplo, a Deusa e o Deus dançam entre minhas intenções.
Faíscas partem do coração e acendem convites na mente: não é apenas mais um projeto... é o projeto.
Sou mulher — científica por essência, inquieta por natureza, curiosa por preencher os espaços onde cabem pontos de interrogação.
Soldado levante a cabeça,
Você tá na patrulha não se esqueça,
Você é mais que vencedor,
Na guerra, na arte no amor
JESUS CRISTO é o nosso protetor,
Nas ruas, vielas e becos Ele sempre nos guiou,
Nossa missão é proteger o cidadão, repreender o ladrão e fazer nossa missão, seja de dia, de tarde, de noite, que seja sempre com o coração,
Com DEUS no comando da viatura e da corporação, Ele nos guia e nos dá proteção..
JESUS CRISTO é o nosso protetor,
Nas ruas, vielas e becos Ele sempre nos guiou,
Nossa missão é proteger o cidadão, repreender o ladrão e fazer nossa missão, seja de dia, de tarde, de noite, que seja sempre com o coração cumprindo nossa obrigação
Não luto por glória, nem por medalha,
Minha batalha é de alma, não de navalha.
Proteger o povo, repreender a opressão,
Com amor e justiça no meu coração.
(Final)
JESUS CRISTO é meu protetor,
Meu escudo, meu guia, meu redentor.
Nas ruas, nos becos, Ele me conduz,
É luz na quebrada, é vida, é Jesus!
(É luz na quebrada, é vida, é Jesus!)
H.A.A
Sensatez
Olhar antes fora da caixa é um movimento que pode definir se sua tentativa de escolha foi vitoriosa ou será um erro continuado,
Tentar viver as próprias fantasias no mundo da realidade é um ato de coragem ou uma fraqueza protegida pela soberba,
Uma erupção sanguínea acontece a cada vez que eu penso em você e as flores, o campo, as montanhas e a noite profunda são testemunhas de uma única vítima,
Da lua nova a lua crescente minguante o mais sensato a dizer é que eu continuo observando você.
Ladrão de ilusões
Navegando pelo mar das ilusões, espalhei sorrisos e abraços fortes,
em cada ancorada pratiquei o escambo e como moeda de troca me oferece como prêmio em busca das joias pulsantes,
sonhos derretidos, prazeres passageiros, promessas jogadas nas ondas, sentimentos aprisionados, distancias infinitas,
conquistador de corpos e mentes, deixei perdido no tempo a magia de um navegante aventureiro, roubei almas, distribui desejos, vendi o retorno, carreguei gritos e sussurros nas viagens sem destino,
de uma lenda, a uma história,
de um pirata aos corações.
Ninguém Viu" – por Wallace de Oliveira Silva
Ninguém viu quando chorei no silêncio,
nem quando segurei o grito com um sorriso.
Fui forte pra todos, menos pra mim.
E ainda assim… ninguém notou.
Fui abrigo pra quem só sabia partir.
Estendi a mão pra quem já vinha armado.
Falei de paz, recebi guerra.
E ainda assim… eu fiquei.
Me chamam de ingênuo,
mas não sabem o quanto eu sangrei
pra continuar Não sabem quantas vezes eu me perdi
pra não perder o outro.
Cresci onde amor era luxo,
mas eu dava de graça.
Sonhei onde era proibido,
e mesmo assim… continuei sonhando.
Não é fraqueza querer ver o bem no outro.
É coragem.
Coragem de ser luz,
mesmo quando só te entregam escuridão.
De Pé Por Dentro" – por Wallace de Oliveira Silva
Tô cansado, mas sigo.
Com a alma rasgada, mas o olhar firme.
Ninguém vê o que eu escondo —
só sentem falta quando eu me calo.
Já levantei gente enquanto eu caía.
Já fiz sorrir quem nem sabia meu nome.
E mesmo assim, continuo doando
um pouco de mim em cada gesto.
Tenho mil cicatrizes,
mas nenhuma me fez virar o que eu jurei não ser.
Não jogo sujo,
não piso pra subir,
não aponto o dedo pra quem já tá no chão.
Já entendi que nem todo mundo vai me querer bem.
Mas isso não muda quem eu sou.
Porque quem é luz,
brilha mesmo em meio ao abandono.
E eu sigo aqui:
de pé por fora,
mesmo quando tudo desaba por dentro.
Vitrine de valor
Relógio travado, noite silenciosa e uma tocha acesa a iluminar os passos,
A imaginação pincelada nas paredes dos casebres, exposta nas árvores, espalhada pelo chão de pedras antigas, o intenso pensar no caminhar,
Nas ruelas da cidade de Ouro Preto, o cheiro do pão de queijo e dos doces mineiros feitos por ela saiam pelas janelas abertas e invadiam a história escrita na intenção de impulsionar e revolucionar um sentimento que parecia perdido no tempo mas por necessidade dos desejos, das verdades e da saudade resolveu se apresentar como um grandioso lustre de uma catedral,
Endossado pelas idas e vindas subi as escadarias do íntimo com o selvagem, o aventureiro, o trapaceiro e o efêmero sendo deixados de lado a cada degrau vencido,
Priorizar a essência pode revelar uma vitrine bem iluminada e cheia de oportunidades de valor.
SEGUNDA-FEIRA COM OZZY – UM RITUAL DE MEMÓRIAS E PRESSÁGIOS
(Por John Rabello de Carvalho)
Ontem era só mais uma segunda-feira comum.
Ou pelo menos, parecia ser…
Mas às 9h da manhã, quando meu irmão Estevão me chamou e me perguntou: e aí cara, você viu a mensagem que te mandei? Respondi que não, então ele me chamou até a sua casa e me mostrou as carnes para um churrasco, com as cervejas e o vinho, algo estranho começou a tomar forma.
Um espírito antigo acordava no som do primeiro riff...
Ozzy Osbourne começava a cantar…
E o tempo parou.
Não sabíamos porquê, mas estávamos ali:
Celebrando sem motivo. Brindando como profetas do nada.
Rindo, lembrando histórias, ouvindo — de “Mr. Crowley” a “Mama I’m Coming Home”, como se fosse o último disco antes do fim do mundo.
Falávamos dele, do Sabbath, da história, da loucura.
Como se estivéssemos preparando uma despedida...
…sem saber.
E o dia passou inteiro assim.
Ouvindo o Príncipe das Trevas.
Mas quando a madrugada caiu…
Veio o silêncio por dentro.
Três e pouca da manhã.
Ozzy ainda tocando em meu celular,
e meu peito apertando como quem pressente o fim.
Um choro travado. Uma tristeza sem nome.
Como se o tempo estivesse me dizendo:
"Isso que você sente é real.
Você está de luto por algo que ainda não aconteceu."
E então eu vi:
Não era só sobre música.
Era sobre tudo o que vivi até aqui.
Era sobre mim mesmo, meu passado, minha juventude, meus medos,
os fantasmas que gritam nos solos de guitarra.
Era sobre a fragilidade do eterno.
Hoje acordei e ainda ouço Ozzy.
Mas não é mais ele cantando para mim.
Sou eu cantando por ele.
---
E então veio a notícia. A dor tomou forma.
Infelizmente, nesta terça-feira, 22 de julho de 2025,
meu coração vestiu o luto eterno,
porque John Michael Osbourne, o eterno Príncipe — Ozzy — partiu deste mundo.
E eu não sei como lhe dizer adeus…
Mas creio, sim — creio que suas músicas viverão até o fim do mundo.
Agora, apenas virão os dias, os meses, os anos,
até que chegue a nossa vez…
E quando chegar,
espero ouvir, na travessia do além,
um último acorde ecoando em trevas e abrindo a porta para a luz:
"I’M GOING OFF THE RAILS ON A CRAZY TRAIN..."
Descanse, Príncipe. Viva eternamente em cada alma que queima com tua voz despertando bons sentimentos.
Mateus 7.13-14 – A Porta Estreita e a Porta Larga.
A régua de medir da hipocrisia é, ironicamente, desmedida...
E quando as narrativas se tornam intérpretes da verdade, a mentira ganha espaço, obscurecendo a realidade e distorcendo o que de fato acontece - espaço aberto para a estrada larga do mal.
E assim... As conveniências do mundo se moldam a um emaranhado de escolhas confusas, com efeitos paralisantes, que recusam o Caminho Estreito — Jesus Cristo — para trilhar o caminho largo do pecado, que conduz à estagnação, à destruição e à separação de Deus.
Movimentos intocáveis
O que não me prende ao chão e não me faz flutuar não merece os meus sacrifícios, não merece as minhas mágoas e muito menos o meu silêncio.
Escavando os desejos encontrei intactos os olhares, as palavras doces e os sentimentos perdidos, logo morri por dentro.
Penalizado pelo ritmo lento das lágrimas deletei os gritos mas recarreguei a saudade e no exagero dos tropeços as desculpas soaram em vão,
A música toca e agora danço inconsequente com a mulher hoje intocável, porém frequentadora assídua da minha mente.
... na expressão:
"os fins justificam os meios",
atribuída a Maquiavel, consideres
que tudo que envolva nossas vidas - seja
o mal que persiste, quanto o bem que
buscamos - são produtosinequívocos
de nossas escolhas, instigadas
pelaconveniênciaoudesejo
demelhora!
O Amor — por Edergilian Alves de Sousa
O amor é esse mistério doce que nos envolve sem pedir licença. É quando a gente se ilude, mas chama essa ilusão de esperança. É quando buscamos um propósito que nem sabemos se existe, mas mesmo assim seguimos, de olhos fechados, coração aberto, peito entregue.
É ter coragem de acreditar no inacreditável, de abrir os braços para o impossível, de aceitar o que, para muitos, seria inaceitável. O amor não faz sentido — e é justamente por isso que faz toda a diferença.
Quando se ama, barreiras que pareciam muros viram pontes. Distâncias se encurtam, medos se desfazem, e tudo o que antes era limite vira motivo para continuar. Porque amar é desafiar a lógica, é apostar todas as fichas na incerteza, é se entregar sabendo que não há garantias, mas ainda assim querer — e querer muito.
No fim, o amor é tudo aquilo que a gente deseja pra si mesmo: é cuidado, é calor, é colo. É estar inteiro no outro sem se perder de si. É desejar tanto, tão profundamente, que mesmo sem ter certeza de nada, a gente se sente mais vivo do que nunca.
Amar é isso: um salto no escuro que ilumina a alma. É tudo o que não se explica — mas se sente. E, se for pra ser ilusão, que seja a mais bonita de todas: aquela que faz a vida valer a pena.
Biquíni Cavadão – Vozes que Nunca se Calam
Na curva do tempo, no grito do chão,
Surge o som forte do Biquíni Cavadão.
Não é só uma banda, é filosofia,
É trilha de luta, é luz que irradia.
Bruno Gouveia, a voz que comanda,
Que canta verdades, que nunca se espanta.
Seu timbre é bandeira em qualquer geração,
Nos leva pra dentro da própria canção.
Carlos Coelho, nas cordas da vida,
Transforma em melodia cada ferida.
Com riffs precisos e alma no som,
Nos guia com notas que tocam o dom.
Miguel Flores, maestro dos sons,
Teclado e essência nas ondas e tons.
Pinta com dedos paisagens no ar,
Um mundo inteiro pra nos encantar.
Álvaro Birita, no tempo perfeito,
Comanda os tambores de peito a peito.
Batidas que marcam amor e emoção,
Ritmando histórias do coração.
Quatro estrelas, um só coração,
Formam o universo do Biquíni Cavadão.
E cada canção, uma estrada, um farol,
Nos aquece a alma como um raio de sol.
Entre o ontem e o sempre, seguem sem freio,
Com rock, coragem e um lindo anseio.
E quem já os ouviu sabe da razão:
Eles moram pra sempre dentro da canção.
É válido...
Para caber em meu laço foi preciso deixar você ir e voltar , foi preciso deixar você seguir sem rumo e fugir dos teus próprios sentimentos até você reconhecer que aqui é o teu lugar.
Já tive receios, já te odiei, já até te deixei e na hora que eu me senti um ninguém esperei a água ficar morna em fogo baixo para depois contra - atacar, despejei esperança em cima da minha amargura e fui a colheita do nada ao acaso, das quedas aos novos desafios, dos motivos aos propósitos.
O amor merece as tentativas.
Versos de um Biquíni no Tempo 🎶
No coração do Brasil, um som despertou,
Entre acordes e sonhos, o tempo parou.
Biquíni Cavadão, rebeldia e ternura,
Cantando verdades com alma tão pura.
Vieram dos anos de dor e mudança,
Guiados pela luz da eterna esperança.
Em cada refrão, um grito contido,
Em cada palavra, um mundo vivido.
Não era só música — era libertação,
Era ponte entre o medo e a inspiração.
E até hoje, no peito de quem sente,
Ecoam canções que embalam a gente.
Dual
O bom da vida é viver num lar sem paredes, com teto solar e com suas fundações em cima de uma rocha,
Através do reflexo do espelho caído no meio da floresta o sol brilha e ilumina as flores e as borboletas ao mesmo tempo que sua sombra revela uma paisagem de galhos finos e as folhas secas caindo lentamente e se espalhando pelo ambiente,
A uma dualidade e beleza entre o que é exposto para todos e o que é visível apenas para o que está dentro do nosso cantinho mágico e bem guardado.
🌙✨ À Meia-Noite, um Árabe no Meu Coração
Na penumbra da noite, teu nome é chama, um eco distante vindo do deserto e da alma. Meus olhos se fecham, mas teu rosto insiste, como miragem que acaricia, resiste.
Tenho ansiedade que dança com desejo, um fogo que não pede permissão, só lampejo. É sonho, é risco, é pressa de viver, como se a paixão não soubesse conter.
Teu olhar, embora distante e estrangeiro, fala línguas que meu corpo já entende inteiro. Na cama vazia, só teus traços me habitam, e até o sono se rende — não visita.
Sou mulher de muitas vozes e caminhos, mas contigo, me perco em outros destinos. Talvez seja loucura, talvez só emoção, mas há beleza nessa inquietação.
Se é amor ou ilusão, não sei decifrar, só sei que em mim arde o verbo "amar". E enquanto o mundo dorme em silêncio profundo, eu sonho com teu toque… árabe, imundo e fecundo.
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