Jean la bruyère
Não se tem o direito de matar, mesmo para exemplo, senão aquele que não se pode conservar sem perigo.
Em um estado bem governado, há poucas punições, não porque se concedam muitas graças, mas pelo fato de haver poucos criminosos. A quantidade de crimes assegura a impunidade, quando o estado se deteriora.
Sobre o trabalho
Utopia, uma constante evolução humana. No trabalho é preciso valorizar o tempo que se gasta com ele na busca do reconhecimento não pelos lucros gerados mas pela satisfação humana; não vejo um trabalho valer a pena se não emocionar por sua grandeza e contribuição para a vida das pessoas... Acredito que quando for reconhecido é porque fiz algo que ensinou muita gente a viver melhor e não porque dei lucros a quem financia bombas e armas...
Um homem bem estruturado é um homem que reencontrou o seu centro, e, em torno deste centro, seus pensamentos, seus afetos, encontram sua ordem e sua estrutura.
Com a respiração, nós podemos nos aproximar do mistério da vida. Nossa vida se mantém através deste sopro. Este sopro é o fio que nos interliga à fonte. O sopro é uma maneira muito simples de estar atento, de estar presente.
Com a alma na ponta do giz e o coração entregue ao saber, agradeço hoje e sempre aos nossos professores, porque, no Brasil, ser uma mestre ainda é uma causa e não um reconhecido trabalho.
Parabéns não honra, precisamos dar mais aos que nos dão a base da vida.
Não troque o certo pelo duvidoso, nem o verdadeiro pelo errado, a vida é curta para perder com pessoas que poderá não estar do seu lado.
A desigualdade desune, quanto mais trincheiras houverem entre classes e raças, mais fácil fica para que uma minoria domine a maioria.
"Deus da asas para quem não sabe voar porque quem sabe não precisa. Ao invés de ficar reclamando que os outros estão tentando com as asas que ganharam já tentou pular do ninho?"
Minas Gerais... Das lindas praças e igrejas de uma cidadezinha do Interior, jardins belíssimos com muito verde cercando uma linda flor.
Assim salientou Epicuro de Samos:
...¨quando existimos, não existe a morte, e quando existe a morte, não existimos mais.¨
Logo, viver é morrer; morrer é viver.
Concluo: viver mata!