Carta a um Amigo Especial
JESUS TE AMA!
“VINDE A MIM, TODOS OS QUE ESTAIS CANSADOS E OPRIMIDOS, E EU VOS ALIVIAREI.” MT 11/28
JESUS TE DIZ NESTE VERSCÍCULO QUE SÓ ELE PODE RESOUVER O TEU PROBLEMA. SÓ ELE PODE TE DAR ALEGRIA, SÓ ELE PODE TE DAR O QUE TU TANTO PEDES OU NESCECITA. ENTÃO VÁ ATÉ ELE QUE GRANDES COISAS ELE FARÁ NA TUA VIDA, MUDANÇAS RADICAIS QUE VOCÊ TANTO ESPERA POIS ELE TE AMA.
“PORQUE OS MEUS PENSAMENTOS NÃO SÃO OS VOSSOS PENSAMENTOS NEM OS VOSSOS CAMINHOS OS MEUS CAMINHOS, ASSIM DIZ O SENHOR.” IS 55/8
ELE TEM UM GRANDE PLANO EM TUA VIDA, ELE TEM PODER PARA RESOUVER O TEU DILEMA, ELE TEM PODER PARA TE LEVANTAR DO PÓ E DIZER PARA O TEU INIMIGO: CALA-TE! SÓ BASTA UMA ATITUDE SUA PARA OS PLANOS DE DEUS SE CUMPRIR EM TUA VIDA, O ACEITE COMO O SEU ÚNICO E SUFISCIENTE SALVADOR.
“EU SOU O CAMINHO, A VERDADE E A VIDA. NINGUÉM VEM AO PAI SENÃO POR MIM.” JO 14/6b
Não. A vida não é digna de se viver. Ela é para ser tomada e surrada. E combatida, e formada na sua imagem. É aí onde o sentido repousa. No que você pode insinuar-se à vida. Para aqueles que simplesmente aturam a vida, sim: ela é uma piada muito sórdida. Mas para aqueles que a formam com a sua vontade, a piada está em quem se coloca no caminho.
(Ares)
Doce Ilusão
Escuto a Morte me chamar...
O meu nome sempre a sussurrar.
De corpo e alma,
a Ela, quero me entregar.
Venha anjo, venha me matar!
Desejo a morte de minha carne.
Desejo o fim dessa maldição.
Que a ¨curandeira¨ venha com a foice em mãos.
Venha com o dom da morte, como única salvação.
Trazendo-me a cura para esta doce ilusão.
Vejo-a. Já posso sentir.
Sei que andas como sombra, a seguir meus passos.
Tão próxima de mim, que tenho às vezes sentido o chocar de teus ossos e a leve plumagem de tua asa
os meus lábios roçar. Viestes me buscar!
Feliz estou agora
pois chegou a minha hora.
Aguardo a espera do final.
Que a foice me mate
com a paz imortal.
Suicídio
Às vezes penso o que quero da vida.
Às vezes se quero viver.
É penoso estar vivo.
Não sei o que significa viver.
Tem quem espere a Morte,
ela não vem.
E cavam a sua procura
mais do que de tesouros ocultos.
Será loucura?
Aguardo o fim deste drama.
Traga-me o descanso, ó dama,
como já fizestes com mais de cem...
Que devo fazer agora?
Esperar que a Morte venha, com foice ou sem?
Se pra todo amor há desconfiança
Razão da desesperança
Do que foi uma aliança
Amei como criança
Não percebi tua mudança
Por fazer tanta cobrança
O amor se cansa
E perde a esperança
Talvez queira vingança
Por perder a segurança
Meu coração se lança
Amargando tantas lembranças
E pra sempre descansa
Mais uma vez a ligação terminou, sugestão de minhas frases curtas e quase constrangedor desinteresse em perguntas inúteis. Ela desligou, e eu não disse quanto amava a sinceridade transbordante em seu amor. Necessidade inexplicável, insubmisso de humor, tão constante que dissolvia qualquer possibilidade, senão da reciprocidade.
As palavras enganchadas na garganta permanecem pra lembrar de um momento que se repete já a alguns meses, quase todos os dias... E eu perdi todas as chances.
" As vezes "
Às vezes nos esquecemos que as crianças acabaram de chegar a Terra. Elas são como alienígenas, seres de muita energia e puro potencial, em uma espécie de missão exploratória, e estão aprendendo o que significa ser humano. Por algum motivo surgimos no Universo e nos encontramos; nunca vou saber como nem porque, e descobrimos que eu posso amar um alienígena e ele pode amar uma criatura. E isso é estranho o bastante para nós dois. "
sábado, 24 de setembro de 2011Corrupção. Hipocrisia. Futilidade.
Por Maurício A Costa*
"Quando eu aprender que nada sei... e entender o quão pequeno sou, estarei pronto para voar sobre mares turbulentos ou desertas planícies. Só então irei descobrir que todos as minhas inquietudes não passam de quimeras, efêmeras como o vento que me conduz". ('O Mentor Virtual II' - O Elo Invisível - Campinas-SP-2011)
Por Maurício A Costa*
"O universo material é concebido como uma rede ou teia dinâmica de eventos inter-relacionados. Nenhuma das propriedades de qualquer parte dessa rede é fundamental: todas decorrem das propriedades das outras partes, e a consistência global de suas inter-relações determina a estrutura de rede toda." (Fritjof Capra, em 'Sabedoria Incomum' - Pág. 42 - Editora Cultrix -
Poema da mulher
Quando criança!
Vem a esperança
E ela nunca se cansa
De no amanhã acreditar.
Quando adolescente!
Do amanhã, faz o presente.
E quase sempre se sente pronta pra despertar.
Quando adulta!
Depois de muita luta
Acredita num futuro
Quase sempre mais seguro.
Mas sentindo como é duro,
ver o outro dia chegar,
Vai caminhando...
Seguindo em frente...
Seus problemas enfrentar.
Quando Idosa!
Cheia de experiência.
E com muita paciência,
Pode a todos ensinar
Que a essência da vida,
é pela vida passar.
O que quer de mim?
Porque me devoras e me consome com estas palavras que me alucinam?
já não sei o que tenho ainda de meu que não te ofertei,
da mesma forma,já não tenho a lucidez ou vontade de qualquer outro
desejo que não seja este,o mesmo,sempre e sempre a martelar em minha mente e corpo.
Desejo de você.
Vontade de você,ficar e construir morada permanente neste corpo que não me pertence.
Tomar de assalto tudo que quero,não mais pedir...não,quero te roubar,e junto com teu
corpo,pegar pra mim todos os teus desejos,todas as tuas vontades,uma a uma.
Brincar com elas e te fazer refem das minhas.
O que quer de mim?
Tens aqui,em tuas mãos,meus sonhos.
Meus delirios já não são mais meus.Mente,pensamento,corpo...nada restou...nada possuo,
Meu tempo é o teu,me tornei escrava desta vontade louca e desenfreada de te querer.Quero moldar meu corpo sob medida para o teu,para teus carinhos,e me fazer no que desejas.
Terás em mim, a femea mais receptiva na tua cama.
O anjo mais doce para teus sonhos.
A mulher mais constante em tua vida.
Sou agora, nada mais que fragmentos de alguem sem rumo.Me conduza amor,faça me
tua...do teu jeito.Me construa com teu amor,me ensine,me leve...já não existo mais,
bem sabes,sou só desejo,só uma matéria em combustão...aguardando tuas mãos para explodir,
invadir,avançar e mais e mais crescer em você!
by: Feia
O MENTOR VIRTUAL
"A maior de todas as batalhas para concretizar seus sonhos será contra os inimigos que você carrega dentro de si mesmo. Identifique-os e saberá como lidar com eles. Ignore-os e será um escravo para sempre". (O Mentor Virtual - Pág. 134-Ed.Komedi-Campinas-SP-2008)
O MENTOR VIRTUAL
"A mentira, o fingimento, a hipocrisia e a falsidade não passam de artimanhas daquele que não usa a sabedoria. São perigosos bumerangues que uma vez lançados retornam de forma violenta trazendo vingança, rancor e maldição". (Fragmentos do Mentor Virtual - Campinas-SP - Jan/2012).
O MENTOR VIRTUAL
"Para produzir as transformações que sua alma pede, aja com determinação. Comece a substituir desde já, a mesmice pela ousadia; o medo pela coragem; o desânimo pela fé; o comodismo pela ação. Seja você mesmo, e determine com clareza aonde quer chegar. Nada é maior que o Poder que carrega dentro de você". (Fragmentos do Mentor Virtual – Campinas-SP – 2011).
desde o início dos tempos, algo perto de 110 bilhões de humanos nasceram neste mundo.
É nenhum deles chegou lá.
Há 6,8 bilhões de pessoas neste planeta.
Cerca de 60 milhões morrem por ano.
60 milhões de pessoas.
Isso da aproximadamente 160 mil por dia.
Eu li essa frase quando era criança, "Vivemos sozinhos, morremos sozinhos.
É todo o resto é apenas uma ilusão."
Serve para me manter acordado à noite.
Todos nós morremos sozinhos.
Porque devo passar minha vida trabalhando, suando e lutando?
Por uma ilusão?
Porque nenhuma quantidade de amigos, nenhuma garota, nenhuma tarefa de conjugar o mais-que-perfeito ou determinar a raiz quadrada da hipotenusa, me ajudará a evitar meu destino.
Tenho coisas melhores para fazer com o meu tempo.
O verdadeiro sentido do Natal!
Silêncio! O Natal está chegando...
Não, o Natal vendido nas propagandas
Mas, o Natal do amor, do aconchego e da paz
Já podemos ouvi-lo no cantarolar das casas
E vê-lo nas luzes que enfeitam as cidades
Podemos senti-lo na graça do abraço
E no sabor de uma mesa farta pela alegria dos “presentes”
“Presente” que se esconde no encontro
Este é o “presente” que devemos apreciar e nutrir com todo amor e cuidado, pois nele encontra-se a presença de Deus.
Meus dois pais me tratam muito bem
(O que é que você tem que não fala com ninguém?)
Meus dois pais me dão muito carinho
(Então porque você se sente sempre tão sozinho?)
Meus dois pais me compreendem totalmente
(Como é que cê se sente, desabafa aqui com a gente!)
Meus dois pais me dão apoio moral
(Não dá pra ser legal, só pode ficar mal!)
COGITO, ERGO FLUO.
Começo com a cena comum: releio o que escrevi para simular a impressão do outro. Ao reler, descubro que não sou o mesmo leitor. Mudei o
referencial. O texto não mudou, eu mudei. Esta simples constatação abre o problema do “eu” e do verbo que o sustenta.
Pergunto o essencial: quem fala quando digo “eu”? Se tomo “eu” como nome de coisa, procuro uma entidade fixa. Se trato “eu” como índice de
perspectiva, reconheço uma função no jogo de linguagem. O primeiro caminho promete substância. O segundo só garante presença. A experiência
diária favorece o segundo.
Trago o cogito ao centro. “Penso” descreve ocorrência situada. Tempo. Corpo. Contexto. “Existo” soa como estado que atravessa tempos. Ao passar
de “penso” para “existo”, a gramática troca de regra sem declarar a troca. Não é dedução. É deslocamento silencioso. A força retórica do cogito nasce
dessa elipse gramatical.
Se “existir” pretende mais do que aparição, precisa de critérios de reidentificação. Quem é o mesmo amanhã. Como o distingo de outro. Que marcas
permanecem. O pensar, por si, não entrega esses papéis. Ele atesta presença. Ele não protocola permanência. Logo, de “há pensamento” segue
apenas “há sujeito-em-ato”. Não segue “há substância que pensa”.
Releio de novo, agora com os olhos de quem receberia o texto. O referencialismo se mostra na prática. O outro que penso é uma face do meu
espelho. O sentido que encontro é correlação entre posição de leitura e regras de uso. Identidade, nesse quadro, é narrativa sob um ponto de vista.
Troque o ponto e a narrativa muda. O “eu” não é laje. É curso.
Chamo Heráclito para a ontologia mínima. O rio não exige uma gota essencial para ser rio. Exige continuidade de passagem. O sujeito que pensa não
reúne provas de minério. Reúne recorrência de atos sob regras. Se isto vale, então a pergunta “quem sou eu” não busca um bloco. Busca a coerência
operativa de um fluxo.
Volto a Descartes. O cogito é inabalável se o leio como enunciado performativo. Se penso, é indubitável que comparece o fenômeno do pensar. Onde
ele falha é no salto da ocorrência ao estado e à substância. A “res cogitans” é hipóstase. Faz do índice um nome. Faz do uso uma ontologia. É feitiço
da linguagem.
Objecção previsível: o “existo” cartesiano seria momentâneo, não permanente. Se for assim, “existo” significa “apareço agora”. Aceito sem
resistência. A refutação mira o passo seguinte, quando se transforma o momento em coisa. Outra objecção: sem substância, evapora a
responsabilidade. Respondo com sobriedade. Responsabilidade é continuidade normativa e memorial. Regras, registros, reconhecimento. Não
precisa alma mineral.
Sigo com a prática discursiva. Dizer “eu me encontrei” supõe um objeto fixo e um mapa estável. Não é o que a experiência oferece. Na vida, não nos
encontramos. Nós nos construímos. O encontro pertence ao ser que pode dizer “Eu Sou” como estado absoluto. Para nós, permanecer é manter um
fio de narrativa sob condições públicas. O fio é suficiente para a ética. Desnecessário para a metafísica de bloco.
Fecho a reflexão com a precisão que devo à gramática. Do evento pensar não se lê essência. Lê-se aparição. O cogito sobrevive ao exame se perder a
pretensão de substância. Resta claro e útil como prova mínima de presença. A ontologia que o abriga é de fluxo. A semântica que o disciplina é de
uso.
Conclusão operativa: penso, logo apareço. Sou em ato enquanto o pensar acontece. Quando o ato cessa, a narrativa arquiva um contorno. Entre
arquivo e curso, escolho o curso para dizer “eu”. Em língua seca e lírica o bastante para fixar o sentido: cogito, ergo fluo.
O corpo muda, o cabelo embranquece, as rugas acentuam-se. Nenhum corpo foge aos efeitos da passagem do tempo. Se assim é com o lado de fora, também o lado de dentro deixa perceber aquilo que o tempo levou e aquilo que deixou ficar. Aos poucos, enquanto os olhos começam a ver mal ao perto, o coração começa a ver melhor ao longe. Aos poucos, o coração aperfeiçoa a sua sabedoria: o olhar superficial dá lugar ao olhar profundo com que se compreende a natureza humana e revela a luz do autoconhecimento, a mais difícil de acender e de suportar. No entanto, sem ela, não há despertar e sem despertar não há consciência. Sem consciência, não há crescimento. Nenhuma alma amadurece e, sem amadurecer, nunca conhecerá o doce e intenso sabor do próprio fruto.
lado.a.lado
Prefiro ao vivo, olho no olho e não gosto de mandar sinais.
Sou mais comunicativa do que aparento .
Não tenho bola de cristal pra saber qual é a real intenção de ninguém, então se o meu comportamento não condiz com suas expectativas, não me limito, podemos manter um diálogo para esclarecimento.
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