Carta a um Amigo Especial
Basta falarmos de um objeto para nos acreditarmos objetivos. Mas, por nossa primeira escolha, o objeto nos designa mais do que o designamos, e o que julgamos nossos pensamentos fundamentais são amiúdes confidências sobre a juventude do nosso espírito. Ás vezes nos maravilhamos diante de um objeto eleito; acumulamos hipóteses e os devaneios; formamos assim convicções que tem a aparência de um saber. Mas a fonte inicial é impura: a evicência primeira não é uma verdade fundamental. De fato a objetividade científica só é possível se inicialmente rompemos com o objeto imediato, se recusamos a sedução da primeira esolha, se detemos e refutamos os pensamentos que nascem da primeira observação. Toda objetividade, devidamente verificada, desmente o primeiro contao com o objeto.
Queria que pelo menos alguém um dia, levasse em conta o que vivi, o que tenho vivido, o quanto já caí e o quanto levantei em consideração antes de julgar-me. Sei que o que vivi não me livra das minhas falhas, nem quero que isso aconteça, só estou pedindo pra chegar devagar que eu ando frágil, pra não gritar que estou pensando e ando lenta por fora, em alta velocidade por dentro. Que eu ando precisando da compreensão dos sábios…
O fim de um romance quase nunca tem a ver com os rompimentos de novela, onde a mocinha abre mão do amado porque alguém a está chantageando ou porque descobriu de um dia para o outro que ele é, na verdade, seu irmão gêmeo. No último capítulo tudo se esclarece e a paixão segue sem cicatrizes, Já rompimentos causados por decepções e incompatibilidades reais não são assim tão fáceis de serem contornados.
Não era amor. Aquilo era solidão e loucura, podridão e morte. Não era um caso de amor. Amor não tem nada a ver com isso. Ela era uma parasita. Ela o matou porque era uma parasita. Porque não conseguia viver sozinha. Ela o sugou como um vampiro, até a última gota, para que pudesse exibir ao mundo aquelas flores roxas e amarelas. Aquelas flores imundas. Aquelas flores nojentas. Amor não mata. Não destrói, não é assim. Aquilo era outra coisa. Aquilo é ódio.
A glória que se tornará póstera assemelha-se a um carvalho que cresce bem lentamente a partir da sua semente; a glória fácil, efémera, assemelha-se às plantas anuais, que crescem rapidamente, e a glória falsa parece-se com a erva daninha, que nasce num piscar de olhos e que nos apressamos a arrancar.
Dar um tempo. Férias. Tomar fôlego. Reorganizar as ideias. Era tudo o que eu precisava para continuar. Sabe o que é isso? Eu, minhas amigas, biquínis e um caderninho. No apartamento em que nós estávamos, sempre alguma delas gritava da porta: Pegou o boné? Alguém achou meu óculos? Vai fazer frio? Fê, pegou seu caderninho? E assim eu saía. Com cangas, blusas de frio, protetor solar e o tal caderninho. (Tenho sempre um caderninho na bolsa, aonde quer que eu vá). Hoje - já em casa e de volta ao trabalho - meu caderninho está assim: cheio de areia e palavras. Meu coração está leve, mesmo sabendo que a realidade está na ponta do meu nariz e - amigas! - é chegada a hora de ira à luta! De novo. O lado não tão bom disso tudo é o desassossego de descobrir coisas sobre nós mesmas que a gente insiste em não enxergar. A parte boa é que - sei lá - existe parte boa? Brincadeira! Sempre existe. E eu não posso me dar por vencida com um bronzeado desses. Não agora. Não hoje. Mesmo tendo lido aquela frase do livro da Maitê Proença que me fez chorar. Não de tristeza. Chorei porque sou burra mesmo. Se tivesse lido esta frase antes (Aonde você estava, Maitê??), talvez eu tivesse sofrido menos. Por ele. Aquele que foi o amor da minha vida. Que talvez ainda seja. Que sempre será. Mas a tal frase que me puxou o tapete foi simples como tudo o que eu gosto: "não quero o amor da minha vida ocupando o lugar de amor da minha vida". Entendeu? Decorou? Lindo isso. Lindo e triste. Maitê sabia. Soube antes de mim. Bem antes. Esperta essa garota. Tão linda, atriz e sublime com seu olhar verde-esmeralda - Maitê Proença - nossa Dona Beja, também teve seu coração machucado. Dilacerado, imagino. Normal. Desse mal, meu bem, ninguém escapa. Mas o bom disso tudo é que consigo agora abrir meu coração sem rodeios. Sim, amei sem limites. Dei meu coração de bandeja. Sim, sonhei com casinhas, jardins e filhos lindos correndo atrás de mim. Mas tudo está bem agora. Eu digo: agora. Houve uma mudança de planos. E eu me sinto incrivelmente leve e feliz. Descobri tantas coisas. Tantas. Tantas. Existe tanta coisa mais importante nessa vida que sofrer por amor. Que viver um amor. Tantos amigos. Tantos lugares. Tantas frases e livros e sentidos. Tantas pessoas novas. Indo. Vindo. Tenho só um mundo pela frente. E olhe pra ele. Olhe o mundo! É tão pequeno diante de tudo o que sinto. Vejo minha lista - anotada com um coração bic no meu caderninho-de-bolsa: coisas que preciso fazer antes dos 35 anos. Sinto uma alegria infantil. Está tudo ali. Meus desejos. Meus maiores sonhos. Minha obsessão por um laptop. Minha vontade de escrever um livro. Ter um filho. Fazer mil cursos. Aprender coisas novas. Conhecer lugares. Pessoas. Me conhecer mais. Me descobri um pouquinho e parece que foi tanto! Porque agora muitas coisas fazem sentido. Minhas palavras. Tudo o que quero ser e criar. Sofrer dói. Dói e não é pouco. Mas faz um bem danado depois que passa. Descobri. Ou melhor, aceitei: eu nunca vou esquecer o amor da minha vida. Nunca. Mas agora, com sua licença. Não dá mais para ocupar o mesmo espaço. Meu tempo não se mede em relógios. E a vida lá fora, me chama!
Aprendi demais nessa vida, meu caro. Cada pequena ferida que carrego em meu coração, traz consigo um peso estonteante. Acontece que as cicatrizes doem às vezes e a brisa traz lembranças indesejáveis. Eu que reclamava tanto, “era feliz e não sabia”. E agora que minhas lágrimas escorrem e meu coração grita por socorro, eu percebi que perdi tempo demais me lamentando. Perdi tempo demais tentando encontrar soluções para problemas que eu mesma inventara. Perdi tempo demais, meu caro. Com pessoas que não valiam a pena e com sentimentos que foram jogados no lixo. Mas aconteceu, não é? Eu aprendi, meu amigo. Aprendi que essa vida não é fácil e que andar nela machuca demais. Aos poucos, a dor vai se tornando suportável, é claro. Mas incomoda. O passado incomoda. Lateja aqui dentro, grita coisas que eu não quero ouvir - e sou forçada. Só que a gente vai aprendendo, né. Trazendo dores, carregando pesos do passado, lembranças que talvez, nem sejam necessárias - mas a gente guarda porque gosta de sentir dor. Gosta de ver que aquilo que passou, jamais tornará a acontecer novamente. Mas a gente vai caminhando, meu caro. Vamos guardando um alguém aqui, outro alguém ali. Com medo de errar, de sofrer, de se decepcionar. Mas a gente vai seguindo. Colhendo mágoas, semeando sorrisos. A vida corre, meu caro. E a gente nem consegue acompanhar.
Pensamento p/ o dia 11 de agosto de 2015.
"Aqui tem você um conselho que lhe poderá servir para a sua filosofia: não force nunca; seja paciente pescador neste rio do existir. Não force a arte, não force a vida, nem o amor, nem a morte. Deixe que tudo suceda como um fruto maduro que se abre e lança no solo as sementes fecundas. Que não haja em si, no anseio de viver, nenhum gesto que lhe perturbe a vida."
~ Agostinho da Silva, Sete Cartas a um Jovem Filósofo
Já nada nos pertence,
nem a nossa miséria.
O que vos deixaremos
a vós o roubaremos.
Toda a vida estivemos
sentados sobre a morte,
sobre a nossa própria morte!
Agora como morreremos?
Estes são tempos de
que não ficará memória,
alguma glória teríamos
fôssemos ao menos infames.
um amor que me consome e não me dá nada de volta.
jogo minha essência e tudo de mim no lixo quando não posso expor pra você o que sinto.
criei um amor que corrói meu peito enquanto devora minhas células.
minhas lágrimas já sabem o caminho que devem percorrer e que elas vão se secar sozinhas.
eu poderia dizer que o motivo da minha dor é você, mas seria mentira, porque a culpa é só minha.
inventei um amor, te construí na minha mente e preguei seu sorriso no coração com meus ossos.
agora dói pra tirar.
não posso te obrigar a me amar e suas intenções são boas, mas não me abrace mais.
não pegue na minha mão ou beije a minha bochecha porque é cruel comigo provar um petisco quando eu quero o banquete todo.
"Certa vez um homem se apaixonou pela Lua
Ele passou noites inteiras contemplando sua beleza
O brilho que vinha do luar deixava o homem ainda mais apaixonado
Passou noites perdido nas praias, deitado na areia e admirando o céu
Admirando a valsa das estrelas, que dançavam em volta da lua
Enquanto a luz refletia nas águas o homem pegou um pedaço velho de papel e com um simples pedaço de lápis começou a falar de amor para sua amada lua, então ele dizia...
Lua linda que brilhas no céu
agora entendo porque dizem que você é de mel
Como é linda, seu brilho e sua clareza
Ainda que ande milhões de planetas
Não encontrarei tanta beleza
Lua linda que ilumina minha noite escura
perdoe minha loucura
Estou doente de amor
E ainda não encontrei a cura
Lua linda um dia vou para perto de ti
Te olhar a noite no céu me faz querer voar
Me faz querer te seguir
Continue a brilhar dai
que daqui estarei a sorrir..."
Somos a confiança desconfiada,
a falsa verdade.
Uma certeza duvidosa,
a bondade mais perversa.
A metáfora me diz:
"Oh! No passado, a vertebral de um presente invertebrado."
Lembrança indesejada, no presente é a ausência;
Nós nunca vamos esquecer.
O ânimo desanimado,
o movimento mais imóvel;
A felicidade mais infeliz,
a mais pura contradição.
Nós nunca iremos esquecer...
nós não conseguimos esquecer!
É difícil as vezes você fazer tanto para ser diferente mas esse tanto não fazer diferença.
Todas as pessoas longe e eu aqui perto, eu digo "me manda aquelas fotos" você "depois mando" eu digo "posso te mostrar uma coisa?" ao bufar ou virar os olhos para cima você diz "MOSTRA" e então entramos em uma discussão besta porque eu pergunto qual o motivo de você ser assim comigo? E eu escuto "é que você só sabe querer mostrar as coisas quando to ocupado" mas quando o seu cel apita não há ocupação nunca pra responder quem está longe, quem está ao outro lado.
Eu digo "Te amo" eu sei eu peco em dizer tantas vezes e como você mesmo diz isso faz soar como se fosse só um "oi", mas pra mim não é entende? Eu gosto de ouvir você me respondendo, pois é, me respondendo porque são pouquíssimas vezes que me diz.
Você está doente e eu me prontifico a te ajudar porque odeio te ver mal movo os mundos para a sua melhora, eu digo que estou com dor e escuto "você reclama todos os dias de dor, poxa vai no médico, sabe que não sou médico.
Os meus amigos diz perto de você sou outro eu, não sou o mesmo que todos conhecem, e não há "tentar entender o motivo" eu só escuto um " você se faz se sonso, já que é outra pessoa com outros"
Você nunca parou pra pensar, que dou um passo a mais sem o seu consentimento e então já tremo porque sei que pode me olhar com aquele olhar de conversamos depois.
Não sei onde errei, não sei em que momento errei por deixar que alguém me conduza desta forma.
Temos 1 real e você quer algo de 2 reais eu faço de tudo pra te dar, se temos 1 real e eu quero algo de 50 centavos eu escuto um "você que sabe o dinheiro é seu não meu, depois se ficarmos sem dinheiro não reclama" enquanto eu só queria ouvir um "ta bom amor, vou comprar pra voce".
Eu sei que sua vida não foi nada fácil e seus problemas perto dos meus fazem com que os meus não sejam exatamente nada mas poxa ainda são meus você entende? Nao, não entende porque nunca tentou.
No começo você dizia, nossa você escreve
É lamentável, quando chegamos em determinado momento da nossa vida, no qual olhamos para trás e percebemos que desperdiçamos o nosso tempo, a nossa energia, de que derramamos lágrimas inúteis por alguém ou algo que não nos deixou nada, além do pesar... Sim, eu sei o quanto dói e/ou doeu. Desta mesma forma, há muitos de nós que nos acomodamos a viver situações falsas, desgastadas, vaporizadoras... Porém, enquanto vivermos olhando para trás, jamais conseguiremos seguir com paz. Já imaginou como será subir uma escada de costas? Sempre olhando para o degrau de baixo? É esse estilo de vida que muitos seguem, não conseguem se libertar do que já passou e insistem em questionar a si e ao universo o porquê de não "ir para frente". Como podemos expandir os nossos horizontes se fazemos questão de nos mantermos presos dentro de uma pequena caixa? - Liberte-se.
- Desapegue-se de toda mágoa, rancor... DE TODO O PASSADO.
Não deixe para amanhã, escolha hoje, agora. Reinicie-se!! ~B.
"Pois é, sei lá… Foi perdendo a graça, foi esfriando, sabe? A gente fica até surpreso como uma infinidade de momentos, de olhares, de palavras, foi se perdendo assim no tempo. Mas acabou, e hoje digo isso de uma forma que não dói, sem dá tempo pra lembranças boas ou ruins, acabou. E eu que achei que quando ti visse por aí na rua eu abaixaria a cabeça, hoje eu te olho nos olhos e não sinto nada, acho que isso é bom mas pra quem já foi tudo, hoje em dia ser quase que nada em sua vida é meio complicado. O erro não foi meu, nem ao menos seu, é que talvez nosso caminho devia ser esse mesmo, eu para um lado e você para outro."
-
BILHETE ENCONTRADO NA PRAIA
"Queria agora compor um texto com um milhão de palavras que pudessem descrever exatamente como me sinto e porque eu assim me sinto. Gostaria também que essas mesmas palavras pudessem fazer justiça ao teu nome, a tua beleza, ao teu olhar, ao teu perfume, a tudo que a ti se refere. Que elas pudessem mostrar ao mundo o quanto pra mim você é importante. Após lê-las, eu gostaria que todos pudessem olhar pra você, florzinha, orgulhosos de que num mundo tão imperfeito foi o tempo capaz de trazê-la à existência. Desconfio que se essa façanha eu conseguisse, e com um milhão de palavras te descrevesse, as pessoas que as lessem talvez até te confundissem com um anjo, certos de que você, meu amor, só pode mesmo ser de cima. Porque tu és perfeita demais para nascer entre humanos. No final, depois de tanto pensar, não consegui encontrar outras palavras que não essas, que explicam porque assim te vejo e porque assim me sinto, e queira Deus possa eu um dia dizê-las docemente aos teus ouvidos: EU TE AMO."
Eu já entendi que não vai ser como eu gostaria.
Entendi que talvez realmente estejamos em fases diferentes da mesma vida.
E que a nossa poesia não faz mais rima.
No começo, confesso, me recusava a acreditar, por um só motivo: eu não gosto de dar adeus as coisas que não cheguei a conhecer como gostaria, feito dias curtos de sol. Fico triste quando o sol sai e eu não estou lá pra vê-lo. Daí essa tristeza vai embora quando lembro que amanhã ele pode aparecer de novo e ficar por mais tempo, além de mais bonito e cheio de energia.
Tenho funcionado assim com você.
Bobagem a minha tentar insistir em uma história sozinho.
E às vezes a gente ignora alguns sinais que o destino dá, né?
Acho que eu fazia questão de ver os dias ruins como algo não tão ruim assim, quando na verdade foi ruim mesmo, não tinha o que amenizar. Acho que no fundo eu não queria acreditar que o pouco que chegamos a construir estava ruindo. Por outro lado, no entanto, eu gosto desse meu jeito. Gosto de enxergar uma possibilidade de sorriso no meio do pranto. Gosto de pagar pra ver se estou errado. Gosto de tentar até que eu não possa mais.
Gosto de prestar atenção nas batidas do meu coração pra saber se é razão ou ilusão.
Até porque tem vezes que o coração engana.
Ou sou eu que penso que ele quer dizer uma coisa quando na verdade diz outra.
Olha aqui eu parecendo louco procurando conforto na dor.
Nossa poesia ainda rima, antes era com amor, agora com dor.
E isso não é de todo o mal. Quando criança, precisei cair pra aprender como é difícil levantar e como é importar valorizar as quedas.
A dificuldade que temos em aceitar os fins nos cega pra enxergar os começos.
Todo mundo sabe que o mundo dá voltas, mas pouco mundo lembra que vivemos em voltas diferentes do mesmo mundo.
Olha que louca a vida, não é mesmo?
Eu deveria estar chorando ao falar da sua partida. Eu deveria estar ligando para amigos para desabar ao te ver indo embora. Eu deveria estar ouvindo os refrões mais tristes para que me traduzam essa despedida. Mas não estou fazendo nenhuma dessas coisas. Eu estou te dando tchau pra poder dar um oi mais rápido pra quem aparecer.
Se eu falar que estou feliz eu vou mentir.
Se eu falar que não vou conseguir viver sem você, também vou mentir.
Estou nesse mundo pra unir lições que me façam uma pessoa melhor. E durante essa minha fase você estava me ajudando nisso, agora não está mais. Simples assim.
Eu já entendi que não vai ser como eu gostaria.
Vai ser um erro eu me obrigar a postar frases ou imagens com mensagens pra aparentar superação. As coisas vão passar. Eu preciso te deixar ir embora pra dar espaço pra quem quer ficar.
A matemática dos relacionamentos é sempre = coração.
Acho que ainda não quero falar de saudade. Já me ocupa muito a cabeça pensar sobre não ter mais o que já tive um dia. Está tudo bem, você pode ir. Leva com você o que deu tempo de te passar do que já aprendi, leva a certeza da minha dedicação. E eu vou ficar. Vou ficar com o que deu tempo de me ensinar e com a certeza da sua dedicação, nem que só enquanto a gente se beijava.
Não comemoro, mas também não choro ao te ver partir.
Mas por favor, feche a porta ao sair.
Tenho um espaço velho pra alguém novo ocupar.
Nós nos amamos
Nos amamos muito.
Nós acabamos nos machucando
Brigas e intrigas
Eu fui o culpado...
Talvez por não saber ter paciência
Por não conseguir te entender,
Talvez por ser egoísta
Por não saber lidar
Ou simplesmente por você ser demais
Demais para um simples amante como eu.
Eu só quero seu perdão
Para que minha alma descanse em paz
Em profunda escuridão
E indiscutível saber que o quão profundo é um sentimento de um amor não correspondido, sentimos tanto que acabamos não sabendo diferencia as fincadas e as batidas que sentimos se são de dor, tristeza, ódio ou se ainda e amor.
Quantas vezes esses sentimentos perambula dentro do meu coração as vezes eu só queria um botão de stop pra nunca mais sentir nada por você.
Ontem foi a um ano e todo esse tempo está passando rápido demais . Nada aconteceu antes do agora, você não sabe oque comeu, você não sabe oque bebeu,tudo oque você sabe e tudo oque você sente, vai embora na insônia, no final da noite e esquece de tudo mais uma vez.
Também não o existe o futuro, não á esperança. A vida não espera nada de mim nem eu espero nada dela.Eu não sinto, eu realmente não consigo sentir nada, eu já não consigo aproveitar aquele momento em que todos estão felizes,nem parece que eu vivo de verdade, Eu estou apenas respirando .
Eu me perco nas minhas mentiras, faço isso pra me sentir bem, tentando esquecer que minha vida é uma bosta,minto tanto que eu já não sei oque é real .oque realmente mora dentro de mim não é nada mais que minha insatisfação e infelicidade.....
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