Carnal
Plena mulher, maçã carnal, lua quente,
espesso aroma de algas, lodo e luz pisados,
que obscura claridade se abre entre tuas colunas?
que antiga noite o homem toca com seus sentidos?
Ai, amar é uma viagem com água e com estrelas,
com ar opresso e bruscas tempestades de farinha:
amar é um combate de relâmpagos e dois corpos
por um só mel derrotados.
Beijo a beijo percorro teu pequeno infinito,
tuas margens, teus rios, teus povoados pequenos,
e o fogo genital transformado em delícia
corre pelos tênues caminhos do sangue
até precipitar-se como um cravo noturno,
até ser e não ser senão na sombra de um raio.
A curiosidade e a produção do conhecimento no homem muitas vezes supera qualquer prazer carnal, distinguindo-o dessa forma de qualquer animal.
Quero comer bolo de noiva,
puro açúcar, puro amor carnal
disfarçado de corações e sininhos:
um branco, outro cor-de-rosa,
um branco, outro cor-de-rosa.
Aqueles corpos molhados, com corações acelerados, quentes depois do vendaval carnal.
Não, eles não fazem amor, eles se fundem. Encaixam seus corpos, unem destroços, colidem seus segredos libidinosos fatais.
Trocam olhares confessos, não tem segredo, nem credo, não sentem medo, nem fazem julgamento das suas verdades irracionais.
O mundo deles se encontram , são dois insanos criando suas histórias virais.
Não tem o meio nem fim. Só o começo aqui, e eles decidiram que o melhor é viver assim.
E os dois vivem "aquilo" , que não tem nome nem dito, só o "a mais".
Deixaram todas as regras, esqueceram as suas mazelas, os dois são corpos, são almas;
São vidas vividas, buscando um no outro a sua paz.
23.10.2017
monotonia:
Em seu rumo sem fim é onde ponho meus pés.
A onde vou tudo já vi, pois onde ponho meus pés uma vez já estive.
Looping:
Estou preso em um looping. Devo fugir? - Impossivel.
Posso desistir? - Lembre-se dos seus problemas.
Comer, dormi, gastar e até viajar - Desafio o a encontrar tempo.
Estou preso em um looping. Devo fugir? - Impossivel.
Posso desistir? - Lembre-se dos seus problemas.
Comer, dormi, gastar e até viajar - Desafio o a encontrar tempo.
[...]
Pessoa alguma se encontra na indumentaria carnal por impositivo do acaso por injunção de um destino cego e cruel.
Suprir a necessidade carnal é muito importante, mas renunciá-la, se for necessário, para agradar ao Senhor, é essencial.
Quando a ligação entre as pessoas é espiritual, o corpo carnal não se dá conta do magnetismo arrebatador.
Paixão é alguma coisa distante demais do coração,
Paixão é algo movido pelo desejo carnal.
"Sorte a minha que amo meus amigos".
Meu corpo, teu corpo
Prazer carnal.
Seu corpo no meu corpo
Fundidos, um só
Tua pele sobre a minha sacia minha carne, minh' alma
Na enlouquecia dos teus beijos meu corpo diz sim, nossos corpos falam por si.
Penetra-me vorazmente, faz seu meu corpo indefeso, nesta bancada. Goza-te destes instantes de intenso amor, faz de mim servo do teu prazer, meu bem senhor.
Desejo Carnal
O que os olhos não vêem
O nosso coração não sente
Isso os sábios escrevem
Essa frase não sai da mente
Porque quando te vejo
Me da vontade de te agarrar
Eu morro de desejo
Só de ver o seu olhar
Olhar mais do que especial
Que como o sol me admira
Remetes ao desejo carnal
Em que seu corpo se atira
Se atira de encontro ao meu
Sem medo de se entregar
Eu quero ser somente seu
E te ensinar a me amar
É um erro confundir prazer com amor.
O prazer é carnal, interesseiro e passageiro.
Já o amor é: espiritual, desinteressado e eterno.
A morte em sua forma carnal é inexorável e imprevisível, não pode ser evitada e em qualquer momento pode chegar. No entanto, é algo que nunca deve nos dá medo, pois o medo existe quando não estamos preparados para ela, quando estivermos nunca à temeremos.
Incógnita...
Ele falava de encontros
E eu de roubo
De seqüestros
De mistérios
Ele falava da vida curta
E eu o analisava
Tentava decifrar seus anseios
Seus medos
Suas angustias
Lia seus olhos
Buscava nas entrelinhas
Um meio de fazê-lo entender
O mistério da vida
Tentei de todos os meios
Ser sua amiga
Sua Deusa
Sua incógnita
E ele apenas buscava o banal
O carnal
O imoral
Eu queria falar do esotérico
Das minhas atrações pelo mistério
Da lua e das estrelas
Pelo que ainda não existia
E você me via apenas
Como algo normal...
Entre os vales
E os buracos
Encontro calado
O preço dos passos.
Com a voz ignorada
Em um desastre espiral,
Amo a dor presente
Da vida melancólica e carnal.
Preso ao som
Da solidão aparente,
Deslumbro as lagrimas
De uma livre mente.
Entre na onda da simbiose
Literária
Amorosa
Carnal
Não se afogue em preconceito
Ignorância
Na aceitação só do que classifica ser normal
Pegue sua prancha
Essa que você não tira debaixo do braço
E saia da areia
Pule pra água
Se encharque
Deixe a cabeça molhar
Quem sabe assim não brota algo mais daí?
“Mais fácil é para o homem carnal, ser quem ele é, que deixar de ser assim. Porque para tornar-se espiritual, requer sacrifícios…”
Ney Paula B.
Amor sentimental!... Amor carnal!... Não importa! O que realmente importa é que estejamos juntos, pois não somos fruto da frustração, mas sim livres para escolhermos o próprio caminho;
Vivamos sem recios de se arriscar... Entendamos a saudade para que não soframos em vão, pois o mundo podes ser nosso...
O que é belo certamente seduz... Eu sei! Mas o caráter encanta sem labirinto de ilusões para enfim enganar o coração;
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