Cartas de Amizade Clarice Lispector
Abster de votar é ter medo de assumir as responsabilidades, é não está preparado para definir o melhor caminho, é privar de seus próprios direitos, é concordar que façam por você o que você não tem certeza se quer que faça. A nulidade do voto representa a ignorância do que de fato é a democracia. Se você é honesto, ajude a tomar o poder dos corruptos, entre no meio e não se suje como eles.
Ganhar dinheiro, comprar coisas, construir empresas, ter conquistas materiais é importante, mas se você quer ser verdadeiramente lembrado, seja importante na vida das pessoas. São elas que irão te manter vivo muitos anos após a sua morte! "As pessoas morrem duas vezes, a primeira quando a alma deixa seu corpo, e a segunda quando a última pessoa que se lembrar de você deixar este mundo"
Não é preciso muita coisa para viver bem neste mundo, basta observarmos os animais, extraem do meio tão somente o necessário à subsistência. Mas os homens não, possuem tamanha ganância capaz de destruir o próprio meio ao qual vive, sem poder alcançar saciedade. E assim vamos seguindo vivendo, cada vez menos humanos.
Porque é no fundo do coração humano que se descobre o TOM DA VIDA. Alguns o percebem através de um beijo, um abraço, um carinho, um elogio, um presente, uma ação de companheirismo, amor e fé. Outros, deixam os ventos das incertezas, levarem seus sonhos embora e com eles, vai junto muita coisa boa e valorosa. É preciso ir ao trono da graça de Deus e pedir que ELE restaure tudo aquilo que ficou para trás. Porque a vida é breve e feliz é aquele que sabe aproveitar cada minuto ao lado de Deus, da família e dos bons amigos.
Não desista por causa de uma doença, de uma decepção, de uma desilusão, de uma invalidez qualquer, de uma simples derrota. Não desista por palavras pessimistas, traiçoeiras e desencorajadoras ou por simplesmente achar que não é capaz. Nunca desista sem ter tentado por diversas vezes e com todas as possibilidades disponíveis
...Em todo lugar que ele chegava perguntavam: E aquela menina que você amava já esqueceu? Ele sempre respondia com um sorriso meio de lado: Não, já tentei, mas ainda a amo. Ao ouvirem a resposta alguns diziam a ele: Na hora certa Deus irá colocar alguém em seu caminho. Ele calado apenas pensava: É impossível alguém entrar no caminho que me perdi pelo fato de não te-la aqui. Os anos se passaram, e um dia ele chegou acompanhado de uma moça na cidade na qual ele havia estudado até se formar no ensino médio, ao encontrar velhos amigos eles o perguntaram: E essa moça quem é? Ele respondeu: minha noiva. Olharam para os dois riram e disseram: Sério? Mas e aquela menina por quem você se apaixonou e dizia amar pelo resto da vida? Ele sorriu e disse: Lembram quando diziam que na hora certa Deus iria colocar alguém em meu caminho? Pois então, no fundo vocês estavam certos. Questionaram novamente: Você esqueceu seu primeiro e grande amor pra sempre? Ele novamente responde: Não, eu esqueci o meu primeiro amor, o meu grande amor é a minha noiva que está ao meu lado agora e assim será pelo futuro que me aguardará. Hoje ao lembrar daquele passado e daquele amor ele da um sorriso irônico e diz: Como é bom cair para levantar e seguir adiante aprendendo com as decepções e encontrar a verdadeira felicidade. Aquela menina que ele amou loucamente ao ve-lo na rua com sua noiva, lembrou daqueles momentos no passado, deu um sorriso sem graça, virou-se e saiu andando sozinha...
Ah o tempo... Esse muda caminhos; historias; pessoas. Nos transforma no melhor que podemos nos tornar ou no pior que podemos ser, No mais sábio; talvez no mais tolo dos tolos, ele leva e traz paixões, o que ele não leva e nunca levará é o amor verdadeiro, esse tempo do qual falo ele parece ingrato, cruel, irônico... Nesse mesmo tempo em que escrevo está passando milhões de pensamentos em minha cabeça, os quais ele acaba levando noventa e nove por cento deixando apenas aquele um por cento. Ah esse um por cento conhecido por vagabundo, Mas que em meus pensamentos ele é mesmo um cruel amor que se foi e deixou apenas as lembranças para que com elas eu pudesse começar a escrever e alcançar o sucesso ao lançar um livro, sim lançar um livro porque não? A única coisa boa que esse amor me deixou foi as lembranças de quem eu tanto amei e tanto ainda pelos séculos dos séculos irei amar, e a tristeza, sim, a tristeza foi uma coisa boa que esse amor me deixou, parece irônico mas não é, é ela que me faz escrever grandes frases, que me fez começar um livro cujo qual tem trinta ou cem páginas escritas, Mas que quando lançar terá toda uma vida resumida em todo um amor que por si, iniciou-se naquela pracinha, sentados naquele banco, em baixo daquela árvores, o lugar que se passou essa história? Minas Gerais, por onde anda os personagens? Bom... Ela foi viver em São Paulo ( Piracicaba), Eu mudei-me para o Rio de Janeiro (Barra da Tijuca) entre nossos caminhos 496 KM me separa do grande amor da minha vida. Repararam que comecei falando do tempo? E termino falando do amor que esse tempo não levou
Separamos os segundos valiosos para momentos com paz e segurança, mais os segundos valiosos são aqueles que a sua zona de conforto está zero obrigando você a buscar e fazer coisas que nunca pensou que tinha capacidade de fazer, sua evolução mental somada com aprendizado faz o seu tempo ser bem aproveitado.
Vale a pena empregar cinco ou dez anos da sua vida lendo as Obras Completas de Aristóteles? Vale, mas com uma condição: que você não faça isso para conhecer "a filosofia de Aristóteles", mas para entender algo dos objetos, temas e problemas dos quais ela trata -- a estrutura da realidade, o funcionamento da cognição humana, o sistema das ciências, a linguagem e o pensamento, a ordem do Estado e da sociedade, a vida dos animais etc, etc. Em suma: leia tendo sempre em vista o conselho de Eric Voegelin: "Não estude filosofia. Estude a realidade." Se você entra no empreendimento com esse estado de espírito, não encontrará jamais um mestre melhor que Aristóteles. O homem é sempre de uma objetividade direta, intransigente e totalmente desprovida do elemento "frescura".
A doutrina cristã do livre artítrio é uma ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA, não uma psicologia. Ela se refere à espécie humana enquanto tal, no seu sentido mais universal e genérico, e não ao indivíduo concreto tomado num momento dado da sua existência real. "O homem" tem livre arbítrio, mas ESTE homem, ESTE indivíduo, pode estar privado do exercício do livre arbítrio como está privado, em maior ou menor grau, do uso da razão. É a diferença entre o pecado isolado e o VÍCIO. Dizer que todo pecador tem a qualquer momento a liberdade de se abster do seu pecado vicioso, só não o fazendo porque não quer, é confundir o universal com o particular, o necessário com o contingente, a essência com o acidente, e proceder como os maus pastores de que fala Mateus, 23:4: "Eles atam fardos pesados e os colocam sobre os ombros dos homens. No entanto, eles próprios não se dispõem a levantar um só dedo para movê-los."
Aquele que espera entender algo da realidade analisando as palavras da Bíblia, em vez de primeiro sondar a sua própria experiência interior para então poder saber do que a Bíblia está falando, esse atua na pura esfera do automatismo verbal desprovido de profundidade e densidade. Isso não é ler a Bíblia: é estragá-la.
Se a filosofia é o amor à sabedoria, ocupação de amantes dispostos a pagar com a vida o preço da sua conquista, a poesia é, em contrapartida, o amor que a sabedoria tem até mesmo pelos homens que não a amam, e que, desatentos e dispersos, não podem escapar de receber ao menos um pouco dela, forçados a isto pelo corpo, que não escapa ao fascínio da harmonia e do ritmo.
Eu não me reconheço mais, eu sei que ainda moro aqui dentro ,mas não reconheço meu corpo , muitas vezes não reconheço o que sai da minha boca , não reconheço algumas atitudes que desprezo , não me reconheço por deixar de fazer coisas que outrora adoraria fazer , não me reconheço por procastinar tudo e qualquer coisa , por desistir com a maior facilidade , por parecer fraca e não me importar , por sonhar aqui dentro e não conseguir colocar pra fora , é como se tivessem me trancado dentro de mim , pudesse ver tudo e não pudesse fazer nada .
Eu não consigo entender um universo tão bem feito, no nível macro cósmico e micro cósmico, sem que haja uma mente prodigiosa por trás, eu olho para uma gota d'água, uma folha de árvore ou a beleza do olho humano, enfim quando eu olho para natureza, eu olho sempre com esse olhar, eu espero morrer com esse olhar de admiração, e eu me curvo diante dessa coisa extraordinária, que para mim tem um nome que é DEUS.
Não dá para provar se Deus criou o universo ou não, mas dá para provar que, se não foi Ele, não foi ninguém mais — muito menos o próprio universo. A prova é simples e já a enunciei mil vezes. O universo só se tornou possível graças às proporções matemáticas que o moldaram. Se foi assim, e toda a ciência prova que foi, então essas proporções já eram válidas desde antes da criação do universo. Mas, para que algumas proporções fossem válidas, era preciso que todas fossem válidas, que a razão matemática INTEIRA fosse válida eternamente, acima e independentemente do próprio universo. Mas como ela poderia ser válida se não contivesse em si mesma o princípio da sua própria inteligibilidade? A Razão que tudo molda e explica explica-se a si mesma e de nada depende. Isso é o Logos divino. Ponto final.
A França foi o centro cultural da Europa muito antes das pompas de Luís XIV. Os ingleses, antes de se apoderar dos sete mares, foram os supremos fornecedores de santos e eruditos para a Igreja. A Alemanha foi o foco irradiador da Reforma e em seguida o centro intelectual do mundo -- com Kant, Hegel e Schelling -- antes mesmo de constituir-se como nação. Os EUA tinham três séculos de religião devota e de valiosa cultura literária e filosófica antes de lançar-se à aventura industrial que os elevou ao cume da prosperidade. Os escandinavos tiveram santos, filósofos e poetas antes do carvão e do aço. O poder islâmico, então, foi de alto a baixo criatura da religião -- religião que seria inconcebível se não tivesse encontrado, como legado da tradição poética, a língua poderosa e sutil em que se registraram os versículos do Corão. E não é nada alheio ao destino de espanhóis e portugueses, rapidamente afastados do centro para a periferia da História, o fato de terem alcançado o sucesso e a riqueza da noite para o dia, sem possuir uma força de iniciativa intelectual equiparável ao poder material conquistado.
É estranho estar te desconhecendo, sabe? Éramos melhores amigos, éramos namorados, éramos só uma pessoa e não importava quantas vezes brigássemos, sempre voltamos um para o outro. Mas isso mudou. Eu não te conheço mais. Não sei de quem você gosta, não sei o que você gosta, não sei o que faz em seu dia além de trabalhar, não sei o que te motiva para viver mais um dia, não sei suas tristezas, não sei suas felicidades. Não sei nem se está vivo. Éramos tão colados e é horrível estar te desconhecendo e não poder fazer nada. Tenho medo de quando nos nós vermos fique um clima tenso e não teremos o que conversar. Tenho medo de te perder, filho da lua. Eu tenho medo.
Acreditar em certos fatos porque a fonte é confiável é “religião”? Quem fez mais coisas extraordinárias pelo bem da espécie humana do que Nosso Senhor Jesus Cristo? Você conhece alguém mais confiável? Se Ele diz que é o Filho de Deus, quem sou eu para duvidar? Se Ele manda fazer tais ou quais coisas, não devo pelo menos tentar fazê-las, na medida das minhas forças modestíssimas, na esperança de um dia conhecê-Lo e estar com Ele na eternidade, conforme Ele prometeu? Isso é “religião”? Para mim é simples bom senso.
Só indivíduos anormalmente simples e sinceros conseguem sentir-se à vontade na condição de pecadores crônicos que contam com a paciência divina para ajudá-los a livrar-se progressivamente do pecado sem grandes dramas ou encenações de arrependimento exagerado. A maioria escolhe entre revestir-se logo de uma carapaça de santidade postiça — compensando o desconforto mediante vituperações histéricas da imoralidade alheia — ou proclamar que o pecado está certo e Deus é que é o errado.
Ao contrário do que muitos pensam, uma das maiores provas de amor é o desapego, o que não é desprezo. Isto se revela na capacidade do outro em compreender de que muitas vezes precisamos voar com nossas próprias asas e sermos respeitados por isto; o mesmo serve para o outro também. Apego nunca foi sinônimo de amor; apego é egoismo e sufoca. O principio do Espirito da vida é a liberdade
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