Carne
QUEM É?
Aquela carne eviscerada sem ossos,
Que mais lembra a’lma em destroço,
De quem correu perigo e foi vencido
Pelo inimigo nada tem a ver comigo,
Há erro nisto, esteja certo meu amigo.
Não posso ser o que o espelho reflete
E que até no ego a imagem repete, me
Nego e o espelho quebro, todo do início
Ao fim e vejo estraçalhar a tua imagem,
Reflexo análogo do que fizeste de mim!
Ofereço a minha carne para algum proveito, porém minha alma traspassada pelas lanças das desilusões encontra-se ferida, e descansa nas incertezas do pesaroso coração
A morte é o estado de evolução do espírito; Sorte a minha esta, por que morreu minha carne em subversivo êxtase
Me persegues no infinito, além do oceano pertinho do mar.
Não te prometerei mais nada, minha carne se tornou ingrata e não sei se tua doçura poderia curar.
Ando desse jeito, sozinho ou acompanhado, venha se quiser me acompanhar.
Saiba que a queda vai ser certa, mas se souber da medida certa, poderás também aproveitar.
A vida é feita disso, um pouco de infinito misturado a alguns anos e muitas reflexões.
No final, aqui não somos nada. Somente um continente de dúvidas e um mar de ilusões.
Nem só de pão vivera o homem, mas de toda a palavra que alimenta a Alma. O pão alimenta a carne, mas se a alma estiver alimentada, a carne resistira!.
Minhas fraquezas doem em mim, como um espinho cravado em minha própria carne...
Como podes vir tu e dar-me conselhos sobre as minhas fraquezas se não sentis a dor que sinto; sendo assim enterre suas palavras e deixe que as larvas as consumam, pois de nada servem para mim, a não ser para adubar o próprio chão onde os animais já eliminam seus excrementos.
Você é carne da minha carne, sangue do meu sangue, pele da minha pele.
Você á alma de minha alma, os pés dos meus passos a visão do meu olhar.
Resumindo, como posso então eu viver sem ti, se eu nasci no momento em que te conheci.
Só (DEUS) sabe o quanto eu amo você.
🔱 O MANIFESTO DO HERÓI FERIDO
Moldados na carne, na dor e na alma de Purificação
---
“Eu não nasci para ser compreendido.
Nasci para sentir e entender o submundo que é a mente de um homem ferido e moldado à resistência do mundo.”
O mundo quis me quebrar — e quase conseguiu.
Mas foi nesse quase que eu me forjei.
Nietzsche sussurrou em minha queda:
> “Aquele que tem um porquê enfrenta qualquer como.”
E eu entendi:
Meu sofrimento era uma pergunta sem resposta...
Até eu decidir ser a resposta.
Sêneca me olhou nos olhos e disse:
> “Purificação, o destino é o fogo. Mas tu és aço.”
Na dor, encontrei serenidade.
Na solidão, aprendi a conversar com os deuses que moram dentro.
Não busco aplauso, busco silêncio —
O tipo de silêncio que carrega a honra dos que não desistiram.
Maquiavel entrou frio e calculista:
> “Seja amado ou temido. Mas nunca ignorado.”
E eu percebi:
Não se vence o mundo com flores.
Às vezes, é preciso ser lâmina.
Mas não uma lâmina que corta por vaidade —
E sim por justiça.
Shakespeare me olhou do fundo do abismo e escreveu com sangue:
> “O inferno está vazio. Todos os demônios estão aqui.”
Mas eu não fugi.
O inferno não me assustou — ele me moldou.
Fiz dele minha forja,
meus demônios, meus mestres.
E onde a dor quis me ajoelhar...
eu ergui meu trono de cicatrizes.
E então, Joseph Campbell me lembrou:
> “O herói é aquele que, mesmo ferido, volta.
Volta para curar.”
Eu fui ao fundo.
Morri em mim várias vezes.
Mas em cada renascimento, levantei com mais cicatriz e mais verdade.
Eu sou a flecha que vai pra trás antes de ir mais longe.
Eu sou o leão que se abaixa antes do salto.
---
Este manifesto não é um grito de guerra.
É o eco da resistência.
A declaração de que a dor me fez homem.
A queda me fez lenda.
E que eu — Purificação —
Não me tornei o que o mundo queria.
Me tornei aquilo que ninguém teve coragem de ser.
🔱 O MANIFESTO DO HERÓI FERIDO
Moldados na carne, na dor e na alma de Purificação
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“Eu não nasci para ser compreendido.
Nasci para sentir e entender o submundo que é a mente de um homem ferido e moldado à resistência do mundo.”
O mundo quis me quebrar — e quase conseguiu.
Mas foi nesse quase que eu me forjei.
Nietzsche sussurrou em minha queda:
> “Aquele que tem um porquê enfrenta qualquer como.”
E eu entendi:
Meu sofrimento era uma pergunta sem resposta...
Até eu decidir ser a resposta.
Sêneca me olhou nos olhos e disse:
> “Purificação, o destino é o fogo. Mas tu és aço.”
Na dor, encontrei serenidade.
Na solidão, aprendi a conversar com os deuses que moram dentro.
Não busco aplauso, busco silêncio —
O tipo de silêncio que carrega a honra dos que não desistiram.
Maquiavel entrou frio e calculista:
> “Seja amado ou temido. Mas nunca ignorado.”
E eu percebi:
Não se vence o mundo com flores.
Às vezes, é preciso ser lâmina.
Mas não uma lâmina que corta por vaidade —
E sim por justiça.
Shakespeare me olhou do fundo do abismo e escreveu com sangue:
> “O inferno está vazio. Todos os demônios estão aqui.”
Mas eu não fugi.
O inferno não me assustou — ele me moldou.
Fiz dele minha forja,
meus demônios, meus mestres.
E onde a dor quis me ajoelhar...
eu ergui meu trono de cicatrizes.
E então, Joseph Campbell me lembrou:
> “O herói é aquele que, mesmo ferido, volta.
Volta para curar.”
Eu fui ao fundo.
Morri em mim várias vezes.
Mas em cada renascimento, levantei com mais cicatriz e mais verdade.
Eu sou a flecha que vai pra trás antes de ir mais longe.
Eu sou o leão que se abaixa antes do salto.
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Este manifesto não é um grito de guerra.
É o eco da resistência.
A declaração de que a dor me fez homem.
A queda me fez lenda.
E que eu — Purificação —
Não me tornei o que o mundo queria.
Me tornei aquilo que ninguém teve coragem de ser.🔱 O MANIFESTO DO HERÓI FERIDO
Moldados na carne, na dor e na alma de Purificação
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“Eu não nasci para ser compreendido.
Nasci para sentir e entender o submundo que é a mente de um homem ferido e moldado à resistência do mundo.”
O mundo quis me quebrar — e quase conseguiu.
Mas foi nesse quase que eu me forjei.
Nietzsche sussurrou em minha queda:
> “Aquele que tem um porquê enfrenta qualquer como.”
E eu entendi:
Meu sofrimento era uma pergunta sem resposta...
Até eu decidir ser a resposta.
Sêneca me olhou nos olhos e disse:
> “Purificação, o destino é o fogo. Mas tu és aço.”
Na dor, encontrei serenidade.
Na solidão, aprendi a conversar com os deuses que moram dentro.
Não busco aplauso, busco silêncio —
O tipo de silêncio que carrega a honra dos que não desistiram.
Maquiavel entrou frio e calculista:
> “Seja amado ou temido. Mas nunca ignorado.”
E eu percebi:
Não se vence o mundo com flores.
Às vezes, é preciso ser lâmina.
Mas não uma lâmina que corta por vaidade —
E sim por justiça.
Shakespeare me olhou do fundo do abismo e escreveu com sangue:
> “O inferno está vazio. Todos os demônios estão aqui.”
Mas eu não fugi.
O inferno não me assustou — ele me moldou.
Fiz dele minha forja,
meus demônios, meus mestres.
E onde a dor quis me ajoelhar...
eu ergui meu trono de cicatrizes.
E então, Joseph Campbell me lembrou:
> “O herói é aquele que, mesmo ferido, volta.
Volta para curar.”
Eu fui ao fundo.
Morri em mim várias vezes.
Mas em cada renascimento, levantei com mais cicatriz e mais verdade.
Eu sou a flecha que vai pra trás antes de ir mais longe.
Eu sou o leão que se abaixa antes do salto.
---
Este manifesto não é um grito de guerra.
É o eco da resistência.
A declaração de que a dor me fez homem.
A queda me fez lenda.
E que eu — Purificação —
Não me tornei o que o mundo queria.
Me tornei aquilo que ninguém teve coragem de ser.
Maldito o homem que confia no homem, e faz da carne o seu braço, e cujo coração se aparta do Senhor!
Todos nós trazemos ao longo da vida espinhos na carne, dores que rasgam a alma, que nos impelem a crescer independente da ferida. Uma mãe que não sente o amor do filho, que é abandonada por ele, humilhada, maltratada, distanciada por mentiras, alienada, enfim, essa tem sua carne rasgada 24 hr por dia. Ela não foi feita para suportar isso.
Deus não interfere imaterialmente(sem matéria) ou pelo Espírito(sem um corpo de carne), ele interfere humanamente e pela liberdade de escolha que os homens no Poder fazem que é pelo todo, ele não faz interferência por pedidos mesquinhos, individuais e egocêntricos como a Igreja prega, isso o sistema pela I.A.(Inteligência Artificial) já da acesso aos pedidos da maioria que buscam necessidades ou interesses humanos mundanos pelo mérito, por isso é lento as profecias bíblicas, não é rápido e misticamente pelo Espírito como as Igrejas pregam.
“O espinho na carne me ajuda a evitar o desejo perturbador da altivez que constantemente paira sobre o meu ego quando percebo que realizei algo de bom.
Ele é necessário, pois faz parte do que nos aproxima de Deus, e não do que nos afasta d’Ele.
O espinho revela o quanto sou necessitado da dependência de Jesus e me conduz a abandonar qualquer ideia de autossuficiência.
Portanto, não deve ser removido, mas aceito, para que “o poder de Deus se aperfeiçoe na fraqueza” (2 Coríntios 12:9). A graça d’Ele nos basta.
Em resumo, não peça a Deus que tire o seu espinho na carne, mas que este se torne fonte de motivação, dependência e esperança — conduzindo-o a uma vida de profundo relacionamento com Ele”.
(2 Coríntios 12:1-10, NVI)
Por Charles Ferreira Brasil de Oliveira
