Cantico dos Canticos do Rei Salomao

Cerca de 32816 frases e pensamentos: Cantico dos Canticos do Rei Salomao

Comece o dia agradecendo e a noite meditando sobre as coisas que você fez nele.

A vida pode ate ser dura, mas sou feito de aço carbono, banhado no tungstênio.

Excluir as pessoas das redes sociais é fácil, difícil e excluir do coração e dos pensamentos!

O que adianta ir na igreja, fala de Deus, falar de amor, se não conseguir se libertar do ódio? São tantos falando de Deus, mas o coração cheio de ódio e rancor.

O destino de um é partilhado por todos.

Mestre dos Magos
Caverna do Dragão - O Vale dos Unicórnios

Através do erro vocês conseguirão a vitória.

Mestre dos Magos
Caverna do Dragão - As Crianças Perdidas

Aqueles que experimentam o poder uma vez nunca mais serão os mesmos.

Mestre dos Magos
Caverna do Dragão - O Dia do Mestre dos Magos

Não é importante a rapidez com que se aprende, mas que se aprenda.

Mestre dos Magos
Caverna do Dragão - A Névoa da Escuridão

Mentir demais, por mais que sejam mentiras bestas, tudo que a pessoa fala, começamos a não acreditar em nada, não por desconfiança, e que a verdade perde sentido.
Quem é de verdade sabe quem é de mentira.
A vida não é uma mentira, uma hora a verdade vem, quem ganhou pela mentira perde tudo, e quem perdeu pela verdade ganhará muito mais.

As nossas piores perdas são aquelas forjadas por nossa própria negligência.
Porque negligenciamos o amor, perdemos nossos amados. Porque negligenciamos o perdão, perdemos amigos que nos feriram, mas que foram antes feridos pela vida. Porque negligenciamos a saudade, mantemos a distância, e ficamos sozinhos, ficamos vazios.
Há pessoas que são incapazes de dizer o que pensam, o que sentem, que gostam umas das outras. Negligentes para com seu próprio coração.
O que você tem negligenciado é o que você tem perdido.

A insônia é a maior assassina que existe, ela mata seus pensamentos conscientes.

E o que importa afinal, sofrer porque acabou, ou sorrir porque aconteceu?

Sonetos

I

A meu pai doente

Para onde fores, Pai, para onde fores,
Irei também, trilhando as mesmas ruas...
Tu, para amenizar as dores tuas,
Eu, para amenizar as minhas dores!

Que coisa triste! O campo tão sem flores,
E eu tão sem crença e as árvores tão nuas
E tu, gemendo, e o horror de nossas duas
Mágoas crescendo e se fazendo horrores!

Magoaram-te, meu Pai?! Que mão sombria,
Indiferente aos mil tormentos teus
De assim magoar-te sem pesar havia?!

— Seria a mão de Deus?! Mas Deus enfim
É bom, é justo, e sendo justo, Deus,
Deus não havia de magoar-te assim!

II

A meu pai morto

Madrugada de Treze de Janeiro.
Rezo, sonhando, o ofício da agonia.
Meu Pai nessa hora junto a mim morria
Sem um gemido, assim como um cordeiro!

E eu nem lhe ouvi o alento derradeiro!
Quando acordei, cuidei que ele dormia,
E disse à minha Mãe que me dizia:
"Acorda-o!" deixa-o, Mãe, dormir primeiro!

E saí para ver a Natureza!
Em tudo o mesmo abismo de beleza,
Nem uma névoa no estrelado véu...

Mas pareceu-me, entre as estrelas flóreas,
Como Elias, num carro azul de glórias,
Ver a alma de meu Pai subindo ao Céu!

III

A meu pai depois de morto

Podre meu Pai! A morte o olhar lhe vidra.
Em seus lábios que os meus lábios osculam
Micro-organismos fúnebres pululam
Numa fermentação gorda de cidra.

Duras leis as que os homens e a hórrida hidra
A uma só lei biológica vinculam,
E a marcha das moléculas regulam,
Com a invariabilidade da clepsidra!...

Podre meu Pai! E a mão que enchi de beijos
Roída toda de bichos, como os queijos
Sobre a mesa de orgíacos festins!...

Amo meu Pai na atômica desordem
Entre as bocas necrófagas que o mordem
E a terra infecta que lhe cobre os rins!

Augusto dos Anjos
ANJOS, A. Eu e Outras Poesias. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998.

Tempos idos

Não enterres, coveiro, o meu Passado,
Tem pena dessas cinzas que ficaram;
Eu vivo dessas crenças que passaram,
e quero sempre tê-las ao meu lado!

Não, não quero o meu sonho sepultado
No cemitério da Desilusão,
Que não se enterra assim sem compaixão
Os escombros benditos de um Passado!

Ai! Não me arranques d’alma este conforto!
- Quero abraçar o meu passado morto,
- Dizer adeus aos sonhos meus perdidos!

Deixa ao menos que eu suba à Eternidade
Velado pelo círio da Saudade,
Ao dobre funeral dos tempos idos!

A vida é tão pequena, tudo pode acontecer, tudo pode não acontecer, as vezes esperamos, as vezes vamos de encontro, e tudo assim vamos vivendo e sobrevivendo.
É preciso viver dia após dia, mesmo tudo a nossa volta, para que não seja em vão a nossa existência.

Ótima sexta-feira!
Que hoje seja apenas um começo de mais um fim de semana abençoado. Curta a sua família, divirta-se com os amigos, seja muito feliz! Mas não se esqueça de agradecer a Deus por tudo, pois Ele é a razão pela qual nós existimos a cada dia.

⁠Quando nasci, num mês de tantas flores,
Todas murcharam, tristes, langorosas,
Tristes fanaram redolentes rosas,
Morreram todas, todas sem olores.
Mais tarde da existência nos verdores
Da infância nunca tive as venturosas
Alegrias que passam bonançosas,
Oh! Minha infância nunca teve flores!
Volvendo à quadra azul da mocidade,
Minh’alma levo aflita à Eternidade,
Quando a morte matar meus dissabores.
Cansado de chorar pelas estradas,
Exausto de pisar mágoas pisadas,
Hoje eu carrego a cruz das minhas dores!

A suscetibilidade é um sintoma da ignorância. Os homens exageradamente suscetíveis, que tudo os ofende ou magoa, são sempre espíritos medíocres. A suscetibilidade é, assim, um dos recursos que a mediocridade usa para esconder ou desviar sua pequenez.

⁠Pele negra
Ó, que beleza!
Só podia ser obra da natureza.
O sol forte
E o suor escorrendo na pele
Combinação perfeita,
Então é brilho que sai da pele negra.
Tão bonita,
Eu a invejo,
Mas é uma inveja saudável
Que até versifico,
Algo tão admirável.

Se pessimista é algo ruim então imprudencia é algo ruim tambem então melhor ser um pessimista cauteloso do que um homem imprudente seguindo em frente sem medo porém podendo cair a qualquer hora no vazio e ficando sem direção