Cartas de Amor com Humor
Eu ainda aperto suas cartas aos meus lábios
E as mantenho em partes
De mim, partes que aproveitaram cada beijo
Eu não pude encarar a vida sem a sua luz
Mas tudo isso foi tirado...
quando você recusou a lutar
Então guarde o seu fôlego, eu não irei escutar.
Eu acho que fiz tudo muito claro.
Você não poderia odiar o suficiente para amar.
Isso era para ser o suficiente?
Eu Não Sei Dizer Que Eu Não Te Amo
Postais e cartas
Fotos feitas tão depressa
pra se guardar e esquecer
Não sei não pensar em você!
Não sei não querer só você!
Não sei não ouvir sua voz
sempre a me dizer
do que o amor é capaz!
Queria não lembrar ao menos
o que meu coração conheceu...
Que nada aconteceu todos esses anos...
Oh! Eu não sei dizer
que eu não te amo!
Trevas novas molduram a melancolia.
Ainda me pergunto por quê te escrevo...
Naquelas cartas rasgadas estava também meu coração.Meus sentimentos...
Minha esperança...
Morreu!
Todas as tentativas de usar as palavras mais expressivas rasgaram-se nelas.
Uma enxurrada de suspiros amorosos...Suas mãos interromperam...
No lixo...Estavam elas
Sinto-me totalmente descartada,angustiada e desesperançada,sem motivo pra continuar vivendo.O motivo se rasgou
Existe uma multidão dentro desse lugar ermo,mas não me encaixo...não me cabe na panelinha...
Já era a melancólica antes das cartas,agora não sei o que sou...Se existir consiste em ter uma alma guardada em um corpo...
Rasgou as cartas...
Rasgou meu coração...
Porém continuo velando as noites chorando por ti.
Isso é só mais uma das muitas que já vive por ti.Só mais uma lágrima.Uma noite.Só mais uma vontade...
De morrer...
O que simples cartas rasgadas podem fazer?
A confiança é como um castelo de cartas, constrói-se lentamente e basta uma carta em falso para que tudo venha abaixo.
Quanto maior ele for, maior é a desilusão.
A reconstrução é demorada porque cada carta é depois colocada com muito receio.
Por vezes as desilusões são tantas, que não vale a pena começar tudo de novo.
"Mexendo numa gaveta, achei uma caixinha cheia de cartas da adolescência e, foi nesse meio, que encontrei um bilhete seu. Lendo, eu ri lembrando de como a gente era bobo e acreditava que íamos ficar juntos pra sempre. E lembrei de como a gente sonhava em morrer de mãos dadas, bem velhinhos. E de como todas as horas do dia se resumiam a você. E depois, eu chorei.
É triste saber que os sonhos morrem como a areia escorrendo em nossas mãos. É triste te encontrar pela rua e só balançar a cabeça sem jeito. E o pior é não saber aonde foi que eu matei você em minha vida".
Não faça de sua vida um jogo de cartas marcadas com ponto final e muito menos vírgulas.
O destino por se só é imprevisível, as vezes é preciso deixar uma linha inteira sem escrever alguma coisa outras vezes é preciso escrever tudo sem vírgula pra separar, muito menos ponto final pra interrompe-lá.
O que foi um dia hoje não é mas, se não fosse assim como saberíamos que a vida valia a pena ser vivida intensamente.
É melhor buscar a resposta do teu presente no passado, ao invés de dúvida do seu futuro. Ontem, hoje e amanhã e um reflexo do que não fizemos quando tivemos a oportunidade .
SE DECLARE!
Às vezes escrevemos sonhos,
Escrevemos poemas, cartas,
Criamos cordéis, compomos canções,
Viajamos em contos, em fantasias,
Ao escrevermos uma suposta história de amor.
Mas o medo toma conta,
Nos impedindo de mostrar à pessoa amada,
Então engavetamos, por anos...
Até percebermos que a pessoa,
Se tornou a melhor amiga,
E cada vez fica mais difícil de se declarar...
Mas na vida nada é impossível!
Se ama, LUTE!. Se ama, SUPERE!
Enfrente às barreiras! SE LIBERTE!
LIBERTE SENTIMENTOS, SE DECLARE!
NÃO importa como!
Desde que seja de coração aberto!
Desengavete, SE LIBERTE!
Escreva livros, grave vídeos, SE DECLARE!
NÃO importa o que pensarão! SE DECLARE!
Se o acharem tolo...Se o criticarem...
Se forem contra...SE DECLARE!
Se disserem que o seu poema não tem métrica,
Foge regras e não é um poema, SE DECLARE!
Por que ouvir a sociedade? QUEBRE REGRAS!
A verdadeira beleza,
Não é aquela que vem da boca dos outros,
É aquela que vem da boca do seu coração!
O Jogo do Ás de Copas
Somos todos jogadores de cartas de baralho, onde os demais podem ser nossos aliados ou até mesmo grandes adversários.
As cartas começam sendo jogadas em perfeita e pura harmonia tentando encontrar parceria a quem vence ou perde. São diferenças mínimas de valores, ou iguais... Joga-se um Valete de Paus e o outro uma Dama de Ouros. É, às vezes há contradições!
Quando entramos em fase de equilíbrio nas jogadas, quando tudo está perfeito a ponto de virar um jogo de xadrez e darmos o Xeque-Mate de nossas estratégias, o medo de vencer invade - é raro alguém não possuir tal desejo, mas no jogo da vida torna-se muito mais que possível.
São cartas especiais que insistem em não aparecerem no baralho ou, talvez, não queremos jogá-las a fim de deixá-las para o final... O Coringa, o Ás de Espadas, ou melhor ainda, o Ás de Copas!
Temos tudo em mãos para conseguir o apogeu dessa vitória, mesmo não tendo tal carta. Mas nos retraímos, temendo as consequências da jogada.
Dizem que a carta da jogada final nos recompensa com a felicidade. Será mesmo que essa carta especial pode ser um HELP ou pode se tornar uma carta DANGER em nossa vida?
O Ás de Copas ...
Por ironia do destino cartas como essa ficam no finzinho do baralho e o incrível é que há duas dela em todo o baralho.
No jogo que conseguimos alcançá-la, raciocinamos tanto tempo antes de decidir atirá-la na mesa que fica tarde demais e, assim, viram o jogo.
O complexo Ás de Copas.
Mas... por que não jogar a carta escondida na manga? Por que o medo de se arriscar e achar que estará correndo algum risco?
Somente verdadeiros jogadores do Ás de Copas que tiveram a ousadia de tentar poderão explicar.
Alguns com histórias fantásticas para contar.
Outros... com histórias desastrosas a esconder.
Ex-jogadores - os derrotados - afirmam que sofreram os piores danos. Feridas emocionais. E descobriram que o outro par da carta estava nas mãos de um 3º jogador que entrou quase no fim do jogo como posição adversária.
Os audaciosos enfrentam.
Serão covardes aqueles que desistem?
Talvez não. Pois é somente aí que compreendem porquê a carta contém apenas um coração.
Assim sendo, fim de jogo.
A vida é como um castelo de cartas, à cada dia bom você acrescenta uma nova carta e à cada dia ruim você retira uma.
É... Quando você percebe que os dias bons estão aumentando rapidamente e o seu castelo esta evoluindo à cada dia, vem o vento e derruba todas as cartas.
Você começa o castelo novamente, nos dias bons acrescenta uma nova carta e nos dias ruins retira uma, é assim vai dia após dia, é quando tudo começa a dar certo, vem o vento novamente e derruba as cartas pela segunda vez.
Agora cabe a você decidir se vai construir o castelo novamente.
Moral = quando os seus dias estão bons consecutivamente, vem uma notícia ruim, que destrói uma vida inteira de felicidade.
Cadernos Filosóficos
E então ficaram velhas cartas, fotografias de um tempo que nos persegue e que parecia eterno. Uma canção de saudade orna o momento, e impregnado em nosso pensamento a mais perfeita lembrança. Parece que as palavras ditas mesmo que injustas, carregavam metaforicamente a essência de uma esperança receosa. Nessas horas, não há quem se exceda nas doses da realidade, tomamos sem moderação a intensa e audaciosa ilusão. Não existe um fim preciso, pelos cantos miragens de um retorno se evidenciam ou se completam. E no passar das horas, nossa consciência amanhece e tudo o que foi profundamente sonhado, evapora.
Das palavras que se foram...
Já joguei cartas e poemas que o passado passou a limpo. Já rasguei tantas frases tolas escritas no calor da emoção. Já amassei bilhetinhos rasos e declarações exaltadas, rabisquei sobre o que já estava escrito, e disse tudo igual de um jeito diferente. As palavras dançam no papel, e por vezes dançam mal, mesmo assim seu ritmo é único, não há igual...Nas horas mais improváveis elas parecem bailarinas ao luar flutuando entre vaga-lumes, de repente caem e se misturam às folhas secas...O ritmo das letras não pausam, apenas diminuem...Enquanto puderem meus dedos bailar, danço. E com cada letra e sinal como se ao som de uma nota e ponto uma vírgula viesse a brilhar, vou escrevendo meus silêncios falantes, e meus risos secretos.Já perdi poema, poesia e texto sem fim, a cada letra perdida se foi junto um pouco de mim... meus pensamentos mais caros de graça os vi partir...Doei aos olhos que leem, e aos corações que podem sentir..
As palavras vão e com elas nossa energia, quem as leva distribui, esconde ou aprecia, mas no fim ...não há fim!
CARTAS DO PASSADO
(03.03.2019)
Passo em frente ao mar,
E me vejo a imaginar...
Com todas as minhas forças,
A leveza de uma linda mulher.
E como antes havia contemplado,
Seus olhos lagrimejados,
Por um amor que deixou,
Nesta vida, pra sempre perdida.
Uma noite qualquer,
Sentia suas belas mãos,
Os lábios rodados de batom,
Vestindo um vestido azul marinho.
Voltei para casa,
Tentando esquecer,
Mas não era possível,
Pois me prendia nela.
Os cabelos longos e pretos,
Vivos estavam, porém,
Não comigo como gostaria,
E sim, livres em outro lugar.
Sentir-me só em pensamento...
Querendo compreender a vida!
Sem sentido algum, o coração acelerado,
Estava descompassado. Não havia ar.
Abandonei tudo o que tinha
Acreditando nos versos de Mocidade,
Contudo, enlouquecer era minha poesia,
Já que em mim, não percebias o sentir.
E nas cartas, eu deixei no passado!
Com a história escrita para legado,
A punho e muita decepção,
Neste mundo de tantos "nãos".
O seu nome completa é parte da existência!
Liberdade escondida nas redondezas,
De um bem querer aprisionado,
Pelo tempo, a qual me fez desaparecer.
Nada volta a ser como antes,
Nem amada e amante,
Pude experimentar...
Então, me entrego ao amanhã.
Se me banhar nas águas,
Ao menos posso ser purificado,
Do medo de não ganhar espaço,
Ao sincero e verdadeiro ato de amar.
AS CARTAS QUE EU ESCREVI E VOCÊ NÃO LEU
Aquelas cartas que eu escrevi deveriam ter sido o ponto final de tudo. Todas as palavras que estavam escritas naquelas folhas eu sentia naquele momento e é o que eu sinto até hoje. Você não me quer de verdade, por inteiro, sou apenas uma pessoa que satisfaz o teu ego, um alguém que você só procura quando os outros não te dão atenção, quando estás se sentindo carente e solitária, é neste momento que vens correndo para os meus braços. Por que você não leu as cartas que eu escrevi? Se tivesses lido, com certeza verias o que elas representam e que eram o ponto final de tudo.
Que me importa o Calvário
Se amar-te é sofrer
O que você joga com cartas
Marcadas
O que importa são as noites
Passadas com você
Ainda que a machuque
A alma
O que me importa a vida!
De que serve viver
Se me falta teu corpo
Quente?
O que importa é tocar você
E apagar esta sede
Que tão só me apaga
Sua fonte
Que sem você nada tem valor
E por isso sou teu
Escravo e senhor
Coisas do amor
Coisas da vida
Você a minha águia real
Eu sou a tua gazela ferida
Coisa de sua carne
Coisas da sua pele
Que me arrastam pelas ondas
Como um barco de papel
Coisas do amor
Coisas da vida
Você me provoca a dor
E me cura as feridas
Coisas do seu corpo
Coisas da minha voz
Pregando no deserto
Do seu absurdo coração
Para que quero ar
Se respiro de você ?
Para que quero luz
Ou janelas?
Se me basta sentir você
Amarrada a minha pele
E sabe que do seu jeito tu
Me ama
Que me importa esperar você
Uma e mil vezes mais
Se ao finam você me inunda
O tempo
O que importa é olhar você
Em silêncio e saber
Que tal vez sem ter você
Eu te tenho
As cartas que você nunca leu.
Esvanecia uma noite de outono, flores no chão que você pisava, o amor nessa época era como tinha que ser, intenso, carinhoso, saudável e respeitador, tocava seu corpo tão quente quanto à brasa do fogo que nos aquecia.
Uma canção estimulava nossos corações a bater mais forte uma pelo outro. Estando do seu lado não existe palavra para definir todos os sentimentos que circulam pelas minhas veias. Seu sorriso mostrava o quando estava feliz do meu lado, imprescindível não olhar nos seus olhos que refletia as velas que iluminava a nossa paixão.
Sentir a confiança que você tinha em mim, após você dormir nos meus braços que te protegia com muito amor. E por fim adormecer tendo do meu lado uma pessoa que podia confiar.
Ao amanhecer, vendo pelas frestas da janela o Sol brilhando, como se estivesse brilhando para nós dois.
Queria que tudo isso não se passasse apenas de um sonho bom, que eu tive com você!
Segredos
Palavras que eu nunca te disse
Cartas que eu nunca entreguei
Verdades que escondem mentiras
Segredos que eu nunca contei
Tantas vezes tentei dizer
Tantas outras deixei passar
Ás vezes esqueci de esquecer
Outras vezes esqueci de lembrar
Palavras que eu nunca te disse
Segredos que eu nunca contei
Verdades que escondem mentiras
A respeito de sonhos que nunca sonhei
Tantas vezes de sonhar deixei
Tantas outras de realizar
Se amor ou paixão dizer não sei
São segredos que ainda irei lhe contar.
20/03/2006
Cartas na mesa
Aquela carta escondida
Estava marcada de esperas
Num embaralhar constante das vidas,
Passaram reis, passaram rainhas,
Damas e valetes se divertiam.
Duelos de ases, valiam ouro.
Espadas perfuravam todos os sonhos
Paus já não valiam como esperança
A menor delas foi a que faltou
Apenas um dois...
Um par de corações.
Jaak Bosmans
Vazios
Em todas as cartas que me lembro, escrevi apenas vazios de você.
Nos poemas estão claros os espaços brancos,vazios de você.
Foram poucas as crônicas que cometi,
e em todas elas está a presença inevitável dos vazios de você.
Ainda assim, tentarei agora um romance.
Cheio de nós dois.
Jaak Bosmans
Sempre tento pensar que aquilo foi o que eu queria para mim
Cartas, papéis, rascunhos, documentos.. tudo conta a verdade mais vergonhosa
Se talvez você tivesse me amado com mais carinho, mais paixão, mais amor..
Mas não, não foi o que eu queria pra mim!
Sua voz sooa em meus ouvidos como uma música sem rítmo
Sua pele fina como um lenço, começou a arranhar o meu pescoço
Seus beijos antes doce, hoje preciso de chocolate para adoçar
O que farei dos momentos que juntos passamos? Ou talvez, fingimos ter passado
Queria que tivessemos tornado o nosso mundo de fantasias em algo real
E nao viver naquela irrealidade, coisas de ficção
Onde tudo o que é vivido, nao é vivido
Agora, eu sinto que tudo, foi apenas uma ilusão
Procurou nas cartas
Conhecer nosso destino
E nelas quis acreditar.
Senti no último beijo
Que o nosso futuro
Já tinhas traçado.
E com falsas palavras
De mim se afastado.
Seguimos por caminhos opostos
Que não mais se cruzariam.
Meu presente
É saber que num momento
Do passado
Nos meus braços
Foi feliz !
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