Carta de uma Futura Mamae
Na sua companhia fazer
uma festa quando florescer
o Tarumã poético,
Fazer juntos uma festa
ainda maior quando
a hora da colheita chegar,
e se for preciso plantar
outros para nunca frutos faltar,
e com quem precisar compartilhar,
Amar se entregar, transbordar
e contagiar por onde a gente passar
na vida para outros corações inspirar.
"A vida é uma história contada por um idiota, cheia de som e de fúria, sem sentido algum."
Essa frase é da peças de William Shakespeare- Macbeth.
Todo conhecimento é recebido e transferido diariamente, isso é de certa forma sabedoria...Então para ter essa troca é preciso ser sábio para amar essa sabedoria como disse um filósofo: "Todo conhecimento é uma resposta a uma pergunta."
Portanto, só há respostas quando se tem questionamentos. ( friedrich Schiller)
Devemos ser sensatos e instruídos desde a juventude, porque a velhice ela é uma doença horrível como a morte lenta, estando a pessoa tendo informação, instruções, conhecimentos ou não. É assim esse entendimento em raras exceções, pois muitos não querem ouvir ou escutar coisas que as tirarão do mundo de ilusão.
Só que Ignorância não é mais inocência ou benção é escolhas aceitar uma realidade ou viverem de ilusão, no final, só há uma única resposta ou verdade.
Prefiro viver na luz do conhecimento e as claras, do que na escuridão das trevas de uma Ignorância onde pairam sombras de dúvidas.
Acreditar no mundo palpável e real, do que no inverossímil, surreal e incrível.
Nas duras e amargas verdades, do que no doce e confortável rebanho, onde se propagam mentiras.
Dia desses uma amiga mencionou que queria “a sorte de um amor tranquilo”... passaram uma infinidade de coisas pelo meu imaginário...
Do modo como vejo, o “amor tranquilo” é tão raro que na exceção, se torna inalcançável. De excluído, vive somente nos sonhos, no querer, sem a possibilidade de ter. O “amor tranquilo” é miragem no campo dos sentimentos. É o pote de ouro no fim do arco-íris. Se torna assim o trevo de quatro folhas no jardim dos enamorados, no éden daqueles que perseguem o ideal. O amor tranquilo é perfeito como tudo que carrega. Que fique claro, “tranquilo” não é despojado de emoção. “tranquilo” se entende que é o amor sem terremoto destruidor... Sem avalanches carregadas de frio adoecendo o coração. Imperfeitos somos nós que por absoluta incompetência não temos a sorte de obtê-lo como regra, ao invés de exceção.
Há tempos, vivemos na tirania do imediato. Uma geração apressada, ansiosa por respostas rápidas, sem pausas para a reflexão. E assim, nos vemos aprisionados pelo frenesi do presente, entregues ao impulso de falar, sem medir as palavras, sem respeitar o compasso natural de nossas almas e o silêncio que nos habita.
O silêncio, que deveria ser nosso amigo, tornou-se um fantasma. Tememos suas profundezas, sua quietude que nos convida a pensar. Então, falamos. Falamos para preencher o vazio, para afugentar a solidão, mas sem notar que, ao fazer isso, muitas vezes apenas propagamos o vazio. Falamos sem ouvir, sem entender, sem sentir.
Ah, como seria bom aprender a ouvir o silêncio! O silêncio que não é ausência, mas presença plena. O silêncio que nos permite ouvir a nós mesmos, que nos dá a chance de encontrar a verdadeira voz dentro de nós. Porque é no silêncio que nascem as palavras que realmente importam. É nele que podemos descobrir a beleza de uma pausa, a riqueza de um momento de contemplação.
No dia em que mais te magoaram, sentiste uma dor no peito, sentiste uma angustia...
Podemos ate dizer que sentiste que te estavas a afundar como o titanic.
Sentias-te indesejada, amaldiçoada...
Parecia que quanto mais lutavas, mais para baixo ias
Sentia ste sozinha, sem ninguem para te segurar o braço
Tinha sido roubado um pedaço teu...
Nesse momento todos os teus sentimentos ficaram parecidos
como a sensação de estares a ser sufocada
Nas tuas próprias lágrimas
Nas tuas próprias mágoas
Não quero chorar
Mas não quero continuar a calar a mágoa.
Quero que uma corrente de felicidade apareça e me leve...
Pelo mar fora, sem rumo ou pressa,
Quero que a minha maré mude,
Mas claramente não quero acreditar que isso possa acontecer...
Talvez só não aconteça por eu ter medo..
Talvez eu esteja a fugir da maré...
Só para agradar as vozes que soam no fundo da minha mente.
As vozes que gritam e apontam defeitos em tudo o que faço.
Eu não quero ouvir,
Não quero gritar,´
Mas quero que ainda assim, me ouçam
Não me quero tornar numa das vozes que me atormentam
Quero ensurdecer e ver se as paro de ouvir,
Quero ver se consigo correr para o mar
Para que este me leve consigo
Quero que venha um pássaro e que me ensine a voar
Quero que ele me ensine a viver como ele vive
Quero que uma melodia alegre preencha o vazio em que vivo
Quero poder escrever como os poetas
Quero poder expressar-me como um artista
Quero poder gritar tão alto como as vozes da liberdade
Bom dia
Vou começar expressando a importância de mantermos uma ética profissional sólida em todas as nossas interações.
Nosso compromisso com a honestidade e lealdade é fundamental para construir um ambiente de trabalho saudável e produtivo.
Que possamos seguir com sinceridade em nossas comunicações e verdadeiros em nossas ações, sempre buscando a orientação e a sabedoria de Deus.
A transparência e a integridade são pilares que sustentam a confiança mútua e o respeito no nosso time.
Vamos nos esforçar para manter uma postura profissional exemplar, refletindo esses valores também em nossas vidas pessoais.
A combinação de ética, fé e dedicação nos levará a alcançar grandes realizações juntos.
Desejo a todos um excelente dia de trabalho, repleto de realizações e colaboração.
Um ponto final onde deveria existir uma vírgula....
A noite refletia as dores e esclarecia a confusão que estava em meu coração, "perdida" essa é a palavra chave, perdida em um mundo provisório cercada de indecisões cuja a ideia principal é procurar refúgio ou será um esconderijo, não quero decidir agora, más se não for agora quando? Eis a indecisão! Não posso ignorar o que eu acumulei dentro de mim não sei como acabar com isso, talvez por ironia os sentimentos sejam dores disfarçadas de alegria, momentos são apenas acontecimentos felizes e momentâneos que te assombram e te destroem, doi sentir tudo o que um dia eu jurei não usufruir mais! Porque é tão fácil fingir está bem com um sorriso e difícil esconder com os olhos ? talvez seja a janela da alma Ou apenas um observador de pessoas! Perdida em lembranças ... Perdia em tuas palavras... Perdida em um ponto final que não coloca-te ... Perdia..perdia... E sem sinal de ser encontrada!
Nos jardins da vida, vejo os filhos crescerem como árvores. Cada um, uma promessa de cor e sonhos. Suas raízes fincam-se profundas na terra dos valores e da cultura, onde a memória é húmus e o amor, seiva. Os troncos erguem-se firmes, numa força que desafia ventos e tormentas, sustentando o céu com a dignidade dos que sabem de onde vêm.
Nas copas, que despontam com a graça das auroras, florescem frutos de humildade e bondade. Cada ramo, uma extensão do coração, abriga pássaros de esperança e folhas que sussurram segredos ao vento. A sombra dessas árvores oferece refúgio, um abrigo para os que buscam a paz e a quietude dos dias simples.
Assim, no compasso das estações, essas árvores crescem e se tornam majestosas, não pela imponência dos seus galhos, mas pela grandeza da sua essência. No jardim dos nossos sonhos, onde os filhos se transformam em árvores, ergue-se uma floresta de amor, onde cada vida é uma celebração da beleza e da eternidade.
Enquanto chovia,
Queria observar a quedas das gotas com clareza,
Sentir cada uma com aquele de ar fresco e molhado,
Aquele vento frio e a sensação de infância que arrepia.
Não posso, na verdade,
Não me permito,
A queda das gotas não podem me sentir,
O muro forte, não me deixa sentir frio.
Eu construí uma casa,
Envolta do quintal barroso,
Não queria mais me sujar como criança,
Eu queria, mas não posso derrubar a casa.
As ferramentas estão enterradas,
E como uma criança, eu não lembro
Onde as enterrei, era apenas uma brincadeira,
Mas agora não posso mais sentir a queda das gotas sobre mim.
Serei eu um eterno perdido
Uma andorinha sem ninho
Fado ao destino
De sonhar, sonhar e sonhar
Mas nunca se realizar.
Porque temos que amar
Se amargar com inalcançável
Viver em busca do nada
Ter esperança
Naquilo que nos dá mais segurança.
De um Deus que nos devolve o amor, a paz e esperança
Será a esperança a maior mentira do mundo
Estamos vagando como moribundos
Sozinhos nesse mundo
Acreditando que no futuro
Tudo fará sentido e será seguro.
DEDICADO A UMA OUVINTE…
A LUA é a prova de que a beleza não pede atenção, não precisa de bajulações frias e vazias.
Desde os tempos antigos, recorremos a ela quando lapsos de clareza batem a porta, frações momentâneas de euforia, desesperança, paixões, angústia, amor e ódio.
Quase sempre aparece, nós a olhamos e ela nos olha de volta, quase como que se alimentando da totalidade de nossas alegrias e tristezas.
Está sempre observando e ouvindo com muita atenção.
Todos que você ama, todos que conhece, todos que você já ouviu falar, todos que já existiram.
Cada caçador e saqueador, cada campeão e covarde, cada inventor e demolidor.
Cada rei e plebeu, cada mãe e pai, cada casal apaixonado.
Cada criança sonhadora e esperançosa.
Cada poeta, cada músico, cada dançarina, cada cozinheiro.
Cada santo e pecador.
Somos agraciados com sua beleza redundante, mesmo tão longe, porém tão perto, mesmo tão só, porém tão acolhida. Ela parte, porém sempre retorna, de um jeito ou de outro, nos céus de uma noite estrelada, ou no aconchego de nossos corações.
Ela retorna com a certeza, de que sempre vai estar aqui, até o fim…
(Se você tem uma lua na sua vida, não desperdice seu tempo com ela, divida suas dores, suas conquistas, suas paixões, seus medos e seu amor).
DEDICADO A UMA OUVINTE…
Olhe pra dentro.
Sinta cada emoção.
Compreenda cada uma.
Então,
olhe para fora,
sinta o ar,
o mar e respire.
Veja o que cabe no seu coração,
E o que não cabe,
deixe simplesmente ir.
Agora, permita-se amar,
Ame profundamente.
Deixe, quando o amor transbordar, ame todos ao seu rodor.
Entre o Ser e Ler
Entre folhas de papel, a alma se perdia,
Uma adolescente sonhadora, entre linhas se escondia,
Nas páginas de um livro, um refúgio encontrava,
Realidades paralelas onde a vida desenhava.
Cada frase lida, um mundo repleto de cor,
Um portal para sonhos, para um outro fervor,
Histórias que a levavam para além do horizonte,
Onde as dores reais jamais eram fronte.
Mas ao fechar o livro, a verdade a cercava,
A vida cinzenta, dura, nela se entranhava,
Cada retorno ao real era um golpe profundo,
Como se a luz das histórias se apagasse no mundo.
Ela queria ser aquelas heroínas, viver aquelas paixões,
Mas em seu cotidiano, só haviam desilusões,
Os livros eram abrigo, mas também uma prisão,
Onde o desejo de ser mais trazia frustração.
Decidiu então fechar as páginas, deixar de fugir,
Encarar a realidade, tentar resistir,
Mas a família, alheia ao peso que ela carregava,
Não compreendia o porquê de sua paixão que se apagava.
Julgada por não mais mergulhar nas histórias,
Sem saberem das lágrimas, das noites sem glórias,
Ela calava a dor, em silêncio e solidão,
Buscando forças em sua própria razão.
Mas dentro dela, as palavras ainda viviam,
Os sonhos e esperanças, silenciosos, resistiam,
Talvez um dia, o equilíbrio encontraria,
Entre o real e a ficção, onde a felicidade emergiria.
E então, voltaria a ler, não para escapar,
Mas para se inspirar, para o mundo abraçar,
As histórias não seriam mais um refúgio distante,
Mas um complemento à vida, um toque constante.
Assim, a jovem sonhadora seguiria seu caminho,
Carregando em si a força, e um destino alinho,
Entre livros e vida, encontraria sua verdade,
Num abraço profundo, de eterna dualidade.
Ecos de uma Nova Estação
É inverno, e sinto o frio se aproximar.
Há um sussurro gelado que dança nas folhas que restam,
como se as árvores se vestissem de ausências,
despindo-se de folhas, como almas diante do inevitável.
Suas sombras alongam-se,
guardiãs de um silêncio que só o inverno traz.
Os pássaros emigram,
levando sonhos e canções para terras distantes,
enquanto nós, aqui, envoltos em mantos e lembranças,
esperamos a temperatura cair,
como quem espera o nascer de um poema.
Os bancos do parque, agora vazios,
guardam histórias de verões passados,
memórias aquecidas pelos sorrisos que se foram,
tal qual lembranças escondidas em caixas de sapatos.
E há, sempre, a estátua do herói,
imóvel em seu bronze e sua glória,
silenciosa testemunha de nossa transição,
do calor para o gélido aconchego das novas manhãs.
Nas ruas, a pressa dos passos se transforma em lentidão,
como se o frio pedisse um compasso diferente,
um momento para refletir,
para sentir a terra e o tempo.
Internamente, ecos de uma nova estação.
Chove bastante aqui dentro,
venta forte e inverno-me.
Mas, ao invés de praguejar, varro as folhas caídas,
agradeço o beijo da brisa,
e tento preservar os galhos,
até o meu próximo florescer.
''A Utopia Dispersa''
Ao decorrer da estrada,
olho mundo através da janela do carro,
bate uma brisa fria,
o tempo passa,
e eu continuo na estrada,
vejo pessoas felizes,
vejo outros carros e casas.
Sem querer cochilo,
e quando me dou conta já está a noite
e ainda não cheguei em casa,
der repente começa a chover
e um vento forte vem e minha cara,
fecho a janela,
e abro meus olhos,
tudo aquilo foi um sonho,
apenas um sonho e mais nada.
Cansada de tudo!
A dor e o sofrimento se confundem com poesia.
Mas há uma insistência em dizer: você está tão linda!
E se, pelo avesso, eu estivesse agora?
Quanto de beleza ainda sobraria em mim?
Quem consegue enxergar bondade em mim?
E se arrancassem meu coração do peito?
Certamente, a dor seria interrompida... mas, junto com ela, as coisas boas também deixariam de existir.
Será que, ao menos, eu seria lembrada com carinho?
Dizem que enxergamos o mundo como somos por dentro, que nosso olhar reflete nossa luz.
Já olhou através do meu olhar?
Quanto de beleza e bondade eu transmito no meu silêncio?
Ou preferem me ver com os olhos deles?
Mundo insano...
Deixamos as pessoas partirem para, só então, enxergá-las e desvendar suas almas.
A Natureza das Coisas
O curso de tudo acontece sem o controle dos envolvidos, mas há uma força que, de alguma forma, orquestra os encaixes com tanta precisão que nos faz acreditar que sempre esteve destinado a ser assim. A vida se desenrola em seu próprio ritmo, indiferente às nossas pressas e ansiedades.
A natureza daquilo que é – e do que há de ser – ensina que o amanhã pode trazer tudo, ou pode não trazer nada. E que lutar contra isso é como tentar segurar o vento. Há momentos de espera e momentos de transformação. O tempo não se adianta nem se atrasa, ele apenas segue, inexorável, como um rio que corre para o mar.
Cada passo dado é parte de um caminho maior, onde a subida exige esforço, mas também revela paisagens que antes não podiam ser vistas. Para chegar mais alto, é preciso atravessar o percurso, sentir a estrada sob os pés e entender que a verdadeira conquista está no movimento e não apenas no destino final.
O Amor Como Se Revela Para Mim
O amor, para mim, é uma dança silenciosa entre duas almas, onde cada movimento é uma entrega, um entendimento que não precisa de palavras. Ele é um espaço de acolhimento, onde podemos ser inteiros e, ao mesmo tempo, aprender a nos desintegrar nas pequenas partes que nos fazem humanos. É aquele laço invisível que une, mas não aprisiona. É a liberdade de ser, com a segurança de pertencer.
Amar é estar. É cuidar. É perceber o outro nos gestos mais sutis e, ainda assim, enxergar grandeza neles. Porque o amor se revela naquilo que muitos poderiam considerar pequeno, mas que, para mim, são declarações inteiras:
"Deixa que eu resolvo."
"Eu cuido."
"Tô indo aí."
O amor também precisa ser dito. Ele se manifesta no toque, no olhar que sustenta, mas também na palavra que acolhe. Há amor no que é sussurrado ao vento, no que se ecoa no silêncio, no que se escreve para que permaneça. Mas o amor não se limita ao que se fala, ele vive no que se faz. Está no ato de estar perto sem necessidade de presença constante, no tempo dedicado sem ser cobrado, no abraço que cura sem que precise ser pedido.
O amor não pede mudança, mas naturalmente nos ajustamos ao outro porque queremos caber ali, porque o pertencimento não é imposição, mas um desejo que brota de dentro. E, assim, sem que haja perda, há encontro. Um encontro onde cada um pode ser por inteiro, mas também se permitir ser moldado pelo outro, não por necessidade, mas por vontade de caminhar junto.
E o amor, quando é genuíno, não exige. Ele é. Ele transborda sem esforço, se reflete nas ações e nas palavras, no que se doa e no que se recebe. O amor é esse cuidado que não pesa, essa presença que não sufoca, esse elo que não prende, mas sustenta.
Porque o amor, para mim, é isso: um sentir que não se mede, mas que se reconhece em cada detalhe.
O amor, um encontro de presença, cuidado e pertencimento.
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