Cartas de Amor para Namorados em Crise

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Meu coração é cego
Meu coração é surdo
Meu coração é mudo
Mas o meu coração sente.

Ele sente muito, ele sente o brilho forte da sua beleza em meus olhos.

Ele sente muito, ele sente o acústico som que sai de sua boca quando diz que me ama, e que precisa me ver.

Ele sente, ele sente demais, e meu coração só consegue se conter, quando eu te digo meu amor, que eu amo você.

Inserida por leonardo_cestari

Um percurso histórico pelas primeiras edições de O Livro dos Médiuns (1861–1867)

O Livro que Crescia com o Tempo.

Entre as páginas amareladas da Revista Espírita, dispersas ao longo dos anos de 1861 a 1867, delineia-se a respiração viva de um livro que não nasceu pronto, mas que se fez em movimento: O Livro dos Médiuns. Cada anotação, cada comentário publicado, carrega o tom da descoberta contínua, como se a obra de Allan Kardec estivesse sempre se abrindo um pouco mais para o mundo e o mundo, por sua vez, para ela.

Em novembro de 1861, a Revista Espírita registrava um fato que surpreendia até mesmo o próprio Codificador: a primeira edição de O Livro dos Médiuns havia se esgotado em poucos meses. Era um sinal eloquente de que a sede de compreensão sobre a mediunidade ultrapassava as fronteiras francesas. Foi por isso que, ainda naquele mesmo novembro, surgiu uma segunda edição, já ampliada, enriquecida principalmente no capítulo dedicado às dissertações dos Espíritos. Ali, novas comunicações foram acrescentadas para esclarecer, aprofundar e orientar.

Mas não foi apenas a França que acolheu a obra nascente. Em uma nota de março de 1861, Kardec comenta que desde 15 de janeiro daquele ano o livro circulava com vigor e que já se tornava inevitável pensar numa reimpressão. Pedidos chegavam de regiões inesperadas: Rússia, Alemanha, Itália, Inglaterra, Espanha, Estados Unidos, México e Brasil. Era o Espiritismo encontrando, dentro e fora da Europa, espíritos preparados para o diálogo.

Os anos seguintes reforçaram esse crescimento vivo. Em 1863, ao comentar comunicações espíritas do grupo de Sétif, na Argélia, a Revista aconselhava: “Observai e estudai com cuidado as comunicações que recebeis; autorizai a razão a recusar aquilo que a choca; pedi esclarecimentos sobre o que vos deixar em dúvida.” Era Santo Agostinho instruindo, através da pena espiritual, o pesquisador prudente e essa prudência tornava-se um pilar da obra kardeciana.

Outras referências posteriores mostram como a mediunidade, tema central do livro, continuava a provocar estudos sérios. Em 1865, por exemplo, a Revista Espírita publica um estudo sobre a mediunidade apresentado em Paris a 7 de abril daquele ano, reforçando a necessidade de análise metódica, lúcida e progressiva.

Essa dinâmica se torna ainda mais clara nas menções de 1867: traduções para o espanhol, circulação ampliada da 9ª edição francesa e a presença da obra em centros espíritas de Madrid, Barcelona, Marselha e Paris. O Livro dos Médiuns, agora maduro, já não era apenas um compêndio tornara-se um guia de referência para todos os que queriam compreender e educar suas faculdades psíquicas.

Assim, cada anotação das páginas manuscritas que repousam hoje diante de nós é como uma janela para uma época em que o Espiritismo ainda se firmava, aprendia consigo mesmo e revelava-se aos poucos como ciência da alma, exigindo estudo sério, razão vigilante e discernimento elevado.

Mais que uma obra, O Livro dos Médiuns foi e continua sendo um organismo vivo, crescendo a cada edição, a cada país que o adota, a cada espírito que o interroga e, sobretudo, a cada consciência que o estuda com sinceridade.

A Fotografia Espírita e Suas Primeiras Referências Históricas

Texto ampliado e contextualizado com base nas anotações do livro

As anotações presentes no exemplar fazem referência a um período singular da história do Espiritismo: a década de 1860, quando começaram a surgir relatos sobre a chamada “fotografia dos Espíritos”, fenômeno que despertou grande curiosidade tanto entre estudiosos da doutrina espírita quanto entre pesquisadores de novas tecnologias fotográficas.

1. Publicações da Revista Espírita (Revue Spirite)

A Revista Espírita, dirigida por Allan Kardec entre 1858 e 1869, realmente publicou matérias sobre o tema.
Uma delas aparece na edição de março de 1863, discutindo experiências fotográficas que supostamente registrariam imagens de entidades espirituais.

Fonte:
Revista Espírita, março de 1863, artigo “Fotografia dos Espíritos”.
Publicada por Allan Kardec. Paris: Didier & Cie., 1863.

Este artigo refletia o interesse de Kardec em examinar novos fenômenos com critério, buscando sempre distinguir efeitos autênticos de possíveis fraudes.

2. O caso de William H. Mumler (Boston, EUA)

As notas também citam corretamente o nome William H. Mumler, uma figura histórica real.

Mumler foi um fotógrafo norte-americano que, em 1862–1863, passou a produzir imagens com supostas “aparições espirituais”. Sua atividade repercutiu internacionalmente e chegou à Europa, sendo mencionada em periódicos como o Courrier du Bas-Rhin, especializado em notícias gerais e científicas.

Fontes:

Kaplan, Louis. The Strange Case of William Mumler, Spirit Photographer. University of Minnesota Press, 2008.
Artigo do Courrier du Bas-Rhin, 3 de janeiro de 1863 (referido por Kardec na Revue Spirite).

Mumler acabou sendo levado a julgamento em 1869 sob acusação de fraude, mas foi absolvido por falta de provas embora sua reputação tenha sido seriamente abalada.

3. Interpretação dos espíritas da época.

As anotações mencionam a frase:
“Se a coisa for verdadeira, será vulgarizada.”
Isto ecoa a postura prudente de Kardec. Em seus escritos, ele repetidamente afirmava que:

todo fenômeno genuíno tende a se reproduzir de forma estável,

e todo progresso real se difunde com o tempo.

Assim, a frase expressa o raciocínio kardecista: caso a fotografia espírita fosse autêntica, ela se difundiria naturalmente, o que não ocorreu um indicativo de que os fenômenos de Mumler provavelmente não tinham natureza espiritual.

4. Referência à Revista Espírita de 1866 “Mecanização mental”

A anotação da página seguinte também cita um trecho da Revista Espírita de 1866, página 87.
Esse volume realmente discute temas como:

automatismo,

mecanismos psíquicos,

e limites da mediunidade.

A expressão “mecanização mental” parece corresponder às discussões que Kardec fazia sobre a influência do automatismo mediúnico e da psicografia.

Fonte:
Revista Espírita, 1866, diversos artigos sobre automatismo e mediunidade.

5. Anotações sobre reorganização das sociedades espíritas (1889)

A referência a 1889 relaciona-se a um período conhecido na história do movimento espírita francês.
Após a morte de Kardec (1869), ocorreram dissensões internas, e no final do século XIX várias sociedades se reorganizaram, inclusive renomeando grupos e redefinindo práticas mediúnicas.
Isto está registrado nos anais da Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas e em documentos subsequentes da União Espírita Francesa.

Fontes:
— Zêus Wantuil & Francisco Thiesen, Allan Kardec: O Educador e o Codificador. FEB, 1979.
— Actes des Sociétés Spirites de Paris (1870–1900).

6. Menção ao médium Bellamy.

O nome Bellamy também corresponde a registros históricos.
Ele foi citado em periódicos espíritas do século XIX como médium de efeitos fotográficos e fenômenos visuais experimentais.

Embora pouco documentado, sua menção aparece na literatura complementar francesa pós-Kardec.

Versão final integrada do texto.

A seguir, uma versão contínua, refinada e formal, reunindo tudo em um único texto fluido, caso deseje acrescentar ao livro ou a uma pesquisa:

**As referências preservadas neste exemplar remetem a um período de intenso debate científico e filosófico no movimento espírita. A Revista Espírita de março de 1863 dedicou um de seus artigos ao fenômeno então denominado “fotografia dos Espíritos”, abordando experiências que ganhavam repercussão na Europa e nos Estados Unidos. Entre elas figurava a descoberta atribuída ao fotógrafo norte-americano William H. Mumler, de Boston, cuja técnica gerou imagens que muitos julgavam retratar entidades espirituais. O tema foi também mencionado no periódico francês Courrier du Bas-Rhin, na edição de 3 de janeiro de 1863, demonstrando o interesse geral pelo assunto.

Fiel à sua metodologia de exame racional, Allan Kardec observou que, se tais experiências fossem autênticas, fatalmente se vulgarizariam, o que não ocorreu fato corroborado pela controvérsia que mais tarde envolveu Mumler. Em edições posteriores, como a Revista Espírita de 1866, especialmente na página 87, encontram-se reflexões sobre o automatismo mental e os limites da mediunidade, temas centrais à compreensão dos fenômenos então estudados.

As anotações referentes ao ano de 1889 recordam a reorganização das sociedades espíritas francesas, período marcado por redefinições doutrinárias e estruturais após a morte do Codificador. Entre os nomes citados no contexto desses estudos figura Bellamy, médium mencionado em documentos complementares da época. Essas referências, dispersas, mas significativas, ajudam a compreender a trajetória histórica do Espiritismo e a evolução crítica com que seus adeptos analisavam cada novo fenômeno apresentado ao público científico e espiritualista do século XIX.**

Inserida por marcelo_monteiro_4

⁠Olhava para aquele mar tão infinito
Mas hoje estava um tanto diferente
Parecia realmente não ter fim
Os raios de luz solar refletiam nele e mostravam o quanto ele realmente não tinha fim
Foi a cor mais linda que já vi em muito tempo, branco que simbolizava a paz
E assim é você e os seus poemas
Todos nós temos sonhos
Uns tantos, outros poucos
Depende de cada realidade vivenciada
Olho as pessoas e enxergo as suas diferenças, mas elas possuem algo em comum
O anseio por serem amadas e aceitas como são
Limoeirense, de Limoeiro, é um prazer conhecer você amigo
A rosa nos trouxe até aqui
Somos parte de uma única fraterna idade
Tantos talentos que há pouco espaço para dissertar
Fiz esse poema para contemplar

Inserida por ARRUDAJBde

⁠Dar sem esperar em troca
Ser pelo fluxo divino celestial
Amar e querer o outro bem
Saber que o conhecimento e a evolução fazem parte
Como mostrou o mestre Jesus, Cristo que com santidade demonstrou a verdadeira caridade
Distribuindo amor ao próximo, concretizando a frase:
- Deus é amor, amor incondicional.

Inserida por ARRUDAJBde

Como DEUS é sublime
Pensou em tudo
Criou os planetas
O sol e a lua
As estrelas e cometas e todo o cosmo
Criou depois o homem e a mulher
A casa deles e chamou a de terra
Nela fez aparecer florestas, oceanos, vales, montanhas, rios e cachoeiras
Não satisfeito, colocou pássaros para alegrar as manhãs com seus cantos
Criou estações que predominam o sol e a chuva com verão e inverno
O outono para mudanças das folhas das árvores
A estação chamada de primavera com jardim de flores para colorir este mundo
Para que o homem entendesse a força que move tudo isso
Uma coisa simples chamada amor
Mas o homem...

Inserida por isaiasribeiro

Sonhando com a felicidade

Não me incomodo quando me julgam um sonhador ou de ter parado no tempo e gostar de escrever cartas de amor, mandar flores, ouvir músicas sonhando com aquele encontro mais que desejado, ligar para quem se ama e dizer que está com saudades, querer estar ao lado dela, quando ela precisar de alguém para ouvir seus anseios e problemas, está focado nela e pensar sempre em falar ou fazer alguma coisa que possa faze-la sorrir, contar as horas e os dias para estar com quem lhe faz feliz, se isto é sonhar, quero ficar neste sono profundo e continuar sonhando...

Inserida por isaiasribeiro

O Bem Supremo!
A vida neste planeta e tudo o que existe no universo é uma obra magistral criada por uma Força Superior.
Que vai a milhões de anos-luz, além do que imaginamos.
Sendo também onipresente, nos observa diuturnamente.
Conhece todos os nossos pensamentos e os lampejos de nossas mentes e o turbilhão de emoções dos nossos corações.
O tempo dele é infinito e os mistérios que cercam as nossas vidas se esbarra sempre no tempo curto em que vivemos.
Mesmo que sejamos extremamente sutis jamais ficaremos invisíveis perante esta Imensa Força de poder, sabedoria e luz.
Onisciência, ele possui inteligência e entendimento ilimitados, tudo sabe e tudo conhece...
O seu amor pelos seres humanos é tanto que Ele nos criou a sua imagem e semelhança, com um antídoto poderoso para combater os venenos do mundo, que é o amor.

Inserida por isaiasribeiro

A receita da felicidade!

Uma pessoa queria ser feliz, mais os problemas do cotidiano fazia ela se sentir infeliz.
Um certo dia em oração, ela fez a seguinte pergunta:
" Por que eu vivo assim?"
A sua consciência lhe respondeu:
- Por que foi esta vida que você planejou viver...
Agora se você quer a receita da felicidade, é preciso temperar estes sentimentos:
- Paciência, bondade, delicadeza, gentileza, tolerância, sinceridade, companheirismo, compreensão, amizade, reflexão, arrependimento, gratidão, respeito, simplicidade, alegria e amor, são os ingredientes necessários para a felicidade.

Inserida por isaiasribeiro

Tudo que se move entre o universo e a Terra é impulsionada pela energia que vem das estrelas.
Nós também somos energia que é formada através de nossa respiração, sentimentos e de nossos movimentos no dia a dia.
Quando ficamos alegres, geramos energia que conecta os nossos corpos em um estágio chamado felicidade.

Inserida por isaiasribeiro

⁠Vai passar, o tempo e o vento vão levar embora este inimigo invisível, e o que ficará é a certeza de todos que estão passando por este caos, é que a solidariedade e a união nos fazem fortes diante de qualquer adversidade, e que a felicidade está nos detalhes da vida, é só ouvir e sentir o vento, o mar, o barulho das cachoeiras, os cantos dos pássaros, os sorrisos das crianças, a gratidão a amizade e o amor por nossas famílias e amigos, que nos leva a ter esperança, fé, saúde e paz.
O importante na vida é buscar a felicidade em coisas simples que fazem a gente sorrir todos os dias...
O que realmente importa na vida é ser feliz.

Inserida por isaiasribeiro

⁠Respirar o ar da vida
Dez meses se passaram, e a pandemia tem sido cruel para a população do mundo, com lagrimas, luto e tristeza. Mais também fazendo as mascaras dos gananciosos caírem, revelando ao mundo a maldade e a perversidade de alguns poucos que se escondiam por trás de falsas imagens de bondade. Mas ficou bastante evidente o que realmente interessa na vida, é a solidariedade, a fé, a esperança e o amor, e que bens materiais e certas conquistas são ilusórias, e o que vale mesmo a pena, é voltar a sorrir, abraçar a quem se ama, e respirar este ar da vida, abrindo os braços para agradecer a quem nos mantém vivos neste planeta, para continuar esta viajem.

Inserida por isaiasribeiro

⁠⁠Lição de Vida
O ano que passou nos ensinou uma grande lição: Que não somos o que pensávamos e que somente através da fé, solidariedade, esperança e amor ao próximo venceremos os obstáculos mais complicados e mais difíceis que a vida nos impõem.
Portanto sejamos neste novo ano que começa, mais fraternos e perseverantes, buscando a ajudar aos nossos semelhantes que silenciosamente clamam por socorro...

Inserida por isaiasribeiro

⁠O mundo está mudando

Há dois anos a vida da gente era como uma brisa
Não havia medo, tristeza, preocupação com a vida.
Havia alguns ciclones, temporais, mais nada que deixasse a gente aflito.
De repente o céu escureceu, lagrimas e dor se espalhou rapidamente.
Nossos sonhos, desejos e vontades foram colocados em uma gaveta chamada esperança.
Nossa fé cresceu e nossas preces eram destinadas ao céu para que este pesadelo tivesse fim.
A solidariedade, empatia, união e o amor ao próximo passou a fazer parte de nosso cotidiano.
Hoje, estamos revendo muitos pontos de vista que sequer cogitávamos para nossas vidas.
Diante de uma situação tão adversa o mundo está mudando e nestas voltas que a Terra está fazendo em volta do Sol, temos plena consciência que nada será como antes, mais quando o povo se reúne, novos caminhos e saídas para as mudanças de rumo acontecem...

Inserida por isaiasribeiro

⁠Furacão de sentimentos!

Um coração quando está energizado pelo fogo da paixão é como um furacão em formação nas nuvens, quanto mais o sentimento é ignorado, mais a probabilidade de se tornar em uma escala de 1 a 5 com base na velocidade do vento. Tudo começa com uma brisa, depois o vendaval, para se transformar em um furacão ou de repente perder a força e virar um ciclone tropical, ou simplesmente em uma tempestade. Quando os desejos são realizados logo na brisa e durante os ventos fortes, a força da natureza aplaca a tamanha intensidade e profundidade desse furacão e os pequenos vilarejos não terão que ser reconstruídos. Consequentemente o amor a paz, tranquilidade e a felicidade impedira qualquer ameaça de destruição por esta força da natureza.

Inserida por isaiasribeiro

Teu país te ama
Sente saudade
teu país quer você
e te clama
ausência só trás a saudade
do seu divino lugar
onde só querem o prazer
fútil não é
é real e vivo
esse fascínio acaso
só faz o país te querer
te quer cada vez mais
e ele te quer pra sempre
sangue latino
corre quente
no vento você sente
e da semente você
cresce
não tem como se sentir
pequeno
No seu espaço
a solidão não é solida
ela não existe mais
seu país te tem
você tem seu país
cativando cada vez mais
dói
e vai doer
mas o seu prazer vai se estender
comigo
o país que eu quero te ser

Inserida por victoria_moreira

Teu país te ama
Sente saudade
teu país quer você
e te clama
ausência só trás a saudade
do seu divino lugar
onde só querem o prazer
fútil não é
é real e vivo
esse fascínio acaso
só faz o país te querer
te quer cada vez mais
e ele te quer pra sempre
sangue latino
corre quente
no vento você sente
e da semente você
cresce
não tem como se sentir
pequeno
No seu espaço
a solidão não é solida
ela não existe mais
seu país te tem
você tem seu país
cativando cada vez mais
dói
e vai doer
mas o seu prazer vai se estender
comigo
o país que eu quero te ser

Inserida por victoria_moreira

Teu país te ama
Sente saudade
teu país quer você
e te clama
ausência só trás a saudade
do seu divino lugar
onde só querem o prazer
fútil não é
é real e vivo
esse fascínio acaso
só faz o país te querer
te quer cada vez mais
e ele te quer pra sempre
sangue latino
corre quente
no vento você sente
e da semente você
cresce
não tem como se sentir
pequeno
No seu espaço
a solidão não é solida
ela não existe mais
seu país te tem
você tem seu país
cativando cada vez mais
dói
e vai doer
mas o seu prazer vai se estender
comigo
o país que eu quero te ser

Inserida por victoria_moreira

O mal do século não é a depressão, é a total falta de compaixão pelo próximo

O mal do século não é a depressão. A depressão é a consequência, não a raiz; ela é o fruto da total falta de compaixão pelo próximo. Seja o próximo um amigo, animal, desconhecido, um familiar. Cada dia mais sentimos a falta de emoção, a dificuldade em se emocionar, de enxergar o outro. Percebemos isso até mesmo nas crianças. As pessoas não se emocionam mais tão facilmente. É mais fácil ignorar. Não sobra tempo. E a compaixão vem dos sentimentos. É a forma mais expressiva do amor.

Compaixão não é razão, é emoção, são tripas e vísceras que se contorcem por dentro.

A compaixão vem do coração, do bem-querer. Não existe na compaixão uma rua de mão dupla. É doação.

Sentir compaixão não é sentir pena. Sentir compaixão não é ser politicamente correto. Sentir compaixão não é a gorjeta do garçom ou a esmola do mendigo. Sentir compaixão não é a caridade do dia.

A falta da compaixão traz julgamento, indiferença, depressão, vazio, maledicência, tragédia.

Sim, somos criaturas imperfeitas: erramos, julgamos, ofendemos, magoamos, matamos, mentimos, omitimos, traímos, somos desleais. Falamos muito em Deus, o amor de Jesus por nós, pregamos, ditamos... mas só ficamos na teoria, não praticamos absolutamente nada.

Não podemos exigir do outro aquilo que não somos, que não praticamos nós mesmos.

Eu sei, é difícil se controlar, dominar as palavras, a língua, o impulso. Dominar à si mesmo é a mais dura das missões. Levei boa parte da minha vida para admitir isso e me olhar no espelho e me questionar: "Quem sou eu para julgar? Com que direito eu tinha de ter feito ou dito aquilo?".

Quem é você para julgar? Quem é você para impor seus valores e suas idéias?

Quem somos nós para determinarmos o que é certo ou errado para aquela pessoa? Quem sou eu ou quem é você para apedrejar alguém por seus atos, mesmo sendo esses atos desleais? Quem somos nós, para ao menos, não tentarmos perdoar?

E quase sempre, temos aqueles mesmos defeitos que criticamos. E um dia, quem sabe, cometeremos os mesmos atos de quem apedrejamos. Senão nós, nossos filhos, netos...

Algumas pessoas se acham no direito de controlar nossos sentimentos, nossas vidas, nossos gestos. É mais conveniente ser bom moço, ser politicamente correto, aderir à massa, para sermos aceitos e respeitados. Usamos máscaras para podermos viver em harmonia e em sociedade. Tratamos o outro como mercadoria. Um vale mais do que o outro. Um importa mais do que outro. Eu ajudo um mais do que o outro. Pisamos e esmagamos no coração do outro. Levamos e trazemos informações. Ignoramos a tristeza do outro, dizemos que sua depressão é frescura, é preguiça, não nos importamos. Mas nos lamentamos diante de um caixão.

Se exercitássemos a compaixão, enxergaríamos a vida e veríamos o próximo com menos arrogância e mais afeto. Desceríamos de nosso castelo de cristal e não prejudicaríamos e nem sentiríamos o sádico prazer em fazer o mal, em prejudicar alguém. Nunca é tarde para recomeçarmos e estendermos nossas mãos. Oferecer nosso ombro. Algumas pessoas tomam as rédeas, outras, esperam. Tudo a seu tempo. Tudo se ajeita.

Mais do que se solidarizar com o próximo, a compaixão transforma você, te faz uma pessoa mais humana, menos egoísta, desprendida de materialismo, de soberba, te afasta da ostentação fútil, e o principal, enche de VIDA, de paz e esperança os dias de alguém.

A compaixão tem poder. E o maior poder que ela tem é o de salvar vidas....


Autora: Aurilene Damaceno

Inserida por aurilene

⁠Essas coisas que vem no coração
Que nos inundam
Que qualquer hora que você olha está lá
Esse negócio de não deixar de pensar
Essa vontade de estar sempre junto
Essa coisa do seu olhar
Esse brilho
Essa magia
Isso que me prende
A esse seu sorriso
Umas vezes românticos
Bem pequeninho
Aquele que vem junto com o olhar
Sua gargalhada, aquela bem gostosa
Aquela da fungada
Suas declarações
Nossas manhãs
Nosso jeito
Tudo que quero é você
Todas as letras
Todas as palavras
Todo sentimento
Tudo isso e mais um pouco
Todo nosso amor
Nosso.
Meu e seu
Eu te amo
Nosso, amor
Minha linda aprendendo a te amar mais a cada dia
Te amo
Boa noite, bom dia
sempre

Inserida por CezarRodrigues

⁠<CÁ ENTRE NÓS MULHERES>
Muitas vezes, por estarmos tristes demais, por conta de uma decepção amorosa,ou por outro motivo qualquer, nos agarramos a "qualquer coisa" que nos aparece nesses momentos, como se fosse uma tábua de salvação, uma luzinha no final do túnel.
E basta meia dúzia de palavras bonitas para acharmos que é amor.
Mas antes de se entregar a esses sentimentos com toda a sua alma, observe se ele gosta de você com a mesma intensidade, e se os sentimentos dele estão sintonizados na mesma frequência que os seus.
Nunca fique com alguém se não há um retorno positivo
de tudo o que você faz para agradá-lo.
Em um relacionamento tudo precisa ser recíproco.
Tem que haver cumplicidade, tem que haver sintonia.
Nenhum relacionamento é totalmente perfeito, mas tem que haver ao menos, um mínimo de conexão de gostos... de almas...de costumes...de hábitos...enfim...
Se essa conexão não existe, com certeza você está amando sozinha, e um amor para ser completo, nunca pode ser uma via de mão única.
Quando estamos cegamente apaixonadas, nós temos o hábito de tentar justificar todas as atitudes e comportamentos dele, que tanto nos magoa e nos desagrada... (mas que a gente sempre dá um jeitinho de entender).
Se você liga e ele não atende (e nem retorna depois)....
Se você deixa mensagem, ele visualiza e não responde...(ás vezes nem visualiza)...
Então você começa a pensar...
"Ele deve estar sem celular"..."ele deve estar muito ocupado"....ele deve estar fora de área...
NÃO QUERIDA, ELE SIMPLESMENTE NÃO QUIS TE DAR UM RETORNO, PORQUE O QUE ELE SENTE POR VOCÊ, NÃO É DO MESMO TAMANHO DO QUE VOCÊ SENTE POR ELE ...(se é que ele sente alguma coisa...talvez você apenas seja útil na vida dele).
É seu aniversário e ele "esquece"...ou quando "lembra", diz apenas "parabéns"...e você ainda fica toda feliz pensando..."ao menos ele lembrou"...
O homem quando está apaixonado, ele faz questão de nunca esquecer datas especiais para então ter a chance de demonstrar o quanto você é importante na vida dele.
O homem quando está apaixonado,ele faz o possível e até o impossível, para estar com você.
O homem quando quer uma mulher, ele te procura, antes que você o procure.
Ele fica feliz em amanhecer o dia conversando contigo (mesmo sabendo que irá trabalhar ás 7 da manhã).
Ele se preocupa quando você não está bem.
Ele quer tornar o seu fardo mais leve.
Nunca dedique sua vida a um homem que faz você se sentir triste e deprimida. O amor não traz sofrimento.
Amar é o ato mais puro, confortante e mais bonito que Deus deixou no mundo, mas tem que ser recíproco...tem que haver companheirismo...tem que haver carinho... tem que haver respeito.
O amor pode até não ser eterno,mas ele tem que ser infinito, profundo e valer a pena, por todo o tempo que durar.
Agora pare e pense: Você está em uma relação de amor,
ou está suportando coisas que te desagradam e te magoam,
apenas por carência ou por medo de ficar sozinha?
Ame-se mais, aprenda a se dar mais valor.
Sintonize as suas antenas em outra direção. O mundo está cheio de pessoas esperando alguem para amar de verdade.
Então porque ficar se martirizando, tentando buscar explicação
para o que está tão óbvio, e só você não quer enxergar?
Nosso tempo aqui na terra é muito curto para que o percamos com pessoas que não sabem e com certeza nunca vão saber
o verdadeiro sentido da palavra AMOR.

Inserida por VastyFrazao