Cansei de ser Certa
Não acredito em todas as minhas verdades. Ainda que eu mesmo as diga, fico a uma certa distância de mim e de tudo o que falo.
JUSTIÇA CERTA
P/ Taty
Bater o martelo
faz doer a cabeça do prego
Na lábia legal constituída
por códigos de sabedoria
conciliação entre as partes
para a alegria do inteiro
Sem essa de vigiar e punir
Na tribuna do zelar e compreender
fazer direito
compreendendo o esquerdo do mundo
* Marcos Fabrício
Não sou mais, também não sou menos do que você, medida certa é ter consciência e respeitar cada diferença que o mundo me apresenta...
Certa vez, uma pessoa me disse: você nunca amará alguém da mesma forma que amou o seu primeiro amor. Se vocês, de alguma maneira, terminarem juntos para sempre, significa que tiraram a sorte grande na vida. Mas se por um acaso, isso não acontecer, tudo bem. Mas não espere outro amor com a mesma intensidade, paixão e emoção, pois isso não acontecerá. O primeiro amor sempre será o que marcou mais.
INCERTEZA, CERTA
Ideologia
A idealização de um conceito de vida é entender e criar uma expectativa para que todos possam centralizar suas idéias de comum acordo, assim sendo os lideres de comunidades, religiosas ou não. Para não sermos enganados é preciso que observemos as atitudes de cada um e com isso ver qual é a que mais nos identifica, o bem e o mal existe em todas as etnias por tanto é preciso se olhar no espelho e refletir, é preciso olhar os outros e reagir para que pessoas não tentem manipular nossas mentes com concepções erradas de vida.
Escrito por: Claudio maut
Eu sei não era a hora
De te encontrar
Nem era a hora certa
De te beijar
Mas bateu uma saudade
Uma vontade de te olhar
De ver o seu sorriso
De me ver no seu olhar
Não me acostumei
Longe de você
Não me peça mais
Pra te esquecer
Deixa eu ser feliz
Perto de você
Deixa que eu te espero
Te espero pra viver
Eu sei que não foi simples
O nosso amor
Só eu sei o que eu sofri
Quando acabou
Me deite no seu colo
Me ajude a descansar
Faça um carinho, amor
Me faça mais feliz
Certa vez uma amiga perguntou-me:
E o seu coração?
Não me sobrou muitas palavras para responder, Por quê o que eu iria dizer? mas pensei em tudo e respondi:
Parado. bombeando o sangue, mas ainda sim, parado.Se tiver sorte, ainda esteja um pouco vivo, a morte não é uma companheira boa de se escolher...
... Certa vez conheci uma menina. Me lembro que quando ela passava pelos campos que antes eram secos e sem vida, as flores nasciam do chão e das árvores, agora completamente verdes. E quando ela olhava alguém nos olhos, tal pessoa se curava de qualquer doença, mesmo as que eram causadas pelo amor que ela própria transmitia. Aquela menina cresceu, e se tornou uma das mulheres mais incríveis que eu já conheci. Não era vulgar, mas deixava os homens loucos por ela. Não era perfeita, mas eu nunca encontrei nenhum defeito nela. Ela era muito maior do que qualquer outra coisa, tanto que parecia intocável. Mas ela sempre estava ali, e sua presença dava uma apaixonante sensação de proteção. Todas as noites, antes de dormir, ela ficava olhando as estrelas. Talvez ela estivesse criando asas, e ela sabia que o vôo seria bem alto. Mas não tão alto quanto seus sonhos, cujo cenário eram aqueles campos. Ela fechava os olhos... e adormecia.
Olhe para o alto
Certa vez um jovem marinheiro teve que subir ao mastro do navio, durante uma tempestade.
As ondas levantavam o barco para alturas estonteantes e logo em seguida jogavam-no em direção às profundezas.
O jovem começou a sentir vertigem enquanto subia e estava quase caindo, quando o Capitão gritou: - “Olha para cima moço! Não olha para baixo senão cairá!”
O jovem desviou o olhar das ondas ameaçadoras e do abismo do mar, chegou ao alto com segurança e executou sua tarefa, até que cessasse a tempestade e o mar voltasse à calma.
Algumas vezes sentimo-nos iguais ao jovem marujo, quando as tempestades da vida nos cercam. As tribulações confundem nossos sentidos e nos fazem perder o equilíbrio, subtraindo-nos o raciocínio e a serenidade para enfrentá-las, e ameaçam arrastar-nos para o abismo.
Nenhuma palavra amiga, ninguém a quem recorrer. Tudo concorre para a nossa queda. E tudo porque insistimos em olhar para baixo, buscando os “amigos” que sempre desaparecem nessas horas, ou dando atenção às censuras e críticas, que por vezes se quer estão acontecendo, são frutos de nossa imaginação abalada pela vertigem dos acontecimentos.
Entretanto se olharmos para o alto, desviando nosso olhar dos “perigos”, veremos a luz que se derrama sobre nós e sentiremos a mão estendida em nossa direção. E encontraremos o conforto em nosso coração e a segurança do caminho a seguir.
A luz é o Espírito Santo de Deus renovando nossas forças, iluminando nossos passos, dando-nos vida nova. A mão estendida é a de Jesus, o supremo cirineu, ajudando-nos a carregar o peso da cruz de nossas aflições, aliviando nosso sofrimento e conduzindo-nos à ressurreição da nova pessoa que renascerá de nós, após as tribulações.
Então, quando a tempestade chegar em sua vida, olhe sempre para o alto e busque a força que necessita, na sincera oração ao Pai, na certeza de que o socorro nunca lhe faltará. E a paz estará em seu coração e a serenidade em sua mente, pela certeza de que nunca estará sozinho.
E quando menos esperar a tempestade já passou e o barco da sua vida singrará os mares, serenamente, levando a bordo um coração cheio de esperanças e de certezas que só tem quem confia em Jesus.
Que o Divino Mestre ilumine o seu dia e dissipe, com a Luz do Espírito Santo, todas as trevas.
Muita paz no coração!
O AMULETO
Um granjeiro pediu certa vez a um sábio, que o ajudasse a melhorar sua granja, que tinha baixo rendimento. O sábio escreveu algo em um pedaço de papel e
colocou em uma caixa, que fechou e entregou ao granjeiro, dizendo:
“Leva esta caixa por todos os lados da sua granja, três vezes ao dia, durante um
ano.”
Assim fez o granjeiro. Pela manhã, ao ir ao campo segurando a caixa, encontrou
um empregado dormindo, quando deveria estar trabalhando. Acordou-o e chamou
sua atenção. Ao meio dia, quando foi ao estábulo, encontrou o gado sujo e os
cavalos sem alimentar. E à noite, indo à cozinha com a caixa, deu-se conta de
que o cozinheiro estava desperdiçando os gêneros.
A partir daí, todos os dias ao percorrer sua granja, de um lado para o outro, com seu amuleto, encontrava coisas que deveriam ser corrigidas. Ao final do ano, voltou a encontrar o sábio e lhe disse : “Deixa esta caixa comigo por mais um ano; minha granja melhorou o rendimento desde que estou com o amuleto.”
O sábio riu e, abrindo a caixa, disse: – “Podes ter este amuleto pelo resto da sua vida.”
No papel havia escrito a seguinte frase:
“Se queres que as coisas melhorem deves acompanhá-las constantemente”.
Não consigo me dobrar ao meio de tanto chorar por alguém. Estou certa de que o amor valeu a pena. Pra quê chorar?!
A tristeza faz parte da vida, mas vivê-la não faz parte da caminhada...
Minha bagunça mora aqui dentro, pensamentos dormem e acordam, nunca sei a hora certa. Mas uma coisa eu digo: eu não paro. Perco o rumo, ralo o joelho, bato de frente com a cara na porta: sei aonde quero chegar, mesmo sem saber como! E vou. Sempre me pergunto quanto falta, se está perto, com que letra começa, se vai ter fim, se vai dar certo. Sempre questiono se você está feliz, se eu estou bonita, se eu vou ganhar estrelinha. Não gosto de meias palavras, de gente morna, nem de amar em silêncio. Eu tenho preguiça de quem não comete erros. Tenho profundo sono de quem prefere o morno. Eu gosto do risco. Dos que arriscam. Tenho admiração nata por quem segue o coração. Eu acredito nas pessoas livres. Liberdade de ser. Coragem boa de se mostrar. Dar a cara a tapa! Ser louca, estranha, linda, chata! Eu sou assim. Tenho um milhão de defeitos. Sou volúvel. Tenho tpm. Sou viciada em gente, chocolate, sorvete, praia, festa. Eu vivo para sentir. Sou intensa, exagerada, atrevida, curiosa, doce, ácida, tenho milhões de reticências. Aprendi que palavra é igual oração: tem que ser inteira senão perde a força. E força não há de faltar porque aqui dentro eu carrego o meu mundo. Sou menina levada, sou criança crescida com contas para pagar. E mesmo pequena, não deixo de crescer. Trabalho igual gente grande, fico séria, traço metas. Mas quando chega a hora do recreio, aí vou eu... Escrevo escondido, faço manha, tomo sorvete no pote, choro quando dói, choro quando não dói. E eu amo. Amo igual criança. Amo com os olhos vidrados, amo com todas as letras. AMO. Sem restrições. Sem medo. Sem frases cortadas. Sem censura. Eu nasci assim: conheço o fim e improviso o meio. Falta de juízo? Não sei. Preciso sentir antes de pensar. Só depois ajo. E vivo como vive quem planeja: bato a cabeça do mesmo jeito. Arrisco. Machuco. Choro. Dou gargalhada. Construo. Me reconstruo. Me conheço. :}
O TEMPO E O RELÓGIO
Certa vez, o tempo e o relógio se encontraram (embora estejam todo tempo juntos).
O tempo, revoltado há muito tempo, disse ao relógio tudo aquilo que, há tempos, vinha guardando.
Que ele, tempo, tinha saudades daqueles tempos em que não existiam relógios e todo mundo tinha tempo. Mas, quando o homem, ingrato, fabricou o relógio que começou a marcar tempo, ninguém mais conseguiu ter tempo. O homem ficou reduzido a horas, minutos e segundos.
"Antes, naqueles bons tempos" - disse o tempo - "todo homem tinha tempo de curtir a natureza. Viviam com o sol de dia, dormiam com a lua à noite".
"Quando a lua caprichosa não queria aparecer, era um bando de estrelas que piscavam brincalhonas, dando tempo para o sol nascer".
"Mas agora, nestes tempos, ninguém mais tem tempo de ver se a lua vem sorrindo para a direita ou para a esquerda, se está de cara cheia ou de mau humor, sem querer aparecer".
O tempo prosseguiu com um sorriso de tristeza.
"Antigamente - que tempos! - os homens nasciam no tempo certo em que tinham de nascer. Não havia incubadeira para os fora de tempo nem cesariana para os que passam do tempo. A natureza sabia, em tempo, quando era tempo. Hoje, o homem já obedece a você, mesmo antes de nascer. Os médicos estão apressados e sem tempo para perder".
O relógio só ouvia e, apressado, prosseguia no seu tic-tac sem tempo de retrucar, com medo de se atrasar.
"Noutros tempos" - disse o tempo - "o homem crescia sem pressa, com tempo de amadurar. Comia sem ter horário, dormia quando tinha sono. Fazia amor ao relento, como flores que se beijam, como aves que se aninham. Envelhecia aos pouquinhos, como um calmo entardecer. Depois, dormia o sono profundo e, no outro despertar, abraçava-me com carinho, no infinito...no infinito...".
O tempo enxugou uma lágrima, talvez de orvalho. A voz que estava embargada, tomou uma conotação de revolta:
"Hoje, vai logo para a escola e traz para casa um horário. Quando aprende a ler as horas ganha do pai um relógio e, assim, ensinam-lhe bem cedo a maneira mais correta de nunca ter tempo na vida".
O tempo não se preocupava mais com o tic-tac do relógio que nada retrucava para não se atrasar. Continuou a sofismar com voz mais branda.
"Come apressado, sem tempo. Dorme ainda sem sono, pois, de manhã bem cedinho, você começa a gritar arrancando-o da cama, quando ainda queria dormir".
"Amor? Nem sei se ainda faz... há gente que nem tem tempo. Quando faz é no zás-trás. Quando vê, já envelheceu, sem ver o tempo passar".
"Na hora do sono profundo, enterram-no apressados, para a vida continuar. E no outro despertar, chega tão abobalhado que não consegue me achar".
Ao relógio, sem poder nunca parar, só restava se calar. Além do sentimento de culpa que passou a carregar, a partir desse tempo, quando bate as doze badaladas no silêncio da meia-noite, o canto é tão melancólico que até parece chorar
O Sapato
Um dia um homem já de certa idade abordou um ônibus. Enquanto subia, um de seus sapatos escorregou para o lado de fora. A porta se fechou e o ônibus saiu; então ficou impossível recuperá-lo.
O homem tranqüilamente retirou seu outro sapato e jogou-o pela janela.
Um rapaz no ônibus, vendo o que aconteceu e não podendo ajudar ao homem, perguntou:
- Notei o que o senhor fez. Por que jogou fora seu outro sapato?
O homem prontamente respondeu
- De forma que quem o encontrar seja capaz de usá-los. Provavelmente apenas alguém necessitado dará importância a um sapato usado encontrado na rua. E de nada lhe adiantará apenas um pé de sapato.
O homem mostrou ao jovem que não vale a pena agarrar-se a algo simplesmente para possui-lo e nem porque você não deseja que outro o tenha.
Perdemos coisas o tempo todo. A perda pode nos parecer penosa e injusta inicialmente, mas a perda só acontece de modo que mudanças, na maioria das vezes positivas, possam ocorrer em nossa vida.
Acumular posses não nos faz melhores e nem faz o mundo melhor. Todos temos que decidir constantemente se algumas coisas devem manter seu curso em nossa vida ou se estariam melhor com outros.
Autor desconhecido
O amor não tem cara, não tem forma certa, não tem idade, não tem hora, não tem programação... Simplesmente acontece.
Eu quero minha mãe
Certa noite eu quis falar com Jesus, mas Ele me disse:
- Agora estou muito ocupado.
- É urgente!, eu disse, trata-se de minha mãe!
- Calma ... agora não posso, respondeu Ele suavemente.
Entre chocado e desapontado eu bradei:
- Está bem ! Com quem posso falar então?!?
- Comigo, mas não agora que estou tão ocupado.
Eu, doente e febril, tive que me conformar e aguardar o momento "certo" para falar com Ele.
Sozinho, naquela cidade estranha, tudo que eu queria era o abraço de minha mãe, naquele momento tão distante de mim.
A febre deve ter se elevado tanto, que adormeci. Tive sonhos confusos e agitados, onde eu me via sendo envolvido pelos braços amorosos de minha mãe.
Quando acordei, ensopado de suor, eu me sentia maravilhosamente bem. Tinha desaparecido a febre e toda aquela sensação de abandono.
Lembrei-me que havia chamado por Jesus, mas não sabia exatamente se fora um delírio ou se Ele falara comigo realmente.
Arrisquei, sentindo-me patético, a chamá-Lo de novo:
- Senhor! Agora é possível só responder-me a uma pergunta?
Para minha surpresa, eu ouvi:
- Sim. O que você quer?
- Era só para saber se realmente falei com o Senhor. Agora não quero mais nada. Já estou bem. Quando O chamei, eu ia pedir-Lhe que me trouxesse minha mãe, mas o Senhor estava muito ocupado para atender ao meu chamado. Sonhei com ela e isso foi o bastante para curar-me.
- Sim, eu estava muito ocupado, atendendo alguém que tinha mais urgência do que você: Eu estava escutando sua Mãe que me pedia para levá-la até aí.
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