Carta do Marido da Aeromoca Tam
A fé, a esperança e o amor, tríade divina que dá sentido e substância à existência humana. A fé, essa centelha interior que nos conecta ao invisível, que nos faz acreditar no extraordinário e nos dá a coragem para enfrentar o desconhecido. Ela nos guia nas horas de trevas, iluminando o caminho incerto com uma crença inabalável no divino.
A esperança, como um farol na noite escura, nos permite avistar um futuro radiante, mesmo quando tudo parece sombrio. É ela que nos mantém de pé nos momentos de adversidade, sussurrando palavras de alento e renovando as forças para seguir adiante. A esperança é a chama que arde no âmago do coração humano, alimentando sonhos e anseios por um amanhã melhor.
E o amor, esse poder transformador que transcende barreiras e limites, que acalenta a alma e colore a vida. É o tecido que une os corações, que supera diferenças e cicatriza feridas. O amor é a essência pura que permeia todas as coisas, é a linguagem universal que fala ao íntimo de cada ser humano.
Estes três pilares – fé, esperança e amor – sustentam a jornada da humanidade. São elementos preciosos que se entrelaçam, formando um vínculo indissolúvel capaz de erguer, renovar e inspirar. Quando abraçamos essas virtudes, encontramos a verdadeira plenitude, uma harmonia que ressoa nos mais profundos recantos da existência, transformando vidas e moldando destinos.
Que possamos, portanto, nutrir e cultivar a fé que nos guia, a esperança que nos impulsiona e o amor que nos conecta, pois é através deles que a vida se torna um cântico sublime, uma jornada de luz e significado, que transcende as fronteiras do tempo e do espaço.
A confiança, pedra fundamental sobre a qual construímos nossas vidas. É como as montanhas firmes e inabaláveis que nos cercam, um alicerce seguro em meio às tempestades. É confiando, ancorando nossos passos na certeza do divino, que encontramos a coragem para seguir adiante. Pois aqueles que confiam no Senhor são como o monte Sião, que não se abala, mas permanece para sempre.
A esperança, como uma fonte inesgotável de vida em um deserto árido. É ela que nos mantém resilientes diante das adversidades, nos impulsionando a seguir adiante mesmo quando tudo parece se desfazer. É através dela que vislumbramos horizontes de paz, renovando nossas forças para enfrentar os dias difíceis. Benditos são aqueles que nele confiam e cuja esperança está no Senhor.
E a vitória, conquista alcançada por meio da fé inabalável. É aquela que transcende as circunstâncias, que nos torna mais do que vencedores, mesmo diante dos maiores desafios. Pois todo aquele que nasceu de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé.
Estes três pilares – confiança, esperança e vitória – entrelaçam-se em um ciclo de fortalecimento mútuo. Quando confiamos, renovamos a esperança; e quando esperamos, alcançamos a vitória. É nesta tríade divina que encontramos a força para transpor as barreiras e prosseguir em direção à conquista que a fé nos reserva.
Que possamos, assim, depositar nossa confiança no Senhor, nutrir nossa esperança Nele e desfrutar da vitória que Ele nos concede. Pois é através dessa confiança inabalável, da esperança que nos renova e da vitória que nos é dada, que experimentamos a plenitude de uma vida que transcende as vicissitudes deste mundo passageiro.
Que o novo ano seja um campo fértil para o cultivo do nosso ser, onde as sementes da aprendizagem brotem entre os espinhos da adversidade. Que não sejamos poupados das lágrimas que regam nossos dias, mas que essas mesmas lágrimas fortaleçam nossa alma para encarar os desafios que se avizinham.
Que não nos seja dado um caminho desimpedido, mas que nos tornemos resilientes o suficiente para enfrentar qualquer jornada, mesmo aquelas que parecem ser íngremes e desconhecidas. Que não nos seja negada a experiência das dificuldades, mas que o temor seja removido de nossos corações, guiando-nos com coragem e firmeza diante do desconhecido.
Que não recebamos apenas a luz radiante do sol, mas que saibamos manter o brilho do nosso rosto mesmo nas sombras, iluminando não apenas o nosso próprio caminho, mas também a jornada dos outros. Que a vida não seja apenas uma constante busca pelo conforto, mas um chamado para estender a mão àqueles que mais precisam, despertando em nós a ânsia de sermos presentes onde a ajuda é mais urgente.
Que o amor, a paz, a esperança e a alegria de Deus inundem nossos corações no próximo ano, transformando cada desafio em uma oportunidade para crescer, cada lágrima em uma dádiva de aprendizado e cada momento sombrio em um reflexo mais profundo da luz que podemos oferecer ao mundo.
Que o novo ano seja um convite para sermos melhores uns para os outros, para olharmos além das nossas próprias dores e encontrarmos significado em cada gesto de compaixão e em cada ato de amor que compartilhamos. Que a jornada do próximo ano seja permeada pela coragem de enfrentar as tempestades e pela serenidade de encontrar paznomeiodelas.
Acho incrível como as pessoas mudam rápido...
Algumas delas se aproximam de você por causa do que você tem ou pode oferecer. Conseguiriam, te esquecem num de piscar de olhos.
Amizade para ser verdadeira, não se faz necessário estar colados 24h, e sim vibrar toda vez que o outro progride ou vence obstáculos, estar sempre apoiando quando o outro necessitar, sentir a falta do outro quando em algum momento venham as recordações.
Amigos verdadeiros não são muitos. Nem todos os que sorriem pra você, o são. Saiba reconhecê-los!
MEU PEITO SOFREDOR
Como pode a paixão existir depressa,
Sem meia conversa se apossar e me prender.
Devoção é o que ascende,
Mas ninguém entende os caminhos do amor
Que a nossa mente escolheu.
Fragmento da música: MEU PEITO SOFREDOR - AUTOR: Dinaldo Barbosa da Silva - (DIBARBOSAD).
PEDAÇO DE PAPEL
Mesmo que eu tento eu não vejo outra forma
De dizer para você aquilo que também quer dizer,
Me dizer.
É claro que nada pode descrever,
O que Deus fez com tanta perfeição em você,
Só você, em você.
Fragmento da música: PEDAÇO DE PAPEL - AUTOR: Dinaldo Barbosa da Silva - (DIBARBOSAD).
Circo Curitibano
Triste tragédia!
Palhaço fez show
Ninguém sorriu na plateia
Ele se deprimiu
E de Curitiba partiu.
Falou que o povo curitibano
É muito rigoroso,
Creio que não por isso,
Mas sim, por seu enredo
Muito preconceituoso.
Porque todavia aqui a crítica
Não bate palmas
Para malas sem alças
E sem rodinhas.
Jorge Jacinto da Silva Jr
Depressão
A Depressão aparece como algo,
Que se andar um pouco mais
Pelos Parques Tingui ou Tanguá,
Você subirá a qualquer montanha.
Basta um primeiro passo para a frente,
Que desatolamos os pés presos da lama,
Pois tudo é transponível com confiança,
Saímos assim de qualquer fundo de poço.
Um novo horizonte fica posto a nos inspirar.
No florir de buquês brancos, amarelos e roxos,
Dos Ipês jubilosos coloridos dançando ao vento
Que encantam nossos olhos nestes momentos.
Envolto por tanta natureza que amo,
No Parque Barigui ou Jardim Botânico
Caminhadas que curam qualquer dor
Pelo desfilar de tanta essência de vida
A se revigorar como desabrochar de flor.
Jorge Jacinto da Silva Jr.
Vida de enganos....
Vida que traz a dor,
vida cheia de desamor,
vida de encantos e enganos;
vida de sentimentos mentirosos e abraços guardados.
Vida que como vento se vai,vida que chega com o milésimo de um segundo nos apraz.
Vida que nos engana com amores que se vai,
vida que nos alegra como amigos que nos refaz e desfaz.
O momento acabou e a vida se findou.....
autor: Almeida Jefferson
Um dia, um momento, um desejo, e o sentimento do coração que grita-me aos ouvidos da alma. “Não paro de pensar em você, quero encontrar o amor.”
Se existe ? Sim já o vivi. Se o procuro ? Não tenho feito outra coisa, e o que me diz agora ? Encontre-o. Onde ? Na simplicidade... no lado de dentro do glamour. Podereis vê-lo ? Mais que isso, poderá senti-lo. E por quanto tempo dessa vez ? Enquanto ele durar. E qual sua duração ? Enquanto houver confiança....
Pequeno Pedaço do Paraíso
Na praça reluzia o Sol nela
Em sua pele cor aço
Em sua pele cor pureza
Na minha enferma solidão
A passível alienação do amor
Em sua forma mais doentia e sinfônica
Tocava com afinação limpa em minha alma
Clareava tudo que sempre soube ser ruim
Toda a sujeira humana em seu estado mais imundo
Toda a podridão se quebrava nela e retornava as ruas
Era a intocada pelos falhos
A intocável cabelos cor sangue
A magnifica garota dos olhos de fogo
A inalcançável desejo dos homens
Restrito estou ao meu mundo
Pensamentos fluindo desenfreadamente
Em meu eufórico estado
Eu não posso vê-la; não posso; não possuo
Eu devo permanecer na inercia chata e segura
Portanto o inesperado há de acontecer e o anjo cai
Simplesmente ao meu alcance, sem esforço para tal
Eu ajudo-a sendo suas asas
Só para que voe para longe de mim mais uma vez
Cansaço e gradativa fadiga enche ao meu escritório
Me infla de pensamentos negativos como coelhos inofensivos
Mas não não não
Toda essa pressão se acumula
Não a ela
Ela rebate solenemente em mim
Paralisando-me
Acorrentando-me
Porque sabe que não posso tê-la
Certa noite
Ventava aos montes com possível precipitação
Gemia assoalho
Num súbito momento a estrela cai mais uma vez
Simplesmente não ao meu alcance apenas
Sim em meu mundo
O melancólico mundo do homem vitoriano
Dou boas vindas
Dou acesso ao seco e arranco-a da fria chuva
Entrego proteção em meu quarto
Jazia ela lá ao meu lado
Absorta em sua tola confiança
Absurdamente em um frenesi louco
Ela me encara com seus olhos escarlates
Observa bem dentro de mim num sussurro
“Alegra-te, pois sou sua realidade.
Sou o teu único desejo.”
A sensação do úmido toca o meu pescoço
O enregelado toque dela é o que me esquenta
O corpo magro quase sem peso algum sob o meu
E então dor
A primordial essência do prazer rasga o meu corpo
O cômodo girava girava
Eu gemia; Eu gritava aos quatro ventos
FELICIDADE estava em mim
Em meus braços ela me quebrava
Sugava meu ser com seu beijo cálido
Entreolhando-se éramos um
E eu sabia que afinal
O meu pequeno pedaço do Paraíso iria me destruir
Eu cantava meu próprio Mantra Mori
Sempre estive cantando
Sem ser ouvido
Sempre observando
Sem ser visto
“Apenas focamos em sua morte
Apenas queremos a sua morte
Apenas vemos beleza na morte
Apenas focamos em sua morte
Apenas queremos a sua morte
Apenas vemos beleza na morte’’
Enfim o mundo ruiu para dentro dela
Para nunca mais sentir nada.
Neve
Nada existe
Nada se cria
Tudo se perde
Tornando branco
Onde outrora havia esperança
Agora só há de existir você
A gélida brancura
Ao redor árvores aos montes perdidas; cegas no seu branco
Buscando a luz que nunca vem
O Sol que Deus destruiu há tempos não mais aquece
Entocado estou
Ó abrigo de madeira
Agasalha mim do frio
Agasalha mim da própria perversão
Afasta mim de lembranças de outrora vida
Tão jovem era antes do branco eu pintar de carmesim
Num acesso de incoerência as ações brotaram
Fiz uso da cor proibida
A essencial cor da vida
A sua vida feita
Perante meus moldes
Dando a ti novo significado
Escondida e imaculada
Abaixo das copas das árvores
Almejando partir em voo
Porém não consegues
E permanece aqui comigo
Nesse mundo coberto por neve
Quando avisto em busca de alimento
Um cervo que se via preso
Pela própria Natureza
Cruel Natureza
Apronto meu instrumento de pintura
E num repentino soslaio
Personificada a belíssima Liese
Bem a minha frente
Sorrindo
Me esvaziando no olhar
Me matando no olhar
Me acusando no ato
Tento me aproximar
E ela começa a fugir de mim
Em tentativas horrendas em neve espessa
Eu chego enfim
No abismo
No limite do meu mundo
Para encontrar
Apenas restantes pedaços de vestido
Vestido esse cor sangue
Cor desvairada
Cor quebrante
Cor que clamava meu nome
Para usufruir dela
E assim o fiz
E nesse abismo feito de gelo e sangue
Eu hei de perecer
Igualmente como fiz a ela
Em culpa
Cheio da lúrida
Cheio da adoração
Mas ainda assim
Redenção não existe
Para meu glacial coração em danação
Se perdeu em teu vermelho.
Alma
O que seria de mim
Sem alma?
Se é duvida que cresce dentro de ti
Sobre seu valor
Saiba que nenhum ser está realmente fora dos olhos
Vivendo em terra ou mar
Dos Olhos Dele
Jeová
O Único
Seja em pecado
Seja em fartura
Ninguém escaparas
Dos teus flagelos
A moça cercada estava
Onde seus olhos alcançavam
Ela se via
Em imensos planos de vidro
Descontente
Contente
Séria
Perversa
Inocente
Inúmeras expressões faziam ali parte
E tudo era parte dela
Compunha toda sua frágil
Pequena vida túrbida
Porém ela nada sentia
Não sentia medo
Nem mesmo a menor confusão
E foi ao aconchegar-se próximo a um dos espelhos
Que começou a visualizar
Sua imagem da jubilosa infância
Aquecida sob os braços do pai que a erguia
Rumo ao céu
Rumo ao seu Lugar Prometido
Em toda sua pura inocência
Ela se via
“Em qual momento eu me perdi?”
Lagrimas repentinas surgiram
Não suficiente para faze-la cair aos prantos
Ela segue em busca da resposta
A resposta da sua saída do plano astral
No próximo espelho ela chega
E logo se assombra
Sua expressão dessa vez era triste
Aterradora
Perdida
Odiosa
Desesperada por solução
Uma solução imediata por toda sua infelicidade
Seu único filho
Agora a jazer num amontoado de corpos congelantes
Terrível aura saia
Descontrolado ódio controlava
Amaldiçoando aos filhos dos filhos
Amaldiçoando a si mesma
Cavando a própria cova
No Inferno
Quem amaldiçoa é amaldiçoado
Ela sabia
Sempre soube
Ainda em assombro
Ela decide continuar
Para enfim se deparar com o que ela sentiu
Pela primeira vez
Um teor de resposta
Estrondava a cada silaba
Mas nada compreendia do que era dito
Então por fim escolhe aproximar-se do enorme portão
Com intuito de entender
“Não há espaço aos desertores de Deus”
Somente ao ouvir tais palavras
Finalmente cede
Aos prantos
Sabendo que seu filho salvo estará
Em eterna benção
Enquanto ela também sabia
Do preço do ódio
Da raiva
Da irá
De joelhos ela permanece até a presença
Do Juízo Final.
Anjo Cruel
Iniciava a purificação
Em puro vermelho
Em sonífero vermelho
Sol nenhum pairava no céu
Morto jazia
Assim como a Lua
Substituído ambos por uma esfera negra
Refletidas em filtro negro
A vegetação decadente mais e mais
Matando animais dos pequenos aos reis
Varrendo o ar de suas aves
Limpando até a Terra atingir coloração pútrida
Construindo a desejada atmosfera sorumbática
Morto jazia
Ó aroma de morte
Digna de pesadelos
A voz de Azmuth
Em conturbadas formações indecifráveis no céu
Chovia sangue
De seu corpo as gotículas
A fluir de cada poros
De seu imensurável corpo podre
Suas asas eternamente profundas
Sombrias na essência
A orquestrar o fim
Cobria toda a Terra
Protegia o universo inteiro
Nada escapava da misericórdia
O mar não mais existia
Em seu lugar
O carmesim gosto de seu desejo
Disfarçado num toque gentilmente vermelho
Rodopiava e assim continuava
Até o centro
A procura da válvula de escape
Para toda a sujeira
E todo animal marinho
Morto jazia
Ó aroma de morte
Enquanto mais e mais se aproximava
Suas asas começavam a abraçar
E toda imperfeição
Estava sendo corrigida
No toque
Viste assustadora face
Indescritível face ruborizada
Expressava nada
Além de satisfação pura
O desejo estava se concluindo
Face a face
Consternado fiquei
O ciclo perfeito ia ser concluído
O abraço inumano ia ser completado
Ele se viu em semelhança
No seu próprio mar de sangue
Subitamente desmembrou-se
Perdendo-se em sua insana raiva
Primeiro as asas caíram por terra
Depois vários membros
Enfim sua cabeça
Que caia naquele mar vermelho
Mais da metade por fora
Jus a sua magnitude
Tudo retornou ao nada
O nada afinal existe
E o ardor começou a percorrer meu corpo
Pela primeira vez sentia algo
Além de fascínio pela criatura
E será nesse mundo solitário
Que dará inicio ao meu Melancólico Réquiem
Desenhada por um deus maléfico
Cuja face refletia somente e apenas
Ódio
Intento apocalíptico pela criação
Surgindo assim a visão
Do que viria a ser tornar
O tão aguardado despertar
Do Novo Mundo.
EXPERIÊNCIA QUE ADQUIRIMOS NA VIDA:
Escutei de um amigo/irmão, que "ELE É AMIGO DE QUEM É AMIGO DELE!".
"EU SENTO À MESA COM QUEM EU GOSTO, SE EU NÃO GOSTO ALI NÃO ESTAREI."
E assimilando esse pensamento digo que FAÇO QUESTÃO POR QUEM FAZ QUESTÃO POR MIM!
Sejamos felizes por nós, e por consequência os outros também o serão.
Apesar de ser um dos assuntos mais interessantes, acho que a Ufologia é um caminho onde a única certeza é que diante de uma boa quantidade de variáveis, hipóteses e associações com a ciência/esoterismo/filosofia/religião, onde se cria uma positiva probabilidade de existir e sermos visitados por alienígenas, a única certeza é que não existe uma prova científica da existência de um único contato.
As maiores convicções sobre os contatos são baseadas na fé e razões que são construídas pelo exercício da imaginação ou em argumentos derivados de experiências pessoais ou situações não entendidas onde a prova permanece apenas na palavra ou no raciocínio de uma lógica sobre algo ou alguma coisa, que varia do ridículo ou contestável ao interessante e aceitável.
Objetos não identificados que voam são reais e um fato, mas, dizer que no meio destes existem Alienígenas é uma afirmação sem uma prova incontestável e definitiva.
Entendendo assim, observamos em centenas de Ufólogos e linhas de pensamentos e pesquisas Ufológicas, uma clara missão: abrir as mentes para facilitar a assimilação coletiva de qualquer fato que possa ocorrer e abalar tudo que conhecemos, aceitamos e acreditamos sobre a vida, o conhecimento científico, a humanidade, Deus, de onde viemos e para onde vamos.
Meditar é ditar a mim mesmo, logo, a meditação me coloca em condições do que de fato quero ser, ter, sentir e compreender.
Eu sou a consciência, a emoção e a vontade em seu maior grau.
Sou também o sucesso, a força, a luz e as estrelas.
Sou o absoluto do amor em plenitude.
Sou paz, virtude, generosidade, a humildade.
Sou a sabedoria, a canção a ação e o louvor.
Sou a gratidão em ação e a leveza do perdão.
Sou fogo, sou ar, sou água, sou terra e sou espírito.
Sou energia em movimento contínuo e perpétuo.
Sou a metamorfose, a alegria, sou o tempo e a manifestação.
Sou a evolução em ascensão infinita e perfeita.
Sou o prazer, a voz, a nota e o silêncio.
Sou o poema, a canção, poesia e a flor.
Sou o pássaro que voa, que planta, que brinca e que canta.
Sou o astro, o pasto, a selva e o azeite.
Sou a filosofia, a matemática, a química, a física e a alquimia
Sou a riqueza, a abundancia, o ouro, o diamante e sou a prata.
Sou o calor do verão, o outono da fartura, a beleza do inverno e as cores da primavera.
Sou a profecia, o avatar, a fleuma e mansidão.
Sou a sutileza, o anjo, a pureza, a oferta e a procura
Sou o caminho, a esperança, o estímulo, a verdade e a vida.
Sou a conclusão, a transcendência, o método e o êxito.
Sou a importância do desenvolvimento universal, a perfeição, o motivo, a razão... e a conseqüência do meu criador.
Nada nela é natural... Ela é uma maga, mexe os pauzinhos,
Não se enamore de uma mulher que escreve...
Você nunca mais voltará ser o mesmo de antes..
Nada nela é natural...
Ela é uma maga, mexe os pauzinhos,
escreve errado os rascunhos com "lapis",
não apaga e também não passa a limpo.!
Nunca se apaixone por uma mulher que "sente" muito,
que lê muito, e escreve.
Ela é delirante..
Ela anda armada..
Preparada para acertar..
Ela pensa, sabe o que quer,
é segura de si mesma,
e sabe voar...
Ela ri, ela chora,
ela sabe converter seu espírito em carne...
naqueles excitantes momentos de amor..
Não se apaixone por uma mulher
que escreve poesias...
Ela é melhor ainda,
essas são as mais perigosas...
Às vezes fica uma hora olhando uma tela,
e não sabe viver sem música..
Não se apaixone de uma mulher
que ama bebidas Drinks,
assistir filmes, jogos de fútbol, basketball,
formula 1, campeonato de tênis...
e se interessa por politica, e não aceita injustiça..
Independente das características do seu corpo.
Uma mulher Intensa,
brincalhona,
lúcida e irreverente.!
Porque quando você amar uma mulher assim,
Ela te amando ela ou não..
Se apaixonar por uma mulher assim...
você jamais regressa..!
..
Se quero um amor?
Alguém pra rir comigo, cantar comigo, dançar comigo,
Alguém pra ir no cinema, no boteco, tomar uma,
em casa tomar um drink, enquanto preparo o nosso jantar..
Com ele tomar vinho, um porre...!
A gente viajar, namorar caminhar na praia..
Andar na chuva..
Quero sim, todos nós precisamos de um companheiro, na vida..
nadar no rio..mergulhar fundo, saltar de para quedas
Um amigo, irmão, colega, e que acima disso tudo,
nos amamos muito para saber diferenciar os nossos defeitos, nossas qualidades, sem pretender mudar, ou que não vejamos os defeitos um do outro, ...!
...
Pobre coitado, que se julga melhor
Que em hipótese alguma irá saber "sentir"..
O que é
ficar mudo calado e os olhos vendados aos poucos morrendo com os braços amarrados cruzados..
Assistindo e sorrindo disfarçando a dor da própria tormenta..
Infeliz as dores da alma
As quedas
Nunca ira saber o que é cair assim..
É ter que é saltar
para um abismo no escuro com as asas quebradas..
Imaginado um ser perfeito escondendo a verdade..
Perdendo, mais da metade da vida, por se doar sem pedir nada em troca
e quando sai um murmúrio, te proíbe sussurrar..
Sabe-se lá...quantos, quando?
Nem todas os chuvas molhará esse deserto que restou..
Nem todos os cigarros na mão, nem toda o bebida na outra..vai segurar..!!
..
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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