Carinho e Ternura
Virá o dia
Em que a minha poesia
Relembrará com ternura
Nos versos que farei
Dos momentos eternizados
De um grande amor
Que se passado
Jamais acabado
Tu és o meu cântico minha ternura que me move para onde queres e sabes que sempre te atenderei para ver o seu sorriso meigo e inocente;
Dominaste os meus pensamentos com superioridade dando sentido ao meu viver;
Ao curvar diante de seus desejos sinto prazer na sua satisfação de ser rainha do meu querer e coração;
Talvez fosse apenas ternura se eu me negasse a te amar. Quem sabe tenha sido apenas aventura, mas hoje eu preciso e quero lembrar.
Amo-te na harmonia do amor
Quando eu lembro-me de ti.
Logo faço poesias.
Poesias de ternura.
Poesias de um crente
Que chora ardentemente
Com a paixão de sempre
Querer te amar.
AMOR...
Fonte inesgotável de ternura e compreensão.
Fonte de vida ....
que sacia toda sede...
Guiando alma silenciosamente
até sua nascente....
matando toda sede ...
que emana do coração
"A minha outra parte,
Sinto e pressinto ternura.
Basta pensar, sem abraçar.
Ouvir sem escutar,
Beijar sem ao menos saber o gosto de um lábio.
Metades, só se completam, quando a ternura está além de um gesto.
Minha outra cara, é flor.
Meu outro pensamento, é amor!!!"
Teus lábios... Teu olhar de ternura... Tua voz de encanto...Teus toques de segurança...
Por que não me confessas que eis um anjo?
Oh... mulher confessa-me enqanto tens tempo. Pois aviso-lhe que meu controle sobre o encanto por te não estou tendo.
Ah... mulher esqueças quem é. E vem. Vem comigo hábitar o céu que iremos construir enquanto brincamos de pintar a vida.
A dor corta.
Mais fria que o gelo, mais afiada que uma katana.
Não chega com ternura, nem com piedade.
É indesejada como a visita inesperada de um parente distante, aquela que ninguém quer receber.
Ela desnorteia, faz tremer de raiva só por existir,
e, paradoxalmente, agradeço por sua presença profunda.
Não a entendo, nem a expulso.
Mas sinto sua força e sei: ainda estou viva.
A dor é ambígua;
vazia e completa,
forte e frágil,
louca e sã,
eterna e fugaz,
calma e tempestade,
causa e remédio,
amiga e inimiga,
indesejada, porém essencial.
E a ela eu agradeço.
Porque só me levanto após a queda;
como pérolas que nascem da ostra que sofre,
porque só aprendo quando sinto.
A dor não é amiga, mas tampouco inimiga.
É a mestra silenciosa que me ensina a ignorá-la,
e, ao mesmo tempo, a conviver.
Tempo Terno
Tarde tranquila,
Teus traços tocam,
Trêmulo tento
Tecer ternura.
Trilhos tortuosos,
Tantas tempestades,
Tua ternura
Traz tranquilidades.
Tu, tesouro,
Teu toque tão tenro,
Transforma tormento
Tal qual templo eterno.
Tateio teu torso,
Tímido, terno,
Trocamos trajetos
Tramando eternos.
Tantas traduções
Tateando tu,
Tão tua trilha
Torna tudo tu.
e enquanto
eu era errante
pelas incertezas da vida,
lá eu te encontrei.
de ternura demasiada,
e de uma presença
que trazia paz.
ela não tinha pressa,
preferia beijos lentos
olhares estacionados.
com ela, aprendi
a namorar o silêncio.
Transbordava
toda a ternura
que lhe existia.
Encarava a
vulnerabilidade
nos olhos
e percebia
o quanto crescia.
Até que, por fim,
compreendeu que,
mergulhar em sua
própria existência
era pura cortesia.
Ternura
Ainda me lembro, de teu rosto colado ao meu, não sei bem se poderíamos chamar aquilo de uma dança. Mas nossos corpos se beijavam, na sintonia da música. Eu sentia sua respiração quente, porém calma.
Por alguns minutos eu me esqueci onde é que eu estava — Em meio seu rosto colado ao meu, aquele perfume leve — se ternura tivesse cheiro, seria o teu.
Era só um quarto iluminado pela luz do corredor, mas desde que te surpreendi na porta e te puxei para perto, nada mais existiu além de nós dois e aquela música.
e agora em minha memória.
Dulçor:
Perdão por te amar de repente
Com ternura ausente
Como uma meiga canção sem fundamento
Dos segundos que experimentei seus sabores
Sentindo o odor de vossos perfumes
Hei de mostrar acalento
Mas não fui divisível em momentos
Onde se mostrou indizível
Faltou o toque de pirulito do dulçor
E que só trouxe melancolicamente
E o afeto que o nosso amor não se encaixou
Nosso amor teve uma calda de exaspero
Teve gosto de promessas não cumpridas por fascinação
E as palavras foram trancadas no véu do âmago
Nossa página não teve o óleo da unção
Não durou carícias, só o transbordamento de supetão
E tu me fazes a ligação final, dizendo para que te deixes e repouses, repouses com calma
Nesse pensamento cálido, nessa tamanha fatalidade e espero que tu voltes
Para a olhar de aurora
"Ternura no Amar."
Ela tem ternura na alma,
um brilho suave que envolve,
um sussurro de brisa calma
que, em cada gesto, se dissolve.
Delicadeza ao amar,
como pétalas ao vento;
suas mãos sabem tocar
o mais puro sentimento.
Um bom coração ela guarda,
como um tesouro escondido;
em cada ato, uma palavra,
fazendo o amor renascido.
Ela veio vestir o mundo de amor,
com seus olhos de doçura,
pintando com cores e fervor
uma vida de ternura.
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