Cantar a Vida

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“Para onde vai a atenção, a energia flui e a vida cresce. Então pergunte-se: Para onde está indo minha atenção ao longo do dia? Quando paro para observar o rumo que está tomando minha atenção, meus pensamentos e minha energia, então eu posso começar a redirecionar meus pensamentos para onde eu gostaria que a vida crescesse. Que hoje eu pare e, com uma visão de futuro, direcione meus pensamentos de forma a dar vida ao que realmente eu quero que cresça.”

Não te troco nossa vida por ninguém...

Tim Maia
Álbum "A Arte de Tim Maia"

Nota: Trecho da música "Não Quero Dinheiro, Só Quero Amar"

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EXISTENCIALISMO: UM ESTILO DE VIDA
Problemas existenciais são próprios da humanidade. No entanto, o movimento filosófico existencialista, que fez emergir filosofia(s) do existencialismo, só ocorreu após a Segunda Guerra Mundial (1945) porque a Europa se encontrava no caos, com todos perplexos e descrentes dos tradicionais valores burgueses, com necessidade de superar esses valores através de um novo estilo de vida, que ficou caracterizado, de forma arbitrária, como “existencialista”, sendo, portanto, caricaturado pela aparência descuidada e não higiênica; pelos cabelos desalinhados; pela oposição ao moralismo, às normas sociais, à demagogia; pela exibição de um modo de vida sombrio, amargo, melancólico, entre outros adjetivos similares. O movimento hippie foi considerado um dos exemplos do estilo de vida existencialista, da filosofia existencialista defendida por Jean-Paul Sartre, que foi criticado inclusive por brasileiros ilustres, como Tristão de Athayde, e católicos que acreditavam que esta corrente de pensamento ameaçava a fé cristã.
Nos anos sessenta e na primeira metade dos anos setenta conheci este estilo de vida, aproximei-me um pouco dele, mas como não deixei completamente de lado as tradições burguesas, porque embora tenha continuado trabalhando para sobreviver e estudando, acreditava que através do diploma teria uma vida melhor, quer dizer, uma vida burguesa ou uma vida de burguesa.
É verdade! Com o tão sonhado diploma, com letra maiúscula, tive acesso a concurso público, horários definidos verticalmente e salário bem razoável para quem pensava que era livre. As consequências: um estilo de vida próximo do burguês, com direito a carro zero, apartamento alugado porém mobiliado, viagens e lazer. Esse “estilo” ficou mais “certinho” com os valores embutidos no casamento, no nascimento e acompanhamento dos filhos e, especialmente, no tipo de trabalho que fazia: cuidar de gente. Não deixou de ser um “enquadramento” no estilo “normal” da classe média brasileira. Com isto, adeus ou até breve àquela filosofia, vã filosofia.
Mas, lá no “fundo” do meu ser, na sua essência, aquele que ficou para trás era o meu mundo, especialmente pela liberdade que ele proporcionava tanto no meu imaginário quanto no concreto da minha existência.
O tempo passou, e muito, mas o existencialismo continuou “passeando” no meu imaginário e no meu cotidiano pois tudo que vivia obviamente tinha a ver com existência, com a minha existência, com a existência de outras pessoas, de todas as pessoas! Ainda hoje, na solidão em que vivo, me “pego”, às vezes, pensando/falando que gosto de conversar sobre assuntos existenciais, aqueles que tratam da existência humana, do que mostramos na vida afora, e da sua contraparte, a essência, aquilo que é, do jeito que é. Fico a pensar: a essência é a essência. Dificilmente a perdemos por completo mesmo quando desviamos, como foi o meu caso, do caminho que eu vinha construindo desde criança: um caminho cujas fronteiras eram ilimitadas.
Nesse período da minha vida, eu já sabia que cada um tem a sua vida, o seu caminho, a sua existência e a sua essência. Lutei pelo meu do jeito que foi possível! Ainda adolescente, mesmo contra as ideias do meu pai de que uma garota deveria aprender “prendas domésticas”, saí de uma cidade do interior da Bahia e fui fazer o segundo grau (atual ensino médio) na Capital (Salvador). Assim, antes mesmo de ouvir falar em Kierkegaard, já sabia/sentia que havia vários tipos de existencialismo sem mesmo saber o que este termo significava. Muito mais tarde, só no mestrado e, principalmente, no doutorado, fiquei conhecendo o pensamento de alguns filósofos e deste que confirmou para mim que há sim diferentes tipos de existencialismo uma vez que cada pessoa tem uma visão individual das questões humanas, que cada ser humano tem uma experiência singular de vida.
Do segundo grau à vida como docente universitária, estive engajada em movimentos sociais-políticos, de modo que o coletivo superou o individual mas, por sorte, não perdi este de vista embora o tenha minimizado, quem sabe, o esquecido num canto pois esta é uma questão ainda não resolvida. Aliás, são tantas as questões não resolvidas: de onde vim? Para onde vou? O que tenho feito e o que está por fazer? Por que isto ou aquilo não deu certo? Existe certo e/ou errado? Qual o sentido da minha existência? Por que tamanha insatisfação/inquietude? Tantas e tantas outras... A solidão contribui, e muito, para a emergência de questionamentos desta natureza. Será/seria uma herança do modo de vida na infância e na adolescência, como aconteceu com Kierkegaard?
Quando mais jovem era mais presa à objetividade, chegando, inclusive, a me debruçar sobre filósofos materialistas. Talvez porque fosse mais fácil me apropriar do concreto ou me desapegar dele. Quem sabe não ter sido essa a opção para fugir da subjetividade, ou melhor, da realidade? Realidade versus subjetividade? Subjetividade versus realidade? Complexo demais para mim!
Sempre há uma saída mas a que encontrei para chegar à compreensão, mesmo tênue, da subjetividade, foi por demais dolorida, decorrente de muitas perdas imateriais. Mas era preciso acreditar no que não se vê! Eu tinha/tenho necessidade de Encontrá-lo. Primeiro, é preciso ter a fé que tudo suplanta e que se encontra acima da razão mesmo que esta continue orientando algumas das minhas/nossas ações. Fiz uma longa peregrinação em busca desta fé. Caminhei por montanhas, vales, atravessei riachos, conheci pessoas de fé, vivi momentos de fé, mas não sei, ainda, se sou uma mulher de fé. Só sei que ter fé, ser um homem ou uma mulher de fé, não é fácil! Continuo procurando esta fé em toda parte: fora e dentro do meu eu mas quando e como saberei que a encontrei? A subjetividade traz questões que só a fé é capaz de resolver. No entanto, como isto é possível já que a fé é subjetiva? Olhe eu de novo me encontrando com Kierkegaard, para quem a fé é a maior paixão do homem, para quem Deus é a única fonte capaz de tornar o homem plenamente realizado.
É, para quem não tem “certezas” como eu e que sente uma necessidade imensa de encontrar a fé que tudo suplanta, só resta continuar caminhando, vivendo a existência, experimentando a sua essência, a minha essência, a essência humana.
COMENTÁRIOS SOBRE O TEXTO EXISTENCIALISMO: UM ESTILO DE VIDA (De Marina Lemos para Delva Brito)
Adorei o texto!
Fazer uma autobiografia é uma forma de se conhecer melhor e, a partir daí, tomar consciência de algumas coisas...
Muito legal!
Acredito que não vamos em busca da nossa essência. Ela se apresenta a cada momento. Então, tento buscar a consciência de mim, do que estou sentindo a cada momento, independente do outro ou do ambiente (apesar de sabermos que é impossível não sermos influenciados pelo ambiente), ver o que me faz bem, e, a partir daí, fazer as minhas escolhas de modo que me aproxime do meu ser naquele momento. Assim, sou feliz a cada momento, e, em outros em que não consigo, aprendo com os erros. Faço o que me faz bem.
O existencialismo coloca que somos responsáveis pelas nossas escolhas, a cada momento, mesmo que aconteçam tragédias, pois o que decidimos e o que fazemos com o que acontece conosco também é uma escolha. Daí, a importância de estarmos conscientes, a cada momento, para fazermos escolhas conscientes. Há uma frase bem legal no âmbito da Gestalt-terapia: não importa o que acontece com a gente e sim o que fazemos com o que acontece com a gente.
Acho que você não se perdeu no meio de sua vida mas que está em processo de evolução, como qualquer ser humano. É apenas um caminho, um processo de crescimento. Temos sempre a impressão de que não éramos nós naquele momento ou que não estávamos livres naquele momento! São apenas momentos, somos nós a cada momento, expressamos nosso ser diferente a cada momento, talvez por isto não nos reconheçamos, muitas vezes, no passado. Hoje, temos consciência diferente, mais maturidade, e achamos que, no passado, éramos diferentes! Somos nós a cada momento.
Acho que a fé também não se busca. Está em nós. Precisamos nos conectar com ela. Acho que o contato com a fé é muito individual. O que é fé para mim não é para outra pessoa! Primeiro, é preciso perguntar o que penso da fé e, depois, como eu, na minha maneira de ser, me sinto melhor ao me conectar com ela (por exemplo, quando fico na natureza sinto-me mais perto da harmonia e da boa energia; quando pinto, medito...). Com angústia, insatisfação, ansiedade, com estes sentimentos, deve ser difícil! A primeira coisa é harmonia, tranquilidade e paz. Acho que só a encontramos quando perdoamos e aceitamos (não de forma cômoda). Então: aceitar, perdoar e liberar!
EXISTENCIALISMO: UM ESTILO DE VIDA
(Por Delva Brito para Marina Alves Lemos)
Gostei muito dos seus comentários, especialmente por ser uma psicóloga, especialista em Gestalt-terapia, que está conectada com o existencialismo.
No entanto, gostaria que (re)visitasse como trato fé, não qualquer fé mas aquela que tudo suplanta e que abordo em outro texto, “Aprofundando a fé no Caminho de Santiago de Compostela”.
Quanto à questão “essência versus existência”, concordo que a essência é a essência. Ela está lá. Mesmo que ocorram muitas mudanças profundas numa vida, ela está lá podendo vir à tona ou não...
Você é ainda muito jovem mas sei que me compreende e que, assim como eu, escreve o que sente, o que emerge do coração. No entanto, lembro os cuidados com interpretações. Já até falamos sobre os “perigos” de interpretar o “outro”. Cada interpretação é uma interpretação e interpretar o interpretado é, ainda, mais complexo. A realidade é mais dinâmica do que a nossa capacidade de interpretá-la. O que se escreve agora, quando lido no futuro, é passado!
Continuo colocando no papel outros sentimentos/pensamentos. Ah! Quanto atraso! Depois, no computador com direito a micro, monitor, teclado, mouse, som, impressora separada de scaner, internet fixa. Que horror! Ah! Quebrou quase tudo ou tudo! Graças ao “salitre”. Que bom! Era “pesado” demais para quem vive p´rá lá e p´rá cá, às vezes levada pelo vento ou “empurrada” pois, com carro velho, embora não seja vermelho, isto é bem merecido para quem se arrisca tanto como eu. Existência? Essência? Estão aí...
Na existência é assim mesmo. Veja: agora, tudo um pouco mais moderno: note book, face book, msn etc. Bem mais fácil para socializar o que se escreve mesmo sabendo que a escrita é estática. Nela, o diálogo fica complicado. Restam sempre questões pendentes que, algumas vezes, são reveladas por escrito desde que se tenha a paciência necessária para esperar o retorno de respostas ou de novas questões, como o que aconteceu entre nós, nesta comunicação.
Minha filha querida, minha “pupila”, se assim posso chamá-la, valeu mesmo!
Contudo, quando diz que para a Gestalt-terapia: “não importa o que acontece com a gente e sim o que fazemos do que acontece com a gente”, quero apenas sugerir que não deixe o autor anônimo pois sei que sabe que esta “filosofia” se origina em Nietzsche: biografia de uma tragédia - “[...] A primeira natureza é aquilo que fizeram conosco, o que nos foi imposto e o que encontramos em nós mesmos e ao redor de nós [...] A segunda natureza é o que fazemos com isso tudo.”
________Notas escritas entre 2010 e 2011.

Às vezes o preço de se destacar custa alto. Mas é preciso saber respeitar as fases da vida, saber a hora de se retirar de cena e apagar as luzes dos holofotes. Mais vale um recomeço silencioso do que o brilho de uma realidade inventada.

Tô numa fase da minha vida que não to mais fazendo questão de nada. Se quiser ficar aqui, tudo bem. Se não, amém.

"Uma flecha só pode ser lançada se for puxada pra trás. Então, quando a vida te puxa pra trás, com dificuldades, significa que vai te lançar para algo grande. Apenas mantenha o foco e continue mirando."

A arte da vida é ser feliz com pouco.

Não deixe ninguém mudar sua vida,se a pessoa gostar de você ela gosta do jeito que você é, e não quer que você mude!!!

Despedida!

Amigo, você não perdeu a vida. Foi a vida que te perdeu! Você era forte e claro como o sol. Você era sereno como as estrelas e a lua na noite. Continue a sorrir e encontre-se com Deus!

A vida é curta?
VIVA.
O amor é raro?
APROVEITE.
As lembranças são doces?
APRECIE.
O medo é terrível?
Bata de frente,e ENFRENTE.

Eu não me afasto de pessoas que entram em minha vida, apenas deixo espaço, pra observa-las melhor. As que ficam, são as que realmente, valem a pena!
Lei de Direito Autoral (nº 9610/98)

Se as lentes dos óculos ajudam a enxergar muito bem, imagine a visão espiritual da vida eterna por meio da palavra de Deus.

""A vida é como uma viagem de trem.....Com Embarques e Desembarques,,com Encontros e Desencontros,,e de vagao em vagao acabamos conhecendo pessoas importantes,,que passam a fazer parte de nossas vidas...
Mas nem sempre podemos ir até o fim com as mesmas...Pois elas descem em estaçoes diferentes......"

Para quem olha a vida com bons olhos, a felicidade é natural, não precisa de motivo. É um hábito que precisa ser cultivado.
Enxergar as coisas boas que possui, não absorver os problemas dos outros sabendo que cada um responde por si, alivia e acalma.
Saber esperar, fazer o melhor, acreditar que a vida sabe mostrar a cada um o que precisa aprender é ficar em paz e enfrentar os desafios do amadurecimento com inteligência.
Tudo é natural, faz parte da vida.

Que a vida traga flores e a vontade de ser borboleta. Sair do casulo. Criar asas. Pertencer aos jardins mais lindos. Ter todas as cores em mim.

Durante a vida encontramos pessoas de luz, amigos anjos, que fazem nossa alma vibrar em sintonia. Não existe uma regra preestabelecida, nem hora marcada para acontecer. Mas há elos inquebráveis que nos unem, através dos sofrimentos que a vida nos impôs, como se de um “dejá vu” se tratasse. Nunca será fácil de entender, nem de explicar, mas apenas sentida, como a uma união espiritual. Não há desconfiança, dúvidas e nem excessos; diria mesmo, uma confiança quase cega, um companheirismo, uma amizade fora do comum, um querer estar com alguém de graça e não precisar estar (dependência). Não sei quem encontrou quem, mas hoje afirmo convicto de que se trata do encontro que minh ‘alma proclamava, da união eterna, que a faz rejubilar, nos tornando sagrados. Somos a metade de um todo Divino e o Universo conspira a nosso favor. .

Ela aprendeu que é forte. A vida ensinou pelos caminhos mais difíceis que ela é forte. Agora ela sabe que nem todos são dignos do seu coração. Agora ela sabe que são poucos que merecem sua atenção. Ela aprendeu a ir com calma, a pensar duas, três, quatro, quantas vezes forem necessárias para não acabar se iludindo e se magoando. Agora ela sabe que precisar cuidar do seu coração, tomar cuidado com quem as pessoas que ela deixa entrar. Ela sabe que não faz nada bem se entregar totalmente logo de cara, se arriscar demais por outra pessoa, ela entendeu que só se arrisca mais se for por ela mesmo. Ela aprendeu que é preciso cuidar do seu coração, que ele não foi feito para sofrer. Ela aprendeu não deixar os sentimentos e pessoas ruins habitarem no que de mais precioso possui. Ela aprendeu a lutar e aprendeu que nem todos merecem o seu esforço e a sua luta. Mais uma coisa, ela aprendeu que por mais receio que você tenha, você não pode ter medo que as pessoas te machuquem. Porque ela entendeu que as pessoas sempre vão te machucar de vez em quando, até mesmo aqueles que ela mais confia e admira. Ela entendeu que nem todos vão fazer por mal, mas somente porque são humanos e ninguém é perfeito. Ela entendeu que todos uma vez ou outra, comete erros ridículos com pessoas maravilhosas. Infelizmente faz parte. Ela aceitou que cada um é cada um. Ela aprendeu que o melhor a se fazer, é viver um dia por vez, sem pressa e sem querer ser mais rápida que o tempo. Ela aprendeu a ser forte, agora ela vai ir ser feliz, porque ela sabe que ainda tem muito o que viver.

Como vencer,
as dificuldades da vida!

Quando a dificuldade entra pela porta da frente, o amor entra pela a porta dos fundos, o fracasso só vem para os que não tentam, os planos ruins só vem para os que não planeja, em momentos difíceis, um apoio e um carinho dos amigos é fundamental, a compreensão ajuda aliviar a tristeza, mas a angustia, a dor só Deus sabe o que pode vir. A felicidade existe para todos, só depende quem você escolhe, a sombra é para todos, mas são poucos os que procura, a calma e a paciência é o melhor remédio para os dias de tristeza e a pressa após os tropeços, nos ensina como devemos caminhar devagar. Mas que façamos tudo com verdade, com fé e coragem. E quando tudo parecer está perdido; olhe para o céu e veja o quanto tudo é tão infinito, mas sinta a presença de Deus, o todo poderoso que te guarda em teu caminhar, e que te faz do seu manto o teu deitar. E quando estiver de cabeça baixa, faça como a águia, incline-se, a tua cabeça para cima, porque o que vier de baixo, jamais te atingirá."

Defina sucesso com seus próprios termos, o alcance segundo as suas próprias regras e viva uma vida da qual você se orgulhe.

ೋ ✿ • ♡ • Simplicidade para os nossos dias pois a vida já é complicada demais ! Que a gente saiba enxergar os detalhes lindos com mais leveza , mais harmonia e mais amor ! ೋ ✿ • ♡ •

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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