Camoes Saudade

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⁠Saudade!
Espinhos perfurando o coração.

⁠Calma, meu filho. Não é porque você morre de saudade que precisa anunciar seu velório. Pessoas não gostam de pessoas intensas...

A SAUDADE QUE O TEMPO NUNCA APAGA

Mesmo na distância me sinto conectado ao homem que amo, me vejo pensando nos dias que tivemos e que se o tempo permitir, ainda iremos ter.
A saudade produz marcas nas expressões, no nosso peito, então o tempo passa, mas os dias são intermináveis e as horas ficam mais longas, e já não sei o que fazer com os pensamentos, com as horas livres que o tempo me proporciona das quais a saudade não me permite aproveitar, pensando como seria estar com você.
Tempo o que eu deveria fazer? Talvez deva prometer a ti meu querido que quando estiver ao seu lado, aproveitarei cada segundo, para quando bater aquela saudade, lembrar fervorosamente dos dias que pude desfrutar da tua companhia.
Então a saudade me consome, e as músicas lembram de você, e nada preenche o vazio que a distância deixou, como cessar as lágrimas diante disso? Talvez eu deva pedir ao meu precioso tempo que seja generoso, que me permita te ver mais vezes, e que tenha algo bom para gente sempre.
Um dia pensei, devo agradecer também, encontrei o amor onde não pensei estar, e diante de todas as minhas elucubrações tenho certeza que há muito de mim entregue a você, cabe ao tempo solidificar esse sentimento, nossa contribuição é fundamental, obvio.
Sim, O tempo é tudo que temos, para acreditar, cicatrizar feridas e tornar as potenciais possibilidades em atos concretos. Se eu pudesse ter o tempo ao meu lado, poderia ter mais de você comigo, e a saudade já não seria um pesadelo, nem torturaria meus pensamentos.
Poderia tecer a ti as mais belas canções, os mais belos escritos, dizer te amo (pois realmente amo), mas tudo que peço é tempo, tempo para estar com você, tempo para te fazer feliz, e acima de tudo para viver uma vida plena contigo, se meus pedidos ao tempo, forem ouvidos.

⁠A saudade é a mistura de lembranças

⁠E quando bate aquela saudade
Lembro que o amor não é vaidade
Reciprocidade
Entendendo sobre sentir
Eu sinto falta de ti
E quando bate aquela saudade
Faz-se a falta da cumplicidade.
Se mostra a vulnerabilidade
Se afirmando na lealdade
Deixando o indisponível pela disponibilidade
E é nessa lenta brevidade
Que me recordo da peculiaridade.
“E por falar em saudade…”

⁠Sinto sua Falta Menina, hoje me peguei pensando em você, nesse instante o coração apertou, saudade do seu sorriso do seu jeito de ser que me encanta, quando estou perto de você, eu me sinto tão feliz só pela sua presença. Eu não sei porque eu te amo tanto, não compreendo, as vezes me pergunto porque, pois, tudo parece está indo contra e ainda sim, sigo te amando como nada tivesse acontecendo. Nunca sequer na minha vida imaginei gostar de alguém como gosto de você. Você foi a melhor coisa que apareceu na minha vida. Minha linda Menina Mulher ❤️

⁠Sabe aquela dor da saudade
Hoje ele a me pegou
Me pediu com toda a sua força
Para ir de encontro a você
Mesmo sabendo que não teria mais volta, não teria mais como
Mas como vou matar essa saudade que se afunda em meu peito
Mas como irei viver novamente esse sentimento
Não sei.... Mas dói....
Dói a saudade a vontade e principalmente o desejo de apenas te ver mais uma vez....

INCONTENTADO (soneto)

Saudade sem dor, amor sem fantasia,
Que aperta o suspiro dentro do peito,
Que no sim perpetuado, assim queria,
Que nada mais se sente tão satisfeito.

Emoção, que o doce sossego repudia,
Na palavra rude dita sem o respeito,
E, tirando dos sorrisos toda a alegria,
Fica ferido, e sem qualquer proveito.

Que viva sempre a sede e a tua fome,
Paixão sem queixa, e sem lamento,
E que ebule o amor em suas rimas.

Sempre tenha, o nome que consome,
Que eu tenha sempre, contentamento,
No incontentado amar e suas pinimas.

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
2018, setembro
Cerrado goiano
Olavobilaquiando

Se a saudade bater veste aquela camisa folgada que você guardou dele, fecha os olhos e lembra de quando ele te abraçava trazendo paz.

Partiu feliz quem deixou saudade no coração de alguém,pois triste foi quem partiu sem ter conquistado o coração de ninguém, porque não conseguiu florescer.

Saudade quando a minha pergunta tinha uma resposta
De quando respondia oi meu bem na mesma hora
Hoje é só oi, tchau
Fica com Deus e de vez em quando um boa noite

Sentimento seu nenhum
Te amo e você nem tchum
Lembra a gente no começo
Da minha língua dando volta no seu beijo

Saudade.
Chega e entra sem pedir licença.
És a dona da chamada ausência.
Chega e aperta a ferida.
Nem se importa se estou na lida.
Contigo tenho que aprender a andar.
Me ajustar ao teu caminhar.
Dependendo do momento, sei a sua idade.
E seu nome? Chama-se saudade.

Saudade é aquilo que dói na alma quando a minha sente a falta da tua.

carnívora

a saudade não nos engana
sua chegada
faminta e soberana
só traz dores gigantes
no vinho carraspana
amantes mais que antes

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Cerrado goiano

SONETO SAUDOSO

Choro, ao pé do leito da saudade
Que invade o corpo sem descanso
Se fazendo de fiel cordeiro manso
E a agrura numa brutal velocidade

E vem me trazer recordações, afeto
Tão apetecida em tempos outrora
Agora na ausência, lerda é a hora
E cruel a minha emoção sem teto

Chorei, choro por esta separação
Neste fado dessa longa despedida
Que partiu a vida daquela posição

Se eu, tenho na sorte malferidos
Aqui sinceramente peço perdão
Movidos nos desfastios vividos

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
06/04/2016, 21'00" – Cerrado goiano

Desfolhos

Do outono no cerrado e seus desfolhos
Minha saudade caia ao chão fragoso
Do meus ásperos e mirrado tristes olhos
Em tal lira de verso aflito e rancoroso

Nos ventos secos e enrugados chiavam
Os gritos da noite numa solitária canção
Onde lembranças aos astros clamavam
Esmolando do silêncio alguma atenção

Só um olhar neste brado de compaixão
Um olhar, um eco, uma mão...

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
30/04/2016, 18'00" – cerrado goiano

Poeminha

Hoje te encontrei na saudade
Nas fotos no tempo amareladas
Que um dia se fez realidade
E as noites dores enrugadas
Eu te encontrei na saudade...
No varal do quintal pendurada

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
09 de maio, 2016 – Cerrado goiano

oposição

agora,
que a distância virou saudade
os amigos viraram outrora
e o cerrado extremidade
das bandas do meu poetar
a solidão tornou-se traição
na enzima
na inspiração
da trova, sem estima
de uma rima menor...
Em opor,
pude encontrar na poesia
iguaria, suor, rubor
e companhia...

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
maio, 2016 – Cerrado goiano

O Brasil é o país da nostalgia. Vive-se no ontem, no antes de ontem. É uma saudade eterna, declamada ao som da melancolia. Alguns ainda insistem na monarquia, outros se lamentam nostálgicos até do fim da ditadura. Ancorados num passado que não fabrica peças de reposição, assim nos tornamos cemitério de tudo, um povo aos prantos pelo que se esvai, um museu sempre lambido pelo fogo, ferro-velho de memórias que se decompõem a céu aberto.

Se soubéssemos a força do amor, teríamos maior resistência para suportar a saudade;

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