Cantico dos Canticos do Rei Salomao
Cavaleiros do Rei
Muitas mulheres vêm criticando a letra da musica "Esse cara sou eu", por isso, resolvi escrever isso.
Desculpem-nos, mas há mulheres que não querem encontrar esse cara, ou talvez não querem ser realmente amadas e então irão buscar milhões de desculpas para justificar a opção de inteira liberdade pessoal. Ilusoriamente estão tentando encontrar um ser muito especial, sem nenhum defeito, que não existe e não existirá, talvez por os serem humanos não serem perfeitos. O que precisamos é aprender a viver com os nossos defeitos e dos outros, mas sobre tudo, buscar as qualidades das pessoas e que sirvam de exemplo para melhorar as nossas vidas. Enfim, ser feliz nesse processo de evolução, chamado vida!
Mensagem em defesa de Vossa Majestade.
"Um reino evolui não pelas riquezas, mas pela sabedoria do rei.
A capacidade de um governante não é medida pela sua inteligência, mas pela maneira que ele contorna os problemas e a forma que se porta diante das dificuldades".
Nem por ouro, nem por Gloria
apenas um Peão de sacrifico, para Gloria do meu Rei !
é preciso compreender o significado do verdadeiro Rei, pois sirvo a ele como sacrifício vivo, santo e agradável, não que tenha me imposto, mais sim por escolha, chegando ao reino do Pai pelo amor ao Filho.
Quando vejo meu irmão, vejo nela a imagem e semelhança do meu Criador , então compreendo o verdadeiro significado Rei que Devo amar e Proteger , pois o próprio Cristo morreu pelo Verdadeiro Rei, como Morre o Príncipe por sua Noiva.
Eis que lhe deixo o maior dos mandamentos, ame uns aos outros como eu vos amei.
Houve, uma vez, um rei que tinha uma filha extraordinariamente linda, mas tão soberba e orgulhosa que pretendente algum lhe parecia digno dela; repelia-os todos, um após outro e, ainda por cima, fazia troça deles.
Certo dia, o rei organizou uma grande festa e convidou, das regiões vizinhas e distantes, todos os homens que desejassem casar. Foram colocados todos em fila, de acordo com as próprias categorias e nobreza: primeiro os reis, depois os duques, os príncipes, os condes, os barões e, por fim, os simples fidalgos. Em seguida, fizeram a princesa passar em revista a fila dos candidatos mas ela criticou um por um, em todos encontrando defeitos; um era muito gordo: - Que pipa! - dizia; o outro muito comprido: - Comprido e fino não dá destino! - o terceiro era muito pequeno: - Gordo e baixo graça não acho; - o quarto era pálido: - A morte pálida! - O quinto multo corado: - Peru de roda: - o sexto não era muito direito: - lenha verde secada atrás do forno; - e assim por diante. Punha defeitos em todos mas, especialmente, visou e divertiu-se a troçar de um bom rei que estava na primeira fila, o qual tinha o queixo um tanto recurvo.
- Oh, - exclamou, rindo-se abertamente, - esse tem o queixo igual ao bico de um tordo.
E daí por diante, o pobre rei ficou com o apelido de Barba de Tordo. Mas o velho rei, ao ver a filha caçoar do próximo e desprezar todos os pretendentes lá reunidos, encolerizou-se violentamente; e jurou que a obrigaria a casar-se com o primeiro mendigo que aparecesse à sua porta.
Decorridos alguns dias, um músico-ambulante parou sob a janela, cantando para ganhar uma esmola. Ouvindo-o, o rei disse:
- Mandai-o entrar.
O músico-ambulante entrou, vestido de andrajos imundos; cantou na presença do rei e da filha e, quando terminou, pediu-lhes uma esmolinha. O rei disse-lhe:
- Tua canção agradou-me tanto que vou dar-te minha filha em casamento.
A princesa ficou horrorizada, mas o rei disse:
- Jurei que te daria ao primeiro mendigo que aparecesse e cumprirei meu juramento.
De nada valeram os protestos e as lágrimas. Foram chamar o padre e ela teve de casar-se com o musico. Depois do casamento, o rei disse-lhe:
- Não é lógico que a mulher de um mendigo fique morando no palácio real; portanto, deves seguir teu marido.
O mendigo saiu levando-a pela mão, e, assim, ela teve de caminhar a pé, ao lado dele. Chegaram a uma grande floresta e então ela perguntou:
- A quem pertence esta bela floresta?
Pertence ao rei Barba de Tordo;
Se o tivesses querido, pertenceria a ti.
Ah! como fui tola, meu bem,
Porque não quis ao Rei
Que a Barba de Tordo tem!
Depois atravessaram um belo prado verde jante e ela novamente perguntou:
- A quem pertence este belo prado?
Pertence ao rei Barba de Tordo;
Se o tivesses querido, pertenceria a ti.
Ah! como fui tola, meu bem,
Porque não quis ao Rei
Que a Barba de Tordo tem!
Mais tarde chegaram a uma grande cidade e ela perguntou mais uma vez:
- A quem pertence esta grande e bela cidade?
Pertence ao Rei Barba de Tordo;
Se o tivesses querido, pertenceria a ti.
Ah! como fui tola, meu bem,
Porque não quis ao Rei
Que a Barba de Tordo tem!
O músico-ambulante, então, disse:
- Não me agrada nada ouvir lamentares-te por não teres outro marido: achas que não sou digno de ti?
Finalmente chegaram a uma pobre casinha pequenina e ela disse:
- Ah! meu Deus. que casinha pequenina
A quem pertence a pobrezinha?
O músico respondeu:
- É a minha casa e a tua; aqui residiremos juntos.
A porta era tão baixa que, para entrar, a princesa teve de curvar-se.
- Onde estão os criados? - perguntou ela.
- Qual o que criados! - respondeu o mendigo; - o que há a fazer deves fazê-lo tu mesma. Acende logo o fogo e põe água a ferver para preparar a ceia! Eu estou muito cansado e quase morto de fome.
Mas a princesa não sabia acender o fogo, e nem serviço algum de cozinha, e o mendigo teve de ajudá-la se queria ter algo para comer. Tenho engolido a mísera comida, foram deitar-se; na manhã seguinte, logo cedo, ele tirou-a da cama para que arrumasse a casa. E assim viveram, pobre e honestamente, diversos dias até se consumir a provisão que tinham. Então, o marido disse:
- Mulher, não podemos continuar assim, comendo sem ganhar. Tu deves tecer cestos.
Saiu a cortar juncos e trouxe-os para casa; ela pôs- se a tecê-los, mas os juncos muito duros feriam-lhe as mãos delicadas.
- Vejo que isso não vai, - disse o homem, - é melhor que fies! Talvez consigas fazer algo.
Ela sentou-se e tentou fiar, mas o fio duro cortou-lhe logo os dedos finos até escorrer sangue.
- Vês, - disse o marido, - não sabes fazer coisa alguma; contigo fiz mau negócio. Vou tentar o comércio de panelas e potes de barro: tu poderás vendê-los no mercado.
"Ah! - pensou ela, - se vier ao mercado alguém do reino de meu pai e me vir sentada lá a vender panelas, como irá escarnecer de mim!"
Mas não tinha remédio, ela foi obrigada a ir, se não quisesse morrer de fome. Da primeira vez, tudo correu bem; porque era muito bonita, a gente que ia ao mercado comprava prazerosa a mercadoria e pagava o que exigia; muitos, aliás, davam-lhe o dinheiro e não levavam objeto algum. Com o lucro obtido, viveram até que se acabou, depois o homem adquiriu novo estoque de pratos; ela foi ao mercado, sentou-se num canto e expôs a mercadoria. De repente, porém, chegou desenfreadamente um soldado bêbado, atirando o cavalo no meio da louça e quebrando tudo em mil pedaços. Ela desatou a chorar e na sua aflição não sabia o que fazer.
- Ah, que será de mim! - exclamava entre lágrimas; - que dirá meu marido?
Correu para casa e contou-lhe o sucedido.
- Mas, quem é que vai sentar-se no canto do mercado com louça de barro! - disse ele. - Deixa de choro, pois já vi que não serves para nada. Por isso estive no castelo do nosso rei e perguntei se não precisavam de uma criada para a cozinha; prometeram-me aceitar-te; em troca terás a comida.
Assim a princesa tornou-se criada de cozinha; era obrigada a ajudar o cozinheiro e a fazer todo o trabalho mais rude. Em cada bolso, trazia uma panelinha para levar os restos de comida para casa e era com o que viviam.
Ora, deu-se o caso que iam celebrar as bodas do filho primogênito do rei; a pobre mulher subiu pela escadaria e foi até a porta do salão para ver o casamento. Quando se acenderam as luzes e foram introduzidos os convidados, um era mais bonito que o outro; em meio a tanto luxo e esplendor ela pensava, tristemente, no seu destino e amaldiçoava a soberba e a arrogância que a haviam humilhado e lançado naquela miséria.
De quando em quando os criados atiravam-lhe alguma migalha daqueles acepipes que iam levando de um lado para outro, e cujo perfume chegava às suas narinas; ela apanhava-as, guardava-as nas panelinhas a fim de levá-las para casa. De repente, entrou o príncipe, todo vestido de seda e veludo, com lindas cadeias de ouro em volta do pescoço. Quando viu a linda mulher aí parada na porta, pegou-lhe a mão querendo dançar com ela; mas ela recusou espantada, pois reconhecera nele o rei Barba de Tordo, o pretendente que havia repelido e escarnecido. Mas sua recusa foi inútil, ele atraiu-a para dentro da sala; nisso rompeu-se o cordel que prendia os bolsos e caíram todas as panelinhas, esparramando- se a sopa e os restos de comida pelo chão. A vista disso, caíram todos na gargalhada, zombando dela; ela sentiu tal vergonha que desejou estar a mil léguas de distância. Saiu correndo para a porta, tentando fugir daí, mas um homem alcançou-a na escadaria e fê-la voltar, novamente, para a sala. Ela olhou para ele e viu que era sempre o rei Barba de Tordo, o qual, gentilmente, lhe disse:
- Nada temas, eu e o músico-ambulante que morava contigo no pequeno casebre, somos a mesma pessoa.
Por amor a ti disfarcei-me assim, e sou, também, o soldado que quebrou a tua louça. Tudo isto sucedeu com o fim de dobrar o teu orgulho e punir a arrogância com que me desprezaste.
Chorando, amargamente, ela disse:
- Eu fui injusta e má, portanto não sou digna de ser sua esposa.
Mas ele respondeu:
- Consola-te, os maus dias já acabaram; agora vamos celebrar as nossas núpcias!
Vieram, então, as camareiras e vestiram-na com os mais preciosos trajes; depois chegou o pai com toda a corte, a fim de apresentar-lhe congratulações pelo casamento com o rei Barba de Tordo e, só então, começou a verdadeira festa.
- Ah! como gostaria de ter estado lá contigo nessas bodas!
Édipo, rei de Tebas, suspeita que Creonte, seu cunhado, trama um golpe para tirar-lhe o poder. Creonte se defende:
“Acreditas que alguém prefira o trono, com seus encargos e perigos, a uma vida tranquila, se também desfruta de poder idêntico? Por minha parte, ambiciono menos o título de rei do que o prestígio real, e como eu pensam todos quantos saibam limitar suas ambições. Hoje alcanço de ti tudo quanto desejo e nada tenho a temer... Se fosse eu o rei, muita coisa, certamente, faria contra a minha vontade... Como, pois, iria eu pretender a realeza, em troca de um valimento que não me causa a menor preocupação?Não me julgo tão insensato que venha a cobiçar o que não seja para mim, ao mesmo tempo honroso e proveitoso. Atualmente, todos me saúdam, todos me acolhem com simpatia; os que algo pretendem de ti, procuram conseguir minha intercessão; para muitos é graças a meu patrocínio que tudo se resolve. Como, pois, deixar o que tenho, para pleitear o que dizes? Tamanha perfídia seria também uma verdadeira tolice!”
(Édipo Rei)
Daniel, assentou no seu coração, não se contaminar com o manjar do Rei, isto é um paradigma, para todo aquele que teme a Deus: SER FIEL A DEUS, mesmo que as circunstâncias, ponham a nossa vida em risco.
O Rei para Laertes: “A cabeça não é tão bem casada com o coração, nem serve a mão à boca com mais zelo, que ao trono teu bom pai”. (Polônio)
A salvação é toda de graça, cada pequena porção dela; é inteira e unicamente pela graça. A graça reina, e não compartilha o trono com ninguém, nem com coisa alguma. Você não deve colocar as obras ali, nem a igreja, nem os sacerdotes, nem os santos, nem a "Virgem Maria", nem coisa alguma. A graça ocupa sozinha o trono; e se você tentar pôr alguma coisa ao lado dela, significa que você não entendeu o que é "o reinado da graça".
O Rei dos sentimentos chamado Amor, faz escravos a cada minuto. Quem ousar desobedecer as suas leis será punido por um juiz chamado solidão!
É muito fácil ter razão com um fuzil na mão,
Com o ouro no bolso,
Com o abraço do rei.
Mas não preciso de nada disso para ter a verdade.
"Toda mulher gosta de um rei. E eu ti chamo de meu rei, por que voce me encabula, me faz passar perto da sua guarda, e fazer reverências. Oh, meu rei, eu ti reverencio com agua de côco e mar azul".
UMA LIÇÃO DE SABEDORIA
Certo dia um rei que era adorado por seus súditos por ser muito sábio, honesto e bondoso, sabia que estava muito doente e cansado, por isso era chegado a hora de escolher seu sucessor, porém não sabia qual de seus dois filhos escolher. Num gesto de sabedoria os chamou e os falou: “Meus filhos“! Sinto que não tenho mais forças para conduzir este reino, estou muito velho e cansado, por isso é chegado à hora de um de vocês assumirem meu lugar, porém não sei qual escolher já que ambos são meus filhos e sinto amor igual pelos dois, por isso mando-lhes que saiam mundo afora e conquistem a maior riqueza que encontrarem, aquele que me trouxer a coisa mais valiosa será proclamado o novo rei deste povo.
Após essas palavras o velho rei os abençoou e os enviou mundo afora.
Passaram-se um ano e um dos filhos (o mais velho), chegou cheio de tesouros e foi logo ao encontro do rei dizendo-lhe: Meu senhor! Eis-me aqui de volta e trouxe-lhe tanto tesouro que duvido que neste mundo exista um só homem capaz de tamanha conquista. E continuou; trouxe-lhe todo ouro que encontrei e duvido que ainda tenha sobrado algum, viajei mundo afora e não encontrei nada mais valioso que o ouro, pois vi homens e mulheres roubarem, enganarem e matarem uns aos outros por ele, trouxe-lhe também as mais poderosas armas que já existiram pois vi exércitos inteiro serem destruídos e caírem diante do seu poder de destruição, trouxe-lhe ainda a mais pura e valiosa seda, pois vi os maiores lideres e generais usarem suas vestes com muito orgulho exibindo-as como prova de luxo, poder e riqueza. Após essas palavras o rei agradeceu os presentes do filho e disse-lhe: Parabéns! Vejo que se tornara um homem forte e destemido, astuto e conquistador, nunca duvidei de sua força e sempre soube que tens o dom de fazer fortunas, porém seu irmão ainda não retornara, vamos aguardá-lo e ver o que ele terás a nos oferecer.
Passaram-se mais um ano até que o filho mais novo retornou.
Ao saber do seu retorno o rei apressou-se em encontrá-lo, após um forte abraço e com lagrimas nos olhos, sussurrou em seu ouvido dizendo; meu coração estava aflito e amedrontado, tive medo de não vê-lo novamente. E continuou! Já se passaram 1 ano que seu irmão retornara e este trouxe-me tanto tesouro que duvido existir algum homem neste mundo que tenha conquistado tamanha fortuna. E tu? O que me trouxe de valioso?
E o filho caçula respondeu!
Meu senhor, não trouxe nenhum presente de valor igual ao meu irmão, pois na minha andança deparei-me com uma miséria e desigualdade social tão grande que não consegui ficar indiferente por isso dei todo ouro que conquistei para tentar diminuir a fome e a miséria daquele povo, ainda, vi pessoas serem exploradas, torturadas e escravizadas por uma minoria e dei toda arma que conquistei para que estas pessoas pudessem se defender e defendessem suas famílias dos opressores, criando assim um exercito justo, que lute somente pela paz, pela justiça, pela igualdade e pela liberdade. Ainda meu senhor, durante minha andança vi crianças, velhos e adultos dormindo ao relento nas noites de frio e de chuva sem terem sequer um cobertor para se aquecerem e por isso dei toda seda e algodão que conquistei para que essas pessoas pudessem se agasalhar nas noites de inverno, enfim meu senhor, descobri que todo ouro, toda arma e todo luxo que um homem possa ter só trará destruição, inveja e infelicidade quando a usamos somente para o nosso próprio beneficio, mas quando usamos para ajudar os mais necessitados e carentes nos tornamos pessoas felizes e realizadas, por isso não trouxe-lhe nenhum bem material más se olhares lá fora verás uma multidão de pessoas, homens, mulheres, jovens e velhos, todos gratos e prontos para servir-lhe, a maioria deles dispostos a darem até suas próprias vidas pois existe nos seus corações o sentimento de gratidão, lealdade, fidelidade e acima de tudo respeito pelo seu semelhante e acredito eu que não exista no mundo nenhuma riqueza maior que a amizade e que uma amizade pura e sincera vem somente de dentro do careação de cada ser humano.
Ao olhar lá fora o rei percebeu que a maior riqueza do mundo não está nos bens materiais e sim nos gestos e atitudes que cada ser-humano tem e que para conquistar as maiores riquezas da vida deve-se somente conquistar o coração das pessoas, ao entender isso o rei declarou que com toda sua sabedoria jamais tinha visto um tesouro tão valioso quanto aquele que acabara de ver e que se todos os lideres do mundo pudessem ver e perceber o quanto valioso era aquele tesouro o mundo seria bem mais tranqüilo e existiria menos guerras, injustiças e misérias no mundo e a partir daquele momento disse que não tinha duvida do valor daquele tesouro e que nenhum outro homem seria mais digno de substituí-lo senão seu filho que não se tornara um conquistador de bens materiais mas sim o conquistador do maior tesouro que Deus criou, ele acabará de se tornar um conquistador de ser-humano.
Naquele momento o rei desejou sorte a seus dois filhos e declarou que seu filho mais novo seria seu sucessor e se tornaria o novo rei. Houve uma grande festa e todos aceitaram sua decisão pois todos aprenderam a lição que fora ensinada pelo novo rei.
CONCLUSÃO:
Todos nos temos um grande tesouro dentro de nossos corações, muitas vezes nos deixamos levar pela falsa sensação de prazer e felicidade que sentimos com as coisas materiais, porém jamais devemos deixar esses sentimentos nos tornarem egoístas ao ponto de pensarmos no nosso próprio beneficio e deixarmos de ajudar aos mais necessitados. Fazer o bem e ajudar as pessoas sem interesse é um dom nobre que Deus deu ao ser-humano e todos nós temos esse dom, precisamos resgatá-lo de dentro de nossos corações para que possamos nos tornar pessoas mais felizes e realizadas.
Ailton Bahia, 09/09/2010 – 20:09
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