Camoes Saudade

Solunar em ratha, atributos de grata, altura só no escorregar, nos frios quentes em larguras, muito nome sem história, sem sentido, já nossa presença é sempre agora.

Um dia anterior é graça no possessório.

Ni, retorno do bate e volta, lá o filtro sempre retorna, em sistema de audição automatizado.

Na tela, sem mudança de humor, e, por gentileza, na nave do respectivo animal, sou gratíssima.

Se é de graça reclama, se cobra reclama, então, sábio é que sabe, dos em tecla e mar.

Quem não medita, acorda, e, ou assiste canais, livre-se de grupinhos, trabalho só em, e, com sábio relacionar.

Na rotação de nossa(s) intimidade(s) moramos in pura saúde.
Paz👣👣👣👣👣👣🙏

Ajuste os fonemas das antigas analógicas, antes de subir prá digital, e, voe sempre em alta, até dançar, pairar, por alegrias aqui, no canal da gratidão, em o estar com sábia noção espacial.

Tradutores em instantâneo, roda na velocidade da luz, edificando até ventana alheia, tintiamos mucho.🐍🙏🐍

Tudo é bem quanto amor lhe vem pra não esquecer o que ser ouve.

Não há dificuldades nas épocas se considerar o tempo e seu sono de paz.

Primária voz das necessárias em forte abraço, não vago e sem talhas, livre a despertar sem maltratar, firme segue por considerar.

Escolhas a cor que quiser pois seu sentimento no amor que vier.

A morada do discernimento, é escolher o que agrada, e, todo restante, tornar tônica sabiamente arada.

O remédio é um infinto composto que cura e recria à realidade de quem o respeita em uma poderosa e leal sintonia.

O homem limitava a fantasia, quem pode trazer curas, há realidade atemporal na matéria.

A implicância é pela grandeza do amor, e a rochacontém, a leveza do beija flor.

Ultrapassar barreiras criadas, e diluir ilusões de falsas pegadas, vestir a roupa da contribuição, nessa epoca sem nossa fusão, e, não se envolver com o (tao) da frustação.

A dureza do bolo se dissolve com a simples contemplação glacial.

Expandir a consciência, requer a disciplina das fantasias que embelezam a vida, e não carregar mais escoras, de quem destrói a alegria pela ilusão do possuir.