Carta a um Amigo Especial

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Onze de março, “um atrás do outro”…

É assim segue nossos dias, enfadados com a ideia de acontecimentos trágicos, de vivenciar momentos desagradáveis, aquele pouco de diversão que o mundo oferece é finito e rápido.

Por isso, coloco meus olhos para o Senhor a fim de que Ele me perdoe por tanto errar, a fim de que Ele me encha com seu Espírito Santo, que me transforme em servo fiel.

É isso que peço, não antes sem agradecer por Seu cuidado e proteção, sim, mesmo em meio ao caos, Deus nos dá a oportunidade de experimentar de suas bênçãos, de sentir o que o futuro nos reserva, somos feitos a imagem e semelhança de Cristo, temos o livre arbítrio de escolher está com Ele todos os dias.

Porque é Ele que nos coloca de pé, mesmo na escuridão provém lâmpadas para nossos pés, luz para o nosso caminho. Só precisamos olhar com mais fé, mover a montanha é possível, visto que há fé em cada um de nós.

Que a semana seja abençoada e que possamos colocar nossas orações ao Criador e que nossa oração tem como foco o reino eterno.

Já finda o dia em que essa terra não mais existirá, então nós apressemos para ir morar na companhia Daquele que deu a vida por nós.

O sacrifício que nos deu a graça que será alcançada por meio de nossa fé, além disso por meio do nosso amor e compromisso em sermos melhores.

Condecoração Espiritual




Um dos principais motivos de um escolhido ser duramente submetido a testes hiper-rigorosos, é para o propósito dele funcionar como Deus. Pois quando é dito que para Ele nada é impossível, o Campo do impossível é atingido pelo escolhido, para que haja um alinhamento celeste e, este, seja um, com Deus, e, Deus, no escolhido, haja como se fosse Ele mesmo. O escolhido nesse campo, é como um espelho que reflete a imagem do Todo-Poder operante de Deus, no mundo visível, tangível, sensível ou físico-material. Nesse nível atingido, O Escolhido torna-se "IMORTAL". Transforma-se como que numa espécie de Deus-Rei-Imperador Cósmico-Universal.
Insubstituível. Indestrutível. Magnífico. Excelente e Excelso.
Seu trono passa a ser o céu. Seu palácio, o Cosmos. Seu tapete, as nuvens. E toda a Terra, seu pequeno quarto particular!




Às 07:07 in 20.09.2025

A muralha imponente, de pedra e altivez,
Que o mundo enxergava em sua solidez.
Um sorriso sereno, um olhar a brilhar,
Ninguém via a guerra travada no lugar.
Pois dentro do forte, que a todos guardava,
Havia um silêncio onde nada restava.
Apenas ruínas, o eco de uma dor,
De um mundo que em cacos perdeu sua cor.
Por fora, um rochedo a enfrentar o mar,
Por dentro, a areia que o tempo vai levar.

Sorrir é um gesto simples

Eu vivia a sorrir

Eu vivia colhendo sorrisos alheios

Eu vivia...

Até que um dia,

meu sorriso foi embora...

Sem poesia fiquei

Buscando, buscando motivos de rever a alegria,

percebi que ela não viria...

Fui vencido, que agonia

Vencido por uma coisa tão simples...

Que foi perder a alegria

Quando não mais entre nós

você vivia...

Nada é como parece ser, e tampouco será como um dia já foi.
Vivemos entre véus sutis, numa linha do tempo que se desdobra em ilusões paralelas. O passado nos chama com memórias que já não existem, o futuro nos assombra com imagens que ainda não nasceram. Mas a vida… a vida só respira aqui, no agora.

É nesse instante sagrado que o ser se revela. Quando o silêncio dissolve as máscaras do tempo, compreendemos que não somos prisioneiros das histórias que repetimos, mas viajantes da eternidade. Cada pensamento, cada emoção, cada escolha, molda o mundo que vemos.

A consciência crística surge então como farol. Ela não fala apenas de um homem, mas de um estado de ser. É a lembrança viva de que podemos olhar além das aparências, além da dor e da ilusão, e escolher o amor como direção. A consciência crística é o sopro que desperta, o chamado que cura, a chave que liberta.

O despertar não está no amanhã, nem repousa no ontem. Ele acontece no instante em que abrimos os olhos da alma e nos reconhecemos como parte do Todo. Esse é o verdadeiro milagre: perceber que a salvação não é promessa distante, mas presença viva.

Assim, ao caminharmos no aqui e agora, guiados por essa luz, deixamos para trás o peso das linhas paralelas e entramos no fluxo da verdade. E nessa verdade, descobrimos que somos eternos, e que o amor é a única realidade que jamais se desfaz.

Toda vez que te vejo, cresce um prazer
Mas não encontro uma palavra para dizer
Pois sei que mesmo de longe, não vai caber
A saudade latente que sinto por você.

Sua beleza se aperfeiçoa em sua pureza
Um sorriso tão lindo, uma flor de delicadeza
Quero te amar puramente, sem avareza
Seja minha conselheira, minha clareza
Seja guiada pelo Espirito Santo, minha bela princesa.

Dentro dessas linhas

Você chegou como um cometa,
iluminando um céu que eu já achava apagado.
Rasgou a rotina,
fez meu coração repensar seus próprios passos.

Dentro dessas linhas,
eu caminho sem pressa, sem medo,
absorvendo cada instante que você me oferece.

E pela primeira vez,
sem a necessidade de estar armado,
sinto que posso, enfim,
ser amado.

Mostrei meu mundo em tão pouco tempo,
cada esquina, cada pedaço de mim.
E você, sem reservas,
abriu o íntimo que antes era ferida —
e transformou silêncio em confiança.

Até quando nos desencontramos,
o destino fez questão de nos juntar depressa,
como se dissesse que não há fuga
quando duas linhas foram feitas
para correr lado a lado.

Vejo você no amanhã que sempre temi,
como calor nos meus dias nublados,
como ar leve nos dias ensolarados —
onde antes havia peso,
agora existe respiro.

Aprendi cedo demais que algumas respostas
Se perdem no horizonte antes de serem dados,
E que um coração devorado pela indecisão
Só encontra alívio no silêncio do abandono.

Fiz promessas a mim mesmo que nunca cumpri,
Palavras penduradas no ar como roupas molhadas,
Ecoando como feridas não cicatrizadas,
E os ecos do passado aprisionam minha vida.

Carrego a noite inteira no peito,
Um mar de incertezas onde afundo sem saber nadar,
E o medo se torna âncora a me puxar para o fundo,
Enquanto a esperança se desfaz em mudo pesar.

Talvez o sol tenha passado por aqui,
Mas não deixou rastro de calor nem cor,
E eu sigo vivendo de penumbra constante,
Até cansar de esperar por luz e perder o sabor.

A MÍSTICA DAS FOLHAS 🍃
...
Horizontes desconhecidos
A imagem da alma
Um ser tão simples
Que mesmo ao chão
Conheceu a beleza de ser casa
...
A beleza dos ciclos
Tempo de plantar, cultivar e colher
Une o natural ao místico
Croton, camedorea, dracenas
Cultivar & guardar.
✨️
Livro: A mística das folhas. 🍃

Tudo começa com um evento cósmico
um pulso de raio gama provoque a
depressão da ozonosfera gerando um fluxo anômalo de radiação UV
através da fotocatálise biopolímeros
abióticos são então recém sintetizados
no interior de aerossóis oceânicos e a
partir daí eles precipitam e retornam à
coluna de água sob a atenuação protetora
do meio aquático que as blinda de
energias superficiais deletérias .
macromoléculas de complexidade inédita
começam a manifestar propriedades
emergentes propriedades como a
capacidade de automontagem e formas
incipientes de processamento de
informação é esta singularidade
funcional forjada pela sinergia entre o
cataclisma astrofísico e a microquímica


(Ficção Origem Da Alma)

Soneto das Línguas do Ser




Em cada língua, um tom da consciência,

um modo do infinito se dizer;

no inglês, a mente em fria reverência,

no russo, o abismo aprende a renascer.



O italiano canta em transparência,

faz do divino um gesto de prazer;

o chinês respira a impermanência,

e o verbo volta ao nada, sem sofrer.



O português? É carne e transcendência,

onde razão e alma vêm beber;

é ponte entre o corpo e a existência,

eco de um Deus que tenta se entender.



Pois toda língua é um espelho do espírito —

e o homem fala pra lembrar o infinito.

Quem disse que o passado não importa?
Claramente que importa. Em um sábado à noite, eu descobri que, estou evoluindo e criando emoções por aquilo que eu considerei estranho, e do nada eu me lembrei.
Por vezes apenas precisamos de sair da nossa zona de conforto e ir o mais longe possível para conseguir valorizar o que temos agora.

⁠Detalhes de mim


Perdido entre quatro versos,
Almejo me encontrar
De um jeito tão complexo,
E tão sincero de se explicar.


Perdido entre rimas,
Assim são os meus dias
Há noites que viram manhãs de Sol,
Com o acalento da poesia.


Perdido em meus pensamentos,
Buscando o melhor em mim
Fazer com que em um momento,
Tudo não se limite a apenas sentir.


Perdido entre imaginação e realidade,
Assim vou vivendo o meu eu
De uma forma com sagacidade,
Encontro detalhes de um sonho intenso, que um dia se perdeu!

Eu queria, com a delicadeza das madrugadas, tecer versos de celebração, um poema que fosse festa, um presente de palavras... Suave como vento em junho.
Queria vestir tua existência de flores escritas e acender no papel o brilho de um afeto imenso.
Mas já não posso.
O tempo, sempre tão hábil em roubar excessos, me ensinou a guardar o amor na gaveta do que passou.
Hoje, o que resta é a claridade sóbria da amizade, essa chama mais tranquila que não queima, apenas aquece e não pede mais rimas apaixonadas, apenas o silêncio respeitoso de quem sabe que há distâncias que se tornam permanentes e há corações que desaprendem a sonhar.
E assim, renuncio à poesia que te coroaria, não por falta de beleza em ti, mas porque em mim o amor já se dissolveu, virou memória sem vértice,
rio que correu e agora é mar distante.
Ainda assim, desejo, mesmo sem versos, que tua vida seja música e teus dias floresçam sem precisar do meu poema.
Pois amar e soltar, às vezes, é a maior poesia que consigo escrever.

Entre mil vozes sigo calado,
um riso perto me soa errado,
mas dentro da sombra guardo um clarão,
semente pequena, discreta paixão.


Olhares passam, não me percebem,
sou mar sem barcos que nele se atre­vem,
mas no fundo das águas, quieto, escondido,
há um peixe dourado que insiste em ter brilho.


Sou chama acesa perdida no frio,
vento me corta, me torna vazio,
mas toda brasa, ainda que fraca,
se agarra à madeira e a vida destaca.


Carrego no peito a multidão da solidão,
ruídos dançam, mas falta canção,
porém sei que a noite, tão longa e fechada,
um dia se abre em aurora dourada.


Eco sem porto, palavra sem mão,
me faço poema, me invento canção,
pois mesmo que o mundo não queira me ouvir,
meu próprio silêncio começa a sorrir.


E sigo entre vidas, ferido, mas são,
corpo presente, pulsando emoção,
a solidão pode ser dura prisão,
mas guarda a chave no próprio coração.

Cercado de gente, me sentindo só,
um mundo tão cheio, mas dentro é pó
Os risos ressoam, não chegam aqui,
sou barco sem vela, perdido em si


Tantas vozes falam, nem sei como escutar,
procuro um abraço que venha ficar
O tempo me cerca, mas não me contém,
sou vento que passa sem prender ninguém


No meio da festa, vazio eu sou,
sendo um fogo apagado que nunca queimou
E mesmo entre muitos, me encontro assim:
sozinho no mundo, sozinho em mim

Eu acho que devia chorar, fazer pingar um pouco desse mar que, com esse seu peso descortês, já empena meu andar.
Eu acho que devia me arriscar, sei lá, construir um novo caminho, doando, por fim, esse coração, sem esmero e emoção, a um outro homem de lata que, por qualquer que seja o motivo, deseje ainda amar.

Compêndio de Chuva


Cai a chuva, melancólica e lenta, como um grito que o tempo inventa.
Em cada gota, um som, um tom, que o vento leva — e traz o teu batom.
O teu rosto vem, em bruma e luz, como se o céu em ti se traduz.


Enquanto o mundo se desfaz em água, o meu peito arde, embora os meus olhosse alaguem em frágua. O teu toque é sinfonia de chuva,
que compõe a minha alma, e acende lua turva . E eu, perdido entre trovões eos relâmpagos do meu silêncio, encontro-te em cada canto da minha pele em compêndio.


Que chova, amor — que o mundo escorra, que o tempo pare, nesta dor de masmorra. Pois se é na chuva que te penso e vejo, então que chova, só para te ter no beijo.Chove, e o meu mundo sopra o teu véu, as ruas das minhas veias choram sob o cinza do céu. No vidro, escorre o teu nome, lento, feito melodia, feito tormento.

Amargo do café


Quando você toma um café,
sentindo o aroma,
o gosto amargo
levemente adoçado,
e pensa em tudo
que viveu até ali,
das paixões falidas,
dos amores que se foram,
das palavras ditas em vão.


E você pergunta se tudo valeu a pena.
Mas você não tem a resposta
e tenta encontrar
algo pra se apegar,
algo que não lhe deixe
como todas as outras coisas
e não encontra nada,
nada parece realmente se encaixar.


Mas ai você prova o café
e o gosto amargo
um pouco adoçado
te lembra que a vida
apesar de amarga muitas vezes
tem sua doçura.
E o dia começa a clarear
e com ele vem outra dose
de esperança, de sonhos
que o dia possa ser melhor que o anterior.

​A distância, meu amor, é só um nome frio,
Um mapa inútil, um cruel vazio.
Entre o meu corpo e o teu, um mar imenso existe,
E a saudade, em meu peito, teimosamente insiste.
​Cada noite que cai, é um punhal de pranto,
Sinto a falta do teu cheiro, do teu doce encanto.
Mas juro, com a dor que me rasga a alma inteira,
Que este amor é chama, e a distância é só a fogueira.
​Não há léguas que quebrem este nosso laço,
Pois te carrego na pele, no sonho, no abraço
Que só a lembrança permite. Não te aflijas, meu bem,
A distância só prova o tamanho que o amor tem.