Carlos Drumond de Andrade Contagem do Tempo

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É mera utopia o pensamento que sustenta o princípio de que as instituições são mais importantes que as pessoas. Ora, são as pessoas que fazem as instituições. O sucesso delas depende da valorização e satisfação deste capital humano.

⁠Quando não debatemos com franqueza os nossos próprios problemas de jovens, envelhecemos e apodrecemos no esquecimento.

⁠Alguns homens vendem cegamente a alma pela ganância do dinheiro, por uma vida espiritualmente miserável.

⁠a felicidade da burrice é o sonho das pessoas medíocres que se dizem inteligentes

⁠A virtude da liderança RESIDE na sensibilidade de partilhar o bem pelas aldeias.

⁠Se com a oferta a ganância nos individualiza, não será pelo suor próprio que encontraremos solidariedade à mesa da fome.

Haverá sempre motivo para sorrir ou chorar enquanto haver vida.
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⁠Separar a política da academia gera decisões mutiladas e resultados de governação medíocre.

⁠Deixar de acreditar na humanidade é deixar de acreditar em si mesmo.

⁠É difícil combater a injustiça num mundo humano totalmente injusto. Mas é justo continuar a combatê-la enquanto haver vidas morrendo silenciosamente vítimas de injustiça.

⁠Um mundo mais humano é com certeza um mundo mais solidário.

⁠Não somos rebeldes!
Apenas lutamos por um mundo humanamente mais justo.

⁠Político não esconde o seu pensamento. Expõe-os abertamente, antecedendo a direcção do vento dos acontecimentos que não sopram ao seu favor.

⁠O impossível é a meta e o inacreditável é o desejo, ⁠pois dentro da utopia medíocre que existe em nossas mentes, a excentricidade é a chave da liberdade. Onde podemos ser o que nunca fomos, para atingir o que jamais atingiriamos.

⁠Se a legitimidade do poder é do povo, a liderança deve emergir do povo.

⁠Ao abrirmos espaço para a bondade agir no coração fica mais fácil de observarmos a impermanência das sensações que antes estavam deixando a mente aflita

⁠"Culpar algo por um sofrimento criado por suas ações no futuro ira causar mais sofrimento do que o agora"

Quem não vive como povo, não come como o povo, não pode sentir e nem pensar como o povo. E obviamente que não pode estar habilitado a liderar um povo cuja a sua vivência desconhece.

A luta política-ideológica destes novos tempos contemporâneos centra-se entre a SOBREVIVÊNCIA dos pobres e o AMPLIAR DA RIQUEZA dos ricos.

⁠A neutralidade do homem o torna o ser mais capacitado de todos pena dos que n o percebem tal feitoe em si