Cantico dos Canticos do Rei Salomao
Deixe portas abertas, afinal nunca saberá se precisará passar novamente por elas, cada porta que você fecha mostra mais quem é você do que os outros.
A muito tempo vejo aumentando de forma exacerbada o crime no Brasil, cheio de especialistas de ar condicionado, primeiro para acabar com o crime e facções o instrumento é arma, tranca e não buquê de Flôres, para matar erva daninha é veneno e não adubo. Tornaram a vítima invisível, e transformaram o algoz em vítima.
No Brasil preocupa-se mais com animais do que com ser humano, percebem que um animal abandonado na rua e com fome, o Estado está obrigado a cuidar, ONGs se mobilizam, ao revés tantos seres humanos na mesma situação, e muitos não possuem o mesmo tratamento, amparo nem do Estado, de ONGs e quem quer que seja. O interesse por trás disso me parece mais financeiro e política promocional, com exceções.
" As nossas decisões e, sobretudo, as nossas escolhas têm o poder de determinar um futuro próspero ou desastroso. Por essa razão, é fundamental saber escolher, evitando, assim, a tendência de ver o diabo em todas as coisas e de culpar os inocentes pelos infortúnios.
O homem e a mulher possuem a capacidade de moldar o seu próprio futuro. Não permita que as emoções predominem sobre a razão; seja ponderado, adote uma postura racional e esteja atento aos sinais que a vida lhe apresenta."
Lisboa, 15 de Novembro de 2024
O insipiente presume que tudo quanto observa, ouve e pensa é digno de ser manifestado, acreditando que suas impressões não carecem de qualquer filtro ou ponderação. Em contraste, o sábio compreende a importância da moderação e da prudência, reconhecendo que nem todo pensamento merece expressão e que, por vezes, o silêncio é mais eloquente que a palavra. Assim, ele escolhe criteriosamente o que dizer, atento ao impacto de suas palavras e ao valor da sua própria idoneidade. Esta postura permite-lhe manter o respeito e a confiança alheia, pois não se deixa levar pela impulsividade, mas sim pela razão e pela temperança.
Lisboa, 11 de Novembro de 2024
" O mundo é, efetivamente, uma caixinha mágica, onde coexistem a bondade e a maldade. À primeira vista, parece que a bondade é vencida pela maldade, considerando a forma como os humanos frequentemente lhe dão primazia. Contudo, recorda-te de que a bondade prevalecerá sempre, mesmo diante das circunstâncias mais adversas.
Nesta caixinha mágica, também se observa a maldade sob diversas formas, tais como a injustiça, o nepotismo, a inveja, a traição, as acusações infundadas, a desigualdade social, económica, política e, sobretudo, jurídica. Apesar de tais adversidades, nunca desistas da vida. Permite, antes, que seja a vida a desistir de ti, de forma natural ou por intervenção transcendental."
Lisboa, 23 de novembro de 2024
No decurso do período compreendido entre os dias 1.º e 31 de Janeiro, há quem ative o seu estado de gratidão a Deus, acompanhado de um exercício de profunda meditação sobre a vida em todas as suas dimensões. Este espaço de tempo é, para alguns, dedicado a uma introspecção plena, unida a uma lúcida e deliberada projecção para o ano que se inicia.
"Não podemos esperar um mundo renovado enquanto permanecermos alheios à prática do bem. O mundo não é um ente separado da nossa essência; é, antes, o espelho das ações que nele imprimimos. A sua harmonia ou desordem é o eco das escolhas humanas, pois a verdadeira transformação começa no interior de cada indivíduo, refletindo-se inevitavelmente no todo."
Lisboa, 12 de Janeiro de 2025
22 horas e 56 minutos
In Crónicas da Vida
Reflexão sobre o Novo Ano
O advento de um novo ano implica a necessidade de estabelecer novos rumos, perspetivas, objetivos e metas a alcançar. Trata-se de um momento propício à renovação interior, à redefinição dos propósitos e à elevação do pensamento para patamares mais elevados de existência.
A transição para um novo ciclo não se esgota na mera passagem do tempo; exige, antes, uma transformação consciente, que inclui o afastamento de relações tóxicas ou de pessoas cuja presença não acrescenta valor à nossa jornada. Tal mudança, contudo, deve ocorrer com discrição e serenidade, sem necessidade de proclamações ou alardes. O novo ano só se revelará verdadeiramente novo se nos libertarmos da inércia do conformismo e, sobretudo, se alterarmos a nossa atitude perante a vida.
Neste novo ciclo, tudo o que se ergue como um obstáculo ao nosso crescimento deve ser objeto de renúncia consciente. A verdadeira competição não deve ser travada contra outrem, mas antes connosco próprios, na incessante busca pela superação e pelo aperfeiçoamento pessoal.
A vida só adquire pleno valor quando somos íntegros nas nossas escolhas, permanecendo fiéis à verdade que habita em nós.
Lisboa, 2 de Fevereiro de 2025
A Prudência na Expressão do Pensamento
A questão não reside meramente na liberdade de expressão, mas antes na prudência de censurar, dentro de nós, aquilo que pensamos, para que não comprometa a solidez da nossa formação enquanto seres racionais. A palavra, quando irrefletida, pode tornar-se um instrumento de destruição ou contradição, fragilizando aquilo que buscamos edificar em nós próprios.
É certo que não somos perfeitos, mas a imperfeição não nos exime da responsabilidade de evitar o erro. Pensar antes de falar é um ato de consciência e de respeito pela própria razão. Refletir sobre o que habita no íntimo da nossa mente permite-nos discernir entre o que deve ser dito e o que, por prudência, deve permanecer em silêncio.
A lógica das nossas palavras não se sustenta apenas na sua construção gramatical, mas na coerência entre o pensamento e a razão que o orienta. Só há verdadeiro sentido naquilo que dizemos se, antes, tivermos pensado com clareza e profundidade.
Lisboa, 3 de Fevereiro de 2025
Pelas 1h41 da madrugada
" Não te entregues à bajulação, às opções de natureza político-partidária, à criminalidade ou à imoralidade como meios de subsistência. Contudo, recomendo-te o exercício do comércio como profissão, ou uma formação profissional ou académica, que te proporcionará os alicerces necessários para a sustentabilidade da tua sobrevivência. "
Lisboa, 5 de Outubro de 2024
" A verdadeira prisão do ser humano, independentemente de ser homem ou mulher, é a dependência em suas várias formas: social, económica, política e cultural. Enquanto permitires que essas forças te guiem e condicionem as tuas escolhas, estarás acorrentado aos limites impostos por terceiros. O respeito genuíno do mundo só te será concedido quando fores capaz de romper esses grilhões e alcançar a liberdade de pensar e decidir por ti mesmo. A dependência, não apenas limita o teu potencial, mas transforma-te num escravo dos tempos modernos, mesmo em pleno século XXI. Serás realmente livre apenas quando a tua autonomia não depender da vontade alheia."
Lisboa, 07 de outubro de 2024
" A bajulação, enquanto manifestação insidiosa de subserviência, revela-se como uma distorção moral que adultera a verdade em favor do interesse pessoal. Neste cenário, a lisura e a franqueza são sacrificadas em troca de uma falsa aparência de estima, envenenando o campo das interações sociais. Corrompe, assim, tanto aquele que a oferece, despojando-se da sua dignidade, quanto aquele que a recebe, sendo ludibriado em seu juízo. Ao obscurecer o discernimento e a integridade, a bajulação mina os alicerces das relações humanas, erigindo barreiras à confiança genuína e ao respeito mútuo, valores imprescindíveis para a convivência virtuosa. "
Lisboa, 30 de Setembro de 2024
" Viver em sociedade ou em união conjugal revela-se uma tarefa de extrema complexidade, sobretudo quando se deparam divergências de ordem cultural, de costumes, de crenças, de hábitos, de bens materiais e de razão. Por vezes, tanto o homem quanto a mulher tendem a manifestar-se de forma mais irracional do que os próprios animais. A vida, enquanto fenómeno social e jurídico, impõe uma responsabilidade inerente, sendo o respeito e a discordância elementos que caracterizam a racionalidade e a lógica do ser humano."
Lisboa, 26 de Setembro de 2024
" Se os progenitores não tivessem demonstrado uma visão clara e estratégica na construção do futuro, torna-se evidente que o destino dos descendentes poderá encontrar-se em risco. A falta de um planeamento sólido por parte dos pais pode comprometer o desenvolvimento e a prosperidade das gerações subsequentes. Contudo, tal cenário não é irreversível. Há que considerar que os próprios descendentes possuem a capacidade de alterar a sua trajetória, revertendo uma visão presente menos auspiciosa. Para tal, devem adotar uma postura crítica e consciente, direcionada para a criação de um caminho mais promissor. A responsabilidade pela transformação das condições herdadas reside, em última instância, na capacidade de reflexão e ação do indivíduo. Assim, ao assumirem o controlo do seu destino, os filhos poderão construir um futuro mais risonho, garantindo que os erros do passado não se perpetuem, mas antes sirvam como lições para um percurso de sucesso."
Lisboa, 26 de setembro de 2024
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