Carlos Drumond de Andrade Contagem do Tempo

Cada livro contém a Alma em essência de seu escritor.

De pouco ou nada adianta nos aprofundarmos no conhecimento do mundo se sabemos tão pouco sobre nós mesmos.

A maioria de nossos críticos quer mais nos afastar de nossos objetivos do que nos ajudar a chegar neles.

Podemos até pensar que estamos sozinhos ao não vermos ninguém ao nosso lado, mas sós nunca estaremos enquanto filhos de Deus.

Nossa vida é movida a sonhos, e quando perdemos a capacidade de sonhar, nós simplesmente vegetamos.

Quando conquistamos a paz interior podemos adentrar aos infernos mais perversos que não perderemos o equilíbrio e não nos contaminaremos com o mal alheio.

Super-heróis podem até envelhecerem, mas suas lutas e conquistas não se apagarão e nem devem ser esquecidas.

Não é a aparência ou roupa que torna alguém herói, mas os atos que praticou, e não podemos esquecer dele e de sermos gratos.

Temos todos nós um PODER EXTRASSENSORIAL ilimitado e estamos mais interligados com o Criador e Sua criação do que conseguimos anuir.

A questão da FÉ é semelhante ao sistema de Wi-Fi, pois mesmo que nada consigamos ver, a conexão se estabelece e promove comunicação e ação.

Cada sujeito é um microcosmo parcialmente ciente de si mesmo, pois é detentor de um complexo de forças inconscientes.

Nenhuma mudança externa se sustenta se a mente não mudar também.

Somos parte da Natureza e dela dependemos para ser, então sejamos conscientes de nossos atos antes que mais nada tenhamos a fazer.

A mudança que queremos ver no mundo pode ser conquistada ampliando nossa própria visão sobre ele.

O que sabemos sobre as pessoas não passam de sombras diante do que elas são de fato, por isso é perigoso e pode ser injusto julgá-las.

Muita coisa parece ser utopia até que se torna realidade.

Quando mudamos, o mundo muda consequente e proporcionalmente.

Professor não é um super-herói, mas pode ser um salvador da Pátria se reconhecido e valorizado for.

Não basta serem crianças, nós precisamos garantir que elas tenham infância.

Existem vocábulos inconceituáveis que a alma humana só compreende sentindo, e não verbalizando.