Cartas de Amor para Noivo

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Há um amor

Há um amor dentro de mim
Dentro de mim há um amor
Ele grita querendo sair
Eu o alimento para não morrer

As cortinas do tempo abriram-se
E o palco da vida se iluminou
Transformando o espaço
Em um grande cenário mágico.

Fechei os olhos para te imaginar
E trazer-te para junto de mim;
Vieste, trouxeste teu sorriso maroto.
Meu coração dedicou-te todo meu sentimento.

A bruma da manhã divide seu aroma,
A cortina se fecha guarnecendo a cena
Deste amor que guardei
Esperando-te chegar.

A verdade perdida, nua, sem véu,
no espelho estilhaçado do tempo,
onde o amor se confunde com o desencanto,
e o mundo dança um baile de sombras e ofuscos.
Olhe fundo — o que há é caos e silêncio,
uma voz mansa que se perde ao vento,
mentiras que se vestem de roupa sincera,
promessas que se despedaçam na pele.
É a pele ferida da humanidade cansada,
querendo tocar, mas não sabendo como,
querendo amar, mas sufocada pela dúvida,
querendo acreditar, mas cega de medo e vergonha.
Em cada rosto triste, um mapa de dores ocultas e assombro,
cada gesto de dúvida, um grito calado pelo ruído de insegurança,
e a alma solitária buscando no espelho vazio
um pedaço inteiro, um pouco de verdade ausente.
Não há máscara aqui, só esse olhar aberto frio esquecido
que vê o mundo distorcido, mas insiste —
insiste em encontrar o que resta de luz,
o que sobra do amor que não viveu o que persiste e não desiste.
Apenas veja,
sem medo do que encontra na pele,
na realidade nua, por mais crua que seja vá em frente,
é onde começa a cura.

Eu te falei a verdade tantas vezes
que minhas palavras cansaram antes de você perceber
que o amor não é invenção, nem fantasia,
é coragem nua, é alma exposta.
Você não escutou.
Preferiu o silêncio que afasta,
a fuga que destrói,
a dúvida que corrói o que poderia ser eterno.
E agora, depois do fracasso,
tenta recolher palavras que nunca foram tuas,
memórias que não te pertencem,
promessas que não sustentaram o tempo.
Mas apesar de tudo,
meu coração ainda sabe renascer.
A esperança não é tola —
é a força que me empurra para dias limpos,
para um amor que venha inteiro,
verdadeiro, firme, sem passos pela metade.
Eu sigo em frente.
Não nego a dor, nem o que senti,
porque só quem já amou de verdade
tem coragem de recomeçar.
E eu vou viver feliz,porque eu finalmente aprendi
que a verdade que dei aos outros
é a mesma que agora escolho dar a mim.

[No Poder Do Amor]

Eu seria apenas um tolo, se
algum dia eu te deixar
E tu sabe que eu nunca seria um tolo
diante da multidão,
Teu coração bondoso faz meu
coração vibrar
Nunca vou negligenciar a nossa relação,

O amor nasceu debaixo do
nosso guarda-chuva
As outras pessoas nos olham achando
que somos loucos,
A nossa cumplicidade te faz se
sentir segura
Porque sabemos que somos um do outro,

Te adoro mais do que qualquer
outra coisa na vida
Estar contigo ao meu lado sempre foi o
meu maior prazer,
Amor, tu é minha fonte de emoções
positivas
Às quais suaviza todo nosso amanhecer,

Eu seria apenas um tolo, se
algum dia eu te deixar
E tu sabe que eu nunca seria um tolo
diante da multidão,
Teu coração bondoso faz meu
coração vibrar
Nunca vou negligenciar a nossa relação,

Sim,
❤🌹

[Amor]

Amor, canta uma música pra mim
Perdi o sono e não há lugar onde eu possa ir,
Tua voz é tão suave, eu componho e tu canta
Nessa noite silenciosa, tu vem e me encanta,

Prometo ficar contigo sempre que tu permitir
Me leve em uma viagem em teu coração mágico,
Embora eu saiba que todos tenham retornado
Me deixando acordado pra te ver junto de mim,

Não há ninguém pra encontrar
Lance tua doce magia em meu espírito,
A velha avenida tá morta demais pra sonhar
Então vem e me leve flutuando contigo,

Amor, canta uma música pra mim
Perdi o sono e não há lugar onde eu possa ir,
Tua voz é tão suave, eu componho e tu canta
Nessa noite silenciosa, tu vem e me encanta,

Até a alvorada,

Sim,

[Eu vejo a luz do amor nos teus olhos]

Onde quer que possamos nos encontrar,
Não faz diferença, meu amor,

Se estamos passeando por uma rua sombria
Qualquer lugar é o paraíso quando teus lábios tocam os meus,
Vemos o resto do mundo passando pela avenida
Algo nos faz crer que a vida é uma dádiva de Deus,

Desde a primeira vez que nos vimos
Eu vejo a luz do amor nos teus olhos,

Se estamos dançando em meio a uma tempestade
Qualquer lugar é o paraíso, quando somos sinceros um com o outro,
Vivemos pelo prazer que vem da nossa cumplicidade
Onde podemos nos amar o tempo todo,

Se estamos conversando na tua casa
Qualquer lugar é o paraíso quando eu te tenho ao meu lado,
Sempre que nos encontramos na praça
Eu posso te confortar em meus braços,

Eu confio no teu sorriso meigo,
Eu sei que tu é mais que uma mulher bonita,

Se estamos passeando por uma rua sombria
Qualquer lugar é o paraíso quando teus lábios tocam os meus,
Vemos o resto do mundo passando pela avenida
Algo nos faz crer que a vida é uma dádiva de Deus,

A maneira como vivemos é uma dádiva nossa para Deus,
Fazemos com que seja uma dádiva magnífica,

Te amo mais a cada dia da minha vida,

Meu amor,

Sim,

(Sem Você Não Dá)


Um toque, um beijo teu, uma paixão
Me envolve, me envolve
O amor fala mais alto que a razão
Domina o coração


Se o vento sopra em minha direção
Eu corro de volta
Te amo e te falo na canção
O nosso amor é o que importa


Eu não consigo viver sem você
Volta depressa
Tenho muito amor pra te dar


Volta, meu amor, vem comigo
Sem você, não dá, não dá
Fica comigo
Sem você, não dá...


By-Marcélio⁠

⁠Como ousa me prender em memórias tão antigas?
Um amor não superado, um adeus que nunca foi dado
A sua ausência é uma dor que não consigo curar
O seu amor permanece para sempre

De certa forma, é um peso a carregar
Pois queria ter me livrado de tudo isso
de todas essas memórias que não posso superar
de uma história gravada no meu coração

Eu procurei encontrar você em outras pessoas
Mas só piorou a situação
porque você foi o único que marcou a minha vida
e mostrou que do passado sempre irei lembrar

Não há interesses mais confusos e covardes quanto aos que confundem amor com carência, e acabam após saciados.


Porque o Amor Verdadeiro não se esgota quando a fome é saciada — ele nasce justamente quando o outro deixa de ser remédio para a solidão e se torna companhia na inteireza.


A carência só quer preencher um vazio; o amor, transbordar!


Quem ama pela falta, consome, desgasta e até usa o outro.


Quem ama por plenitude, compartilha o que tem de mais inteiro.


Por isso, é tão fácil ver relações que começam com tanta intensidade e terminam em silêncios tão ensurdecedores — eram tão somente gritos de necessidade disfarçados de afeto.


O amor não almeja saciedade, mas sim, permanência.

Aprendi que tudo feito com muito Amor e Carinho dá certo…


Inclusive Brigar!


É raro alguém conseguir Brigar com tanto Amor e Carinho, sem deixar o pincel cair de propósito — só para rabiscar o perdão no meio da discussão.


Porque certas brigas nascem apenas para nos lembrar que o Abraço é o ponto final mais bonito…


Os abraços grandes, os memoráveis, nascem das mãos livres… e dos corações presos — ao desejo de amar.


Com carinho — à prima, Elaine Ferreira.

Amor, respeito e confiança não se comportam de forma idêntica:
- O respeito é consciente, permitindo-se conviver com quem não ama ou até não confia;
- O amor é condescendente e não se recusa a dar-se mesmo quando não há confiança nem respeito.
- Já a confiança é cautelosa: ela até aceita o convívio com quem não ama, mas jamais o admite onde não enxerga respeito.

_Em Teus Olhos_


Em teus olhos, um lar eu encontro,
Onde o amor e a paz se encontram, sem medo de errar.
Seu sorriso, o sol que ilumina meu dia;
Vivo intensamente essa alegria.


Sinto teu beijo molhado, tuas mãos suaves,
Que me envolvem, fazendo-me sorrir.
Quero viver esse amor, sem medo de me arrepender,
Sem dor e sem temor.


Em tempestades, eu te abraço forte,
Protegendo teus olhos da tormenta que rage fora.
Mas em dias de sol, eu faço teu sorriso brilhar,
E juntos nos amar.


Amor intenso, com suas manias, eu penso em desistir,
Mas não quero o fim, não estou preparada.
Quero amar e ser amada, sem medo de ser ferida.


Vivendo a cada dia essa paixão desconhecida,
Que sorte a minha te encontrar,
De mãos dadas caminhar, frente à beira-mar.

GOTINHAS DE AMOR 🌈
por Rosana Figueira


Gotinhas de amor caem devagar,
tocam o peito, fazem cuidar.
No olhar da criança, um mundo a brilhar,
e cada gesto simples ensina a amar.


Na escola, no abraço, no jeito de ouvir,
é que a infância aprende e começa a florir.
Porque amor pequenininho, quando cai no coração,
vira rio de ternura…
e acolhe qualquer mão. 💛

⁠ABERTURA


Este é o livro do amor
Do mesmo amor que arde em nosso peito...
Abre-lhe as suas páginas divinas
e sinta o mesmo ardor do qual ele foi feito,
Como lírios em sonhos que provêm do nosso leito!
Livro de mais ninguém!
Somente do amor eleito
Perene em cada estação
E docemente perfeito!

Há acontecimentos na existência que marcam como amor ou paixão avassaladora. E, às vezes, tentamos reescrever essa história — mover o enredo, deslocar o sentimento, transplantar a emoção para outro contexto, outra pessoa, outro encantamento. Mas não funciona.


No universo emocional, certos eventos só acontecem uma vez.
Não é possível reconstruir o que o caos, em sua precisão secreta, nos ofereceu como vivência única.


Há experiências que pertencem a um instante irrepetível, e nenhuma tentativa humana consegue reescrever aquilo que nasceu para acontecer apenas naquele momento — e nunca mais. Evan do Carmo

Quando o Amor Carrega o Crepúsculo da Culpa.
Autor: Marcelo Caetano Monteiro.


“Não há culpa em amar-te, mesmo quando esse amor me devora em mortes sucessivas. E, quando de ti necessito, aceito que venha envolto no presságio funesto que já habitava a primícia do próprio sentir.”

Nesta formulação, o amor surge como sacramento e sentença, um movimento que exime de culpa porque nasce inevitável, anterior à vontade. A “primícia funesta” torna-se o anúncio silencioso de que todo afeto profundo carrega sua sombra desde o primeiro gesto, e que ainda assim escolhemos permanecer.

Que o peso e a luz dessas palavras se tornem um caminho onde a dor e o desejo se reconciliam na busca pela imortalidade.

SÉRIE: A MORADA INVISÍVEL DO AMOR⭐ (Adailson Pereira Sales)
INTRODUÇÃO — O QUE NINGUÉM VIU CHEGAR
Antes que o amor bata à porta, ele costuma se disfarçar de tragédia.A história que você está prestes a ler começa com uma viagem e termina com uma revelação. Entre o Maranhão e Minas Gerais, entre traições, promessas quebradas e encontros improváveis, uma jovem descobrirá que nem sempre quem perdeu tudo está derrotado às vezes, apenas está esperando alguém capaz de enxergar além da superfície.E, como um fio invisível puxado pelo destino, essa jornada unirá duas pessoas que vinham caminhando em direções opostas, até que um esbarrão inesperado mude tudo.


CAPÍTULO 1 — As Malas na Chuva
Ônibus estacionou na rodoviária de Uberaba quando o céu já desabava em prantos. Helena desceu com suas duas malas uma de roupas, outra de sonhos e ficou parada por um instante observando o asfalto virar espelho. Vinha do interior do Maranhão com o coração apertado mas decidido a vida estava só começando, mesmo que ninguém tivesse avisado a ela como seria difícil. Seu noivo Marcos não veio buscá-la mandou apenas uma mensagem curta Tô no trabalho vai direto pra casa Helena fingiu não se magoar a chuva fez esse favor por ela. Quando chegou no pequeno apartamento alugado, encontrou o que julgava ser aconchego uma cama de casal um perfume masculino no ar e a promessa silenciosa de que ali tudo seria melhor mas promessas como ela ainda aprenderia são frágeis.


CAPÍTULO 2 — O Primeiro Sinal Helena começou a trabalhar na lanchonete da irmã de Marcos. Era rápida, educada e observadora. No entanto, dentro de casa, Marcos parecia sempre cansado, irritado, distante. O problema não é você, é o estresse. Ela acreditou até que uma noite, ao voltar cedo do trabalho, ouviu risadas vindas de dentro do apartamento. Risos femininos, risos íntimos. Ela abriu a porta devagar. A amiga de infância Lídia estava sentada no sofá Marcos ao lado. Silêncio repentino. Olhares acusados Helena fechou a porta com calma. O coração, não.


CAPÍTULO 3 — A Ruptura Silenciosa não é o que você pensa disse Marcos, com a voz fracaentão me explique ele não explicou Lídia saiu sem olhar pra trás. Marcos inventou desculpas frágeis como papel molhado Helena ouviu tudo em silêncio chorou sozinha no banheiro e decidiu não seria humilhada ali. Na manhã seguinte, arrumou novamente as duas malas. Mas antes de atravessar a porta, Marcos disse você nunca vai conseguir nada sozinha Engano dele.


CAPÍTULO 4 — O Encontro na Esquina Helena deixou o apartamento com dignidade, mas sem destino. Parou numa esquina próxima à praça central. Enquanto pensava no que fazer, um homem cambaleante trombou nela. Desculpa, moça ele tinha cheiro de álcool, barba por fazer e olhos que pareciam carregar uma dor antiga. Vestia roupas gastas. Um morador de rua, claramenteHelena recuou por instinto, mas aquela voz havia algo sincero nela. Tudo bem… respondeu.O homem sorriu de um jeito triste, como quem não recebe compreensão há muito tempo.Ela não imaginava que aquele desconhecido mudaria completamente sua vida.


CAPÍTULO 5 — A Estranha Gentileza No dia seguinte, quando Helena voltou à praça para entregar currículos, encontrou o mesmo homem sentado no banco. Ele reconheceu a mochila e acenou. Moça da esquina tá melhor? Helena riu a primeira risada genuína em dias.Conversaram por alguns minutos o nome dele era Augusto. Falava bem para alguém em sua situação. Articulado, gentil, reflexivo. Dizia frases como às vezes perder tudo é a única forma de enxergar quem realmente somos.Helena ficou intrigada. Ele não parecia apenas um homem destruído. Parecia alguém que já tinha sido muito mais do que aquilo.


CAPÍTULO 6 — O PREÇO DE EXISTIR
Helena arrumou um quartinho simples nos fundos da lanchonete onde agora trabalhava. Era pequeno demais, quente demais, mas era dela.Marcos, porém, aparecia todos os dias para infernizá-la. Ninguém vai te querer, Helena você é peso morto. Engraçado, você diz isso e mesmo assim não me esquece. ela respondia, firme. Ele surtava.Ela sorria. O poder mudou de mãos, e Marcos não suportava isso.Enquanto isso, Augusto surgia sempre ao final do expediente, com seus olhos cansados e sua alma esburacada.Os dois, machucados, se encontravam para conversar.E era nessas conversas que Helena lembrava que ainda era humana.


CAPÍTULO 7 — O PRIMEIRO SUMIÇO Em uma noite, Augusto não apareceu nem no dia seguinte nem no terceiro Helena sentiu o peito travar. O silêncio dele parecia uma violência.Ao procurá-lo na praça, recebeu a notícia de um morador de rua levaram ele, moça… uns caras de terno… pareciam bravos. Helena sentiu que o mundo inteiro estava conspirando contra alguém que ela sequer entendia totalmente. Mas uma certeza cresceu dentro dela não deixaria Augusto desaparecer.


CAPÍTULO 8 — O IRMÃO SOMBRIO O carro preto voltou. Desta vez, não era o pai. Era o irmão mais velho Damião, expressão dura como pedra polida. Fique longe do meu irmão. Ele é meu amigo ele é um problema. E você não tem ideia de quem ele era. Damião aproximou-se com um sorriso falso ele destrói a vida de quem se aproxima. Pergunte à família dele. Helena estreitou os olhos algo naquele homem cheirava a veneno.


CAPÍTULO 9 — A VOLTA DE UM FANTASMA Na madrugada seguinte, Augusto reapareceu Surrado tonto com arranhões que não deveria ter. Mexeram comigo de novo Helena segurou o rosto dele. Quem fez isso? Alguém que deveria me proteger ela entendeu. Mas não disse nada. Ainda não era a hora.
CAPÍTULO 10 — A LÍNGUA DA CIDADE boatos começaram a surgir. Aquela moça do Maranhão tá ficando com o mendigo ele só quer o dinheiro dela. Ela é trouxa demais a cidade inteira parecia rir deles.Helena mantinha a cabeça erguida. Augusto tremia de vergonha se você quiser se afastar ele disse se eu quisesse já teria ido eu fico Augusto chorou pela segunda vez e Helena percebeu que era mais forte do que imaginava.


CAPÍTULO 11 — SOMBRAS ENTRE ELES. Surgiram novas acusações 1. De que Helena roubara dinheiro da lanchonete 2. De que Augusto estava agredindo pessoas na rua 3.De que eles tramavam golpes.Tudo mentiratudo plantado a polícia bateu na porta da lanchonete uma noite Helena foi levada para prestar depoimento enquanto isso, Augusto assistia impotente, gritando não levem ela! Ela não fez nada! O público ria dele. Como sempre


CAPÍTULO 12 — A HUMILHAÇÃO PÚBLICA na delegacia, Helena foi tratada como lixo por uma investigadora amarga. Você anda com vagabundos, acha que vai ter futuro? Helena cerrou os dentes. Se existe vagabundo aqui, não sou eu. É quem acusa sem prova a sala inteira parou a policial ficou sem resposta Helena era pequena, mas sua coragem era enorme. Quando saiu, encontrou Augusto ajoelhado na calçada, chorando como criança eu estrago tudo. eu estrago você Helena puxou o rosto dele para cima. Você não me estraga você me ensina a lutar.
CAPÍTULO 13 — TRAIÇÃO DE QUEM MENOS se espera Lídia voltou como um fantasma Helena, eu preciso te avisar Helena cruzou os braços você perdeu o direito de me avisar qualquer coisa. Lídia respirou fundo o irmão do Augusto ele quer destruir vocês dois e está usando a cidade toda pra isso Helena não acreditou de primeira até que viu o medo nos olhos da traidora Lídia saiu correndo como se estivesse sendo observada talvez estivesse.


CAPÍTULO 14 — A NOITE DO ATAQUE Naquela noite, alguém invadiu o quartinho de Helena.Ela acordou com o barulho.Viu um vulto gritou o invasor fugiu pela janela deixou apenas uma carta afasta-se dele a letra era tremida mas Helena reconheceu era a letra de Marcos.


CAPÍTULO 15 — A CORAGEM QUE NÃO MORRE Helena procurou Marcos você invadiu meu quarto? Eu? Jamais a mentira estava estampada na testa dele você tem medo que eu seja feliz, né? Ele explodiu você acha que aquele lixo de rua vai te dar alguma coisa? Você é minha Helena! Ela riu um riso lindo e assassino eu não sou de ninguém muito menos de um covarde como você Marcos tentou segurar o braço dela ela deu um tapa tão forte que ele cambaleou a cidade inteira ouviu.
CAPÍTULO 16 — A DESAPARIÇÃO
Augusto sumiu pela segunda vez. Desta vez completamente Helena procurou por dois dias sem dormir fez perguntas gritou correu pelas ruas até que um bilhete apareceu no chão da praça ele está pagando pelo que fez ela guardou o papel no bolso, respirou fundo e murmurou se preparem Agora sou eu contra vocês.


CAPÍTULO 17 — INVESTIGAÇÃO PERIGOSA
Helena começou a seguir Damião discretamente descobriu que ele entrava em um galpão abandonado todos os dias o lugar cheirava a segredo e mais ainda a culpa em uma das noites, Helena escutou enquanto ele não confessar, ele não sai. Seu coração parou Augusto estava lá dentro.


CAPÍTULO 18 — A INVASÃO
No terceiro dia, Helena entrou sozinha sem medo encontrou Augusto amarrado, machucado, mas vivo. Damião apontou para ela você só piora tudo ele destruiu nossa família! Helena gritou nao você destruiu! Com coragem animal, ela pegou um pedaço de ferro e golpeou a porta, destravando-a. Augusto caiu em seus braços eu sabia que você viria ela chorou mas não quebrou.


CAPÍTULO 19 — A VERDADE REVELADA
De volta à cidade, finalmente a polícia ouviu o que ninguém quis ouvir antes. E então veio a revelação Augusto era herdeiro de uma fortuna milionária. Um empresário brilhante um homem generoso, um líder natural. Mas também o alvo de uma inveja doentia do irmão. Quando Helena ouviu isso ficou paralisada por que você nunca me disse? Porque eu não queria que acreditasse que eu valia alguma coisa por causa do dinheiro ela sorriu eu te amei quando você não tinha nada agora que tem tudo melhor ainda ela brincou.


CAPÍTULO 20 — O CASAMENTO NA PRAÇA O casamento foi simples, como a vida sempre foi para eles na mesma praça onde se encontraram pela primeira vez Augusto de terno azul Helena de vestido leve as pessoas que antes riam agora observavam em silêncio. Lídia apareceu tímida Marcos observou de longe mudo quando Augusto colocou a aliança no dedo dela, murmurou você me salvou. Não nós nos salvamose se beijaram sob o aplauso do vento.

O sol foi descansar
Surgiu o anoitecer
A Lua saiu devagar
Para te envolver
O amor está no ar
Para nos enlouquecer.

Os bancos de areias
- a festejar -
A loucura boa de fazer
Nas águas de abençoar.

O céu de seda a se abrir
Receptivo aos versos
De natureza atentatória
Íntimos e completos.

Estrelinhas tilintando
- testemunhas -
Da nossa agarração
Repleta de paixão.

A gentileza no amor,

- faz do mundo um mundo novo,

Gentileza gera gentileza,

- o profeta já enxergava a Terra,

Como a grande escola do amor.



A gentileza de amor,

- é como a chuva gentil molhando a flor,

Gentileza gera gentileza,

- a gentileza faz crescer forte o amor.



A gentileza no amor,

- faz a gente crer que tudo pode,

Gentileza gera gentileza,

- quem não desiste da gentileza,

É um ser humano forte.



A gentileza de amor,

- é manifestação da pura sedução,

Gentileza gera gentileza,

Ela é uma reverência ao coração.



A gentileza no amor,

- tem a sua cara e o seu jeito,

Pode ser até que não saia perfeito,

Gentileza gera gentileza,

- a gentileza é como um beijo.



A gentileza de amor,

- é um bem que se vê à quem,

Gentileza gera gentileza,

- é a melhor forma de fazer o bem.



A gentileza no amor é a salsa,

- e também é o merengue,

Com morango e chantilly,

Gentileza gera gentileza,

Eu te quero bem aqui.

A tua força é magnetizadora

O teu amor me escolheu

Quero ser bem sedutora

Para fazer-te todo meu


Carrego o nosso

amor sacrossanto

Só para você escrevo

Só por você eu canto


No embalo da espera

Não tenho o quê reclamar

Os pés estão bem na terra

Sonho em te completar


Estou aqui a sonhar

Que o meu corpo seja teu

E o meu coração o teu altar

Quero ser um oásis a te saciar