Cada um tem de Mim Exatamente o que Cativou e
Tem gente que pensa
Que a gente quer um monte de coisas
Que no fim das contas
Nem chega a importar tanto assim
Uma hora você se pega pensando
Que se apegou a um enorme nada
Quando olha pros lados
Olha pro espelho
Pro passado
Pra si
As coisas que pareciam desimportantes
Tem um valor diferente
Então você percebe que queria mesmo
Era aprender a rir de piada sem graça
Um copo d'água na hora da sede
Um olhar despretensioso
Que lhe transmitisse a sensação
Que alguém sente alegria
Quando vê você
Um colher de xarope, na hora da tosse
Uma mão na testa, se acaso sentisse febre
Alguém que puxa um cobertor e te cobre
Alegria de festa sem motivo
Pois, muito mais do que se pensa
Todo mundo deseja apenas
Que a sua presença seja esperada,
desejada e benquista
A gente não quer requinte
Deseja um olhar atento
E um par de ouvidos bem ouvintes
Alguém que conte pra gente
Como foi a sua infância
E diga também da saudade
Que sentiu durante a distância
E o que foi que fez lembrar a gente
Em alguma coisa que viu pelo caminho
E no quanto doeu a nossa ausência
Mais importante que o diamante
É sentir
E Principalmente
Perceber que faz sentir
Saudade
Um certo orgulho bobo e sem razão
Confiança
Um olhar de lealdade na janela
Uma ida ao portão
Vontade de estar junto
Um amor sem explicação
Saudade do abraço
Desejo de respeitar
E um querer
Que sente um vazio quando quer
E quando quer
Não quer deixar de querer
São essas as coisas difíceis
de perceber a importância
Até que aqueles olhos
Azuis, castanhos ou verdes
Não mais sejam vistos
de manhã, de tarde, de noite
ou de madrugada
Nem mesmo à distância
Então você há de perceber
Que tudo mais
Não vale nada.
Edson Ricardo Paiva.
Do que somos realmente feitos,
Se não de um punhado
De saudades... que sequer tem direito ás próprias lágrimas.
Se ao cair da escada, a cada degrau conquistado tenha som de aplausos.
Havera de ser comigo, ser amigo, ser castigo
que sonhar nos seja eterno... não caçador de mágoas... e que o amor seja fraterno.
Oh! essas emoções suaves da primeira quadra da vida têm um filtro sutil, um aroma inextinguível, que se entranha no coração para nunca mais despregar-se dele.
Tem dias que eu só queria ter um tempo pra fazer um café, me esquentar no fogão que tem perto da mesa, apreciando tudo que um bom gole de café na roça faz. Aquela fumacinha bailando ao sair do bule é uma dança bonita de se ver, leva a gente com ela e a gente sai voando pela janela também. Lá na sala, no radinho de pilha, uma velha música caipira pra gente lembrar das bonanças e sofrências da vida, dos causos da roça, da lida, dos bichos e ter no estampado dos olhos uma natureza cheinha de provas da existência de Deus. Às vezes, tudo que quero é uma cadeira de madeira, bem velha, bem pesada e um lugar na janela pra ver o tempo passar, pra ouvir o sabiá cantar lá na laranjeira, pra ouvir o ronco que o rio faz quando chega à cachoeira, pra ouvir o miado da gata faceira, fazendo das minhas pernas brincadeira e lugar de coçar. Tem dias que eu quero só isso, o estalar da madeira no velho fogão de lenha, a panela cozinhando milho verde, o biscoitinho de polvilho frito pipocando, quentinho feito pela vó. O barulho do gado no curral, do vento chacoalhando o buritizal, das galinhas tudo à toa ciscando pelo quintal, eu com meu violão, brincando, cantando e tocando mal. Isso tudo é a orquestra menos ensaiada e mais bonita do mundo todo. Nada se compara ao que eu queria agora, sossegado, mundão afora montado no meu burro, chapéu véi na cabeça, sol na moleira, cabaça cheia de água fria do rio, um ou dois tecos de rapadura e um punhado de farinha pra enfeitar o céu da boca. Deitado na sombra da mangueira, estirado na esteira, admirando o céu azulzinho e perfeitinho com que Deus me presenteia toda vez que o procuro lá em cima, lá pra riba daquelas nuvens que insistem em se desenhar, indo pra lá é pra cá, como se dissessem: Menino, vem dançar! Ah, como eu queria, que vontade que dá, inveja do gavião carcará, desejo de ser como ele, bem alto, confiante e tranquilo, saber voar!
Tem dias que eu só queria ter um tempo pra fazer um café, me esquentar no fogão que tem perto da mesa, apreciando tudo que um bom gole de café na roça faz. Aquela fumacinha bailando ao sair do bule é uma dança bonita de se ver, leva a gente com ela e a gente sai voando pela janela também. Lá na sala, no radinho de pilha, uma velha música caipira pra gente lembrar das bonanças e sofrências da vida, dos causos da roça, da lida, dos bichos e ter no estampado dos olhos uma natureza cheinha de provas da existência de Deus. Às vezes, tudo que quero é uma cadeira de madeira, bem velha, bem pesada e um lugar na janela pra ver o tempo passar, pra ouvir o sabiá cantar lá na laranjeira, pra ouvir o ronco que o rio faz quando chega à cachoeira, pra ouvir o miado da gata faceira, fazendo das minhas pernas brincadeira e lugar de coçar. Tem dias que eu quero só isso, o estalar da madeira no velho fogão de lenha, a panela cozinhando milho verde, o biscoitinho de polvilho frito pipocando, quentinho feito pela vó. O barulho do gado no curral, do vento chacoalhando o buritizal, das galinhas tudo à toa ciscando pelo quintal, eu com meu violão, brincando, cantando e tocando mal. Isso tudo é a orquestra menos ensaiada e mais bonita do mundo todo. Nada se compara ao que eu queria agora, sossegado, mundão afora montado no meu burro, chapéu véi na cabeça, sol na moleira, cabaça cheia de água fria do rio, um ou dois tecos de rapadura e um punhado de farinha pra enfeitar o céu da boca. Deitado na sombra da mangueira, estirado na esteira, admirando o céu azulzinho e perfeitinho com que Deus me presenteia toda vez que o procuro lá em cima, lá pra riba daquelas nuvens que insistem em se desenhar, indo pra lá é pra cá, como se dissessem: Menino, vem dançar! Ah, como eu queria, que vontade que dá, inveja do gavião carcará, desejo de ser como ele, bem alto, confiante e tranquilo, saber voar!
Onde mora a fé,
tem esperança.
Onde mora a felicidade,
tem um sorriso disponível.
Onde mora a saudade,
tem um amor escondido.
Como você pode não ser feminista se tem um cérebro na sua cabeça? Se você não é feminista, então você é um problema.
O lamento de um poeta!!!
Tem coisas que nos perguntamos, sem ter certeza da resposta e assim seguimos pela vida.
Porque um poeta fala de amor e também de despedida? Descreve a felicidade da chegada, mas também a tristeza da despedida.
Sabe bem este sonhador, de uma coisa ele não duvida, que da dor que ele escreve ja provou em despedidas.
Mas o amor que trás versos é bem incerto se terá em sua vida,
e assim se explica o lamento de um poeta em suas poesias da dor ele bem sabe,
Do amor quem sabe um dia!!!
(Autoria) Daniela Kenia/ direitos autorais reservados 04/07/2017
Vivemos em um mundo aonde quem tem coragem de fazer o que gosta e criticado por aqueles que se prendem em um molde de normalidade.
Não fale que eles estão errados em seguir um desejo, se pergunte se você está certo por criticar o que você não tem coragem de fazer, fazer o que você quer de verdade.
Ouço com a chuva em seus pingos um canto,
E sinto que o frio que o frio do inverno tem seu encanto...
São feitos do Senhor, para produzir os frutos aos homens que habitam na terra desde a sua criação.
Letras Em Versos de Edna
Tem horas que a gente só precisa de um abraço, dê um olhar sincero, e apenas, só ouvir o canto da natureza.
A nostalgia, sempre tem um nome, um perfume, um lugar.
A nostalgia é a recordação que não passa,
É a ausência de alguém que permaneceu
Um coração tão recheado de bons sentimentos, tem a linda moça ou seria mulher? Nada no mundo parecia abalar a sua estrutura. O sorriso sempre presente era um "tapa" na tristeza e decepções que a vida insistentemente batia a sua porta. Quanto mais ela sofria, mais forte gritava sem parar: "Tenho Deus! Tenho tudo que preciso! Nada e ninguém pode me separar do Amor de Deus!" Essa era a única certeza que ela tinha. No meio de tantas dúvidas e pensamentos confusos, ela tinha a certeza mais bela: Que Deus era tudo que ela precisava!
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