O que te move
"A arte encanta a todos, assim são as danças que encantam as que produz, sejam elas em sua pluralidade. Essas danças se inovam e seguem a corrente migratória da imaginação dançante e de sua arte milenar"
"Dance, encante até que o corpo não canse, pois quem dança inventa, recria movimentos, não se amarra ao tradicionalismo, e se firma no espaço e no tempo, e ainda se consolida no contemporâneo, perpassa, no que é antigo e se consolida no que encanta a nossa própria dança".
"Quem dança e ama dançar, não precisa da técnica propriamente dita, apenas sentir a música, elevar o pensamento para que o corpo possa sentir o tilintar das vibrações cósmicas e celestiais, e produzir uma dança tão perfeita, assim ela se torna uma técnica propriamente dita a minha e a sua dança se fundem e se faz uma nova dança",
"Seja dança sempre, não única mais destemida, seja uma dança dançante, criativa, livre, linda, e acima de tudo dance com a alma, ela cria e recria movimentos ondulatórios, de pés, cabeças, mãos e corpo, essa dança sempre será não uma dança, mas tantas danças". André Durand, 2020 a dança que nos move.
"Faça com que o corpo recrie seu próprio movimento seja ele único, uniforme ou não a sua criação é o que importa para que o movimento, pesquisa e criação seja desenvolvida numa magnitude única a sua própria dança, que também vai poder corroborar com tantas danças as que se firmam como danças criativas, vividas e desenvolvidas para um todo"
A maioria das pessoas não entende que, quando se trata de ser rico, não é sobre quanto dinheiro você ganha. É sobre quanto dinheiro você mantém.
A alegria de um pai é ver a felicidade de seu filho estampada no rosto, reluzindo o orgulho de tê-lo como mestre.
Encanto, paixão, amor! Ser pai é algo inexplicável, é se encantar todos os dias com o seu sorriso, é se apaixonar por cada traço que Deus desenhou e é a maior renovação do amor! Ser pai é um encantamento sem fim em uma história sem roteiro, narrada através da melodia do amor e escrita com a mais pura e verdadeira paixão!
Estarei sempre ao seu lado. Sempre que você respirar, eu também vou. Sempre que o vento soprar, vou acariciar seu cabelo. Sempre que chover, vou beijar sua bochecha. Sempre que você tocar o chão, vou segurar a sua mão. E sempre que você tocar o violino, vou deitar a cabeça no seu ombro. Sempre ouvirei você.
Então, pequena Amélie, os teus ossos não são feitos de vidro. Podes levar algumas pancadas da vida. Se deixares escapar esta oportunidade, eventualmente o teu coração vai ficar tão seco e quebradiço como o meu esqueleto. Então, vai apanhá-lo!
Pode ficar irado como um cão raivoso da forma como as coisas acontecem... pode praguejar e amaldiçoar o destino... mas quando chega perto do fim... tem que perdoar.