Camoes Saudade

Dou-te publicidade pra o quê não serve, vestindo teu tempo, em puro linho, e, em teus dedos, tornam adventos de novos tempos.

Talvez não podiam e, das beiradas sobreviviam, até à sua disposição não é infringido.

Não é que queira tocar-te, mas, quando ler-me, som tará infinitas gargalhadas.

Distraías nas escolas e não em escoras pela responsabilidade de falhas em outroras.

A dificuldade é sempre linear nas vontades de lhe dar, o que não posso, prontamente tú faz.

Novas ordens são dadas e, às distrações, são sempre complementos de boas e, suaves, revelações, visões de saturadas conclusões.

Acompanhar também é uma dádiva de humildade, de quem não faz o tempo parar e, jamais interrompe o bem estar.

Agora podes escrever suas mentiras que a nada vão submeter.

Era tanto medo da graça que têm em você, que a ignorância ficou represada, pra lhe dar mais do que simplesmente ter.

Não se proíbe o escrever, você que, muitas vezes, não precisa o dizer, já que sempre tens o bem do afazer.

Ser sentinela que guarda as fases e as velas pra ti dá um milhão em telas.

Intuição feminina é a melhor roupa masculina.

Dou certo pra não confundir nossas provisões.

Esconderijo de sábio é caverna e, do tempo, o momento, em não falsas esperas.

Sí podes fazer o agora e a hora, dê boas gôndolas, sem demoras.

O sagrado da lágrima era dá provisão, que a falta de configuração, não podias o dia lhe ater.

As técnicas das barras, são boas precisões em falas, com o medo de repetir, o quê somente tu achavas que podias dizer.

Não penso no seu afazer, querendo me compreender, talvez, seja sua visita, querendo vender sabe lá o discurso de quê.

Sempre ti chamas pra acertar a correição que lhes inventam.

A imagem que me deste, alegremente mesmo que impusestes, sigo em boas e situosas vestes, deve ser coragem e não colagem como serves.