定制中央昆士兰大学毕业证电子版【QV:876810005】仿制中央昆士兰大学学生ID卡
Amizade boa igual a sua é difícil de se ter, e não importa o que ocorra ela sempre permanecerá de pé.
Você olha e vê que a tempestade vai ser forte e se segura em uma árvore, mas essa árvore perdeu suas raízes. Você pensa no que fazer, mas paralisa e a tempestade te leva junto com a única esperança!
Psicanalize-se, estude seu Id, Super-ego, Ego, Insconciente Consciente e Pré-consciente. Sua vida será bem melhor. Seja livre!
Suas verdadeiras vontades habitam o teu coração. Ele retém a essência do seu ser, mas, ele pode e, certamente irá se corromper. Faz parte do seu caminho. Poucos foram os corações que não sentiram o toque das ilusões impostas pela mente. É a mente que produz a droga que envenena o seu coração. É também na mesma que se encontra a cura para seus males. Nela existe a fornalha que molda e produz todas as chaves para seu ser. Escutá-la é o início da ilusão e da perdição, uma vez que seu EGO pode não filtrar muito bem as vontades de seu ‘ID’. A morada da realidade se encontra no silêncio da mente. Silencie-a e serás o controlador real de suas vontades. O coração é uma vítima dos barulhos mentais, ou dos tumultos externos que lhes são impostos e entregues pela mente.
- PauloHSSantana -
Em Saquarema, onde o mar se agita,
Ecoa um canto de alma aflita.
Navegantes do saber, guardiões da tradição,
Lutam por seu legado, contra a opressão.
Preteridos à margem, sem voz e sem espaço,
Sentem o aço da desvalorização cruel,
Que transforma o suor em fel e a esperança em dor.
Ó Saquarema, cidade mãe, escuta o clamor!
Seus filhos do mar, pescadores de valor,
Lutam para garantir a pesca, a vida que os guia,
Mas a onda da injustiça os tenta afogar.
Redes vazias, futuro incerto,
A arte ancestral em perigo de definhar,
Sem apoio, sem incentivo, sem ninguém para amar.
Mas a alma do navegador não se rende jamais.
Unidos na voz, nos versos que não se calam,
Erguem suas velas, tecem esperança em seus laços,
E clamam por justiça, por direitos e espaços.
Que o vento traga a mudança, folhas ao léu,
E a justiça floresça como o sol no céu!
Que a prefeitura estenda a mão e os reconheça,
E a cidade, unida, a este clamor se apresse.
Porque o navegador não é só trabalhador,
É guardião da natureza, poeta do amor.
Nas suas mãos, a história e o saber se abraçam,
Um legado que a todos cabe honrar.
Que a poesia seja a voz da transformação,
E a justiça, o farol que guia a união.
Que Saquarema, rio e cidade em comunhão,
Caminhem juntos em perfeita sinfonia,
Onde a vida e a alma cantem em harmonia.
Porque o navegador é Saquarema, é sua história,
Sua cultura, sua arte, sua glória.
Que a cidade o valorize, o abrace e o acolha,
E juntos construam um futuro onde a pesca floresça e a alma se solte.
"Procurar no outro o completar de si, é como pretender enxergar a luz com os olhos vendados em meio às sombras indevassáveis de nosso próprio eu.
Seja o que for que encontremos, a resposta de que precisamos, não estará lá."
O caso do EU e o meu ID, ambos são o mais profundo interior que corresponde ao intelecto dominante de cada ser, é o pressuposto de toda a experiência individualista de ser HUMANO, tal qual o bebê aprendendo a caminhar. Diz respeito a ser essencialmente reconhecido pelo corpo e alma abrangendo o evolutivo espiritual...
Nem todos os seres humanos saem melhores de suas mazelas.
O eGo é forte e dominador.
...basta avaliar o presente!
Preocupemos conviver com o presente!
O futuro é consequência do mesmo, só isto causa confusão, uma guerra secular...
Há os que teem em seus modos de vida um jeito partícular de observar algo de adoração pessoal baseado em fragmentos. Outros lhes aflora a vaidade onde o ego esconde o id caindo numa amostragem, uma espécie de momento único, ou aparência.
O centro do pensamento de Freud era que a subjetividade do homem é, de fato, determinada pelos fatores objetivos – Objetivos na medida em que se relacionam à própria consciência do homem – e que agem a revelia dele, por assim dizer, determinando-lhe pensamentos e sentimentos, e assim, indiretamente, seus atos. O homem, tão zeloso de sua liberdade de pensar e escolher, é na realidade, uma marionete movida pelos cordéis, atrás e acima dele, e que por sua vez são dirigidos por fatores desconhecido de sua consciência.
Para dar-se a ilusão de que age segundo sua vontade, o homem inventa racionalizações que lhe dão a impressão de agir como age, por ter escolhido livremente a sua atitude, movido por motivos racionais ou morais. Mas Freud não conclui com uma nota de fatalismo, confirmando a incapacidade do homem em relação às forças que o determinam, e sim, que o homem pode adquirir consciência dessas forças que atuam a sua revelia – e com isso ampliar o âmbito de sua liberdade e transforma-se de um joguete movimentado por forças inconscientes, num homem livre e consciente, determinando seu próprio destino. Freud expressou esse objetivo nas palavras “ONDE HOUVER ID, HAVERÁ EGO”.
A formação de nossa subjetividade é ainda mais complexa quando consideramos a interação entre o id, o ego e o superego. O id, com sua natureza instintiva, busca satisfação imediata, enquanto o ego tenta encontrar um equilíbrio saudável entre os desejos do id e as normas morais do superego.
O relacionamento entre o consciente e o inconsciente é rico e intenso. Ambos interagem constantemente, influenciando nossas atividades, interesses e, por consequência, nossas decisões.