Caminhando pela Vida
O cansaço da vida adulta é como um peso invisível que se acumula aos poucos, silencioso, mas constante, entre responsabilidades e sonhos adiados.
A vida de uma mulher insegura é marcada por batalhas silenciosas; ela caminha entre dúvidas e medos, questionando cada escolha, sufocada pela necessidade de agradar e pelo medo de não ser suficiente, enquanto esconde sua força por trás de sorrisos incertos.
Penso menos na minha carreira, embora não goste tanto desse nome, penso mais na minha vida. Onde quero estar, com quem quero estar, ou trabalhar. Estou menos ambicioso profissionalmente e mais grato.
Sinto que vou ser ator pelo resto da vida. É uma profissão que te permite atuar velhinho.
Deus, ponho meus sonhos, minha vida, meus desejos em suas mãos, se for da sua vontade, que meus planos e sonho se realizem. 🙏🏻
Purifica minha vida, fortalece minha fé,
enche meu azeite, e guarda meu coração.
Quando o céu soar Tua chegada,
que eu esteja pronta — vestida, rendida,
para voar ao encontro do meu Rei.
Maranata!
Vem, Senhor Jesus.
Amém.
Quando eu me for
A agonia da morte sufocando
As entrelinhas da vida que se esvai
O cacere infinito que gargalha
Sucumbindo-me
Da minha face pálida
Que nada mais podera fazer
Intragáveis versões ,detestáveis como abutres
Na carcaça podre apoderam -se
de mim.
Corvos miseráveis aproveitadores da minha fraqueza
Como aste venenosa enfraqueceu -me
Queimaram minhas asas ,com medalhões de ferro prederam me ao chão
Mau sabe eles que de me , quem flutua
São as versáteis escruciantes
Repugnantes palavras.....
Meras palavras
A Coragem Brutal de Renunciar
Autoria: Diane Leite
Há quem passe a vida na superfície: nadando em águas mornas, colecionando convites, embalado pelo coro uníssono das vozes que dizem o que fazer, como ser, quem amar.
Mas há quem um dia, em silêncio, desfaz o nó do pertencimento frágil. Rasga as vestes sociais, recolhe os excessos, e com as próprias mãos começa a cavar a terra escura do próprio ser.
A renúncia, então, não é ausência — é semeadura.
Os outros, à margem, observam e, incapazes de decifrar o rito, dizem: “está deprimido”. Não compreendem quem troca os salões iluminados pela escuridão fértil das cavernas interiores.
Enquanto eles se perdem em laços efêmeros, você finca raízes invisíveis, penetra camadas onde a luz social não alcança, mas onde o calor do fogo primordial pulsa.
Sim, é um processo solitário, árido, sem plateia nem aplauso. A psique sangra, o coração se despede da validação, a alma abre mão das distrações que anestesiam.
E então, na crueza desse deserto, você vê: aqueles que um dia se alimentaram da sua presença, mal se lembrarão do seu nome quando sua fonte cessar. São nômades afetivos, transitam de alma em alma, sem raízes, sem peso, sem memória.
Por isso, escolhe-se. Escolhe-se dar tudo, mas não aos que sugam e seguem; dá-se tudo ao tempo, ao legado, àquilo que permanece depois que o corpo se desfaz e a voz se cala.
O que se planta na escuridão brota quando a estação é outra. Não se antecipa colheita. Não se exige flor fora do tempo. Apenas se confia na dança secreta da germinação.
Não se trata de dinheiro, de fama, de medalhas efêmeras. Trata-se de um pacto com o eterno: erguer, com a força do próprio sacrifício, uma ponte invisível entre o que se é e o que ficará.
Na superfície, tudo é espuma que o vento dispersa. Mas nas profundezas… ali, onde poucos suportam mergulhar, jazem as pérolas que só o silêncio encontra.
Renunciar é, pois, um ato de brutal coragem: negar-se ao apelo do fácil, resistir à corrente do imediato, entregar-se à lapidação lenta e silenciosa da própria alma.
Não existe conexão autêntica sem antes diluir os laços falsos. Não existe amor real sem antes quebrar o espelho da ilusão. Não existe pertencimento profundo sem antes atravessar o exílio.
Se for para dar tudo, que seja para deixar uma rachadura na eternidade, um fio tênue que ligue sua existência a algo maior do que os aplausos e os nomes passageiros.
No fim, há apenas uma escolha: ser mais uma folha levada pelo vento ou ser raiz que rompe a pedra.
E você escolheu ser raiz.
Quero ser a poesia
Na sinfonia dos instantes da vida.
Adormecer os meus sonhos, o meu amor
Nos braços da tarde como guarida.
Quero ser a noite para encantar
E em cada dia ser o teu lar
Quero em ti semear
Um país de montanhas
Para que a tua alma ascenda
Num céu florido de estrelas.
VIVER À BEIRA DO RIO...
Ah, morar à beira de um pequeno rio da Amazônia... Deixar a vida fluir como as águas calmas que espelham o céu, sem pressa, sem aflição. Lá, o tempo é outro. Não é marcado por relógios, mas pelo vai e vem das marés, pelo canto dos pássaros ao amanhecer, pelo balanço das canoas que deslizam suaves sobre a correnteza...
Os ribeirinhos sabem de um segredo que o mundo lá fora parece ter esquecido: a felicidade mora nas coisas simples. Num café coado na hora, compartilhado na varanda. No peixe fresco que chega direto do rio para a panela. No sorriso largo de quem não acumula riquezas, mas histórias. Na rede que balança ao vento, embalando **sonhos e sestas** sem culpa...
Quero aprender com eles. Quero sentir a lama entre os dedos, pescar meu próprio alimento, conhecer cada curva do rio como se fosse um velho amigo. Quero ouvir os causos dos mais antigos, deixar que a sabedoria das águas me ensine a viver com menos e ser mais...
Amazônia não é um lugar, é um estado de alma. E eu, no fundo do peito, já me sinto ribeirinho. Só me falta chegar lá, deixar o rio me adotar e, finalmente, ser feliz do jeito que só quem vive nessas águas sabe ser...
É a Noiva do Cordeiro, amada e redimida,
chamada das trevas para a eterna vida.
Seu perfume é oração, sua voz é canção,
ela venceu pelo sangue e pela rendição.
A vida fica mais leve!?
Quando nos libertamos do peso dos nossos erros!
Quando transformamos traumas em crescimento!
Quando os nossos tropeços, tornam-se aprendizado ao invés de laço nos prendendo ao passado.
Evoluir também é, estar em constante modificação.
O tempo se curva, a eternidade acena,
a criação geme por vida plena.
E entre lutas, e dores,
um grito sobe e alcança os céus:
“Vem, Senhor Jesus!”
Não é um clamor de desespero,
mas de amor sincero e verdadeiro.
É saudade do lar que não se vê,
é a voz da fé que diz: “Eu criei!”
Ah! Eu poderia ter te amado...
Minha vida seguiu sempre por linhas tortas.
Me equilibrava eu nelas como uma viva morta.
Teu olhar... tuas palavras... teu carinho.
Encontrei em ti um lar... um ninho.
Foi muito aconchego.
Foi...
Agora vejo que olhei tudo com olhos de pura esperança...
Esperança de que nas minhas andanças haveria amor reservado pra mim.
Que eu teria o sossego de um abraço enfim.
Enfim.
Fim.
Me enganei.
No ziguezague da sua vida eu só era uma rua sem saída.
Você deu a volta... e voltou...
Voltou pro seu lugar de conforto.
Hoje só consigo acreditar, olhando pra mim, 'que pau que nasce torto morre torto' (muito triste isso).
Eu só queria minhas vias tortas endireitar.
Ah! Como eu poderia te amar.
Siga em paz!
Sei de tudo o que você é capaz.
“Às vezes, na vida, você não precisa de segundas opções, e sim de foco e de tomar decisões irreversíveis, porque só assim se conclui algo. Chega a hora de se mover, de sair do ambiente em que está; ficar parado não traz evolução.”
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